Qualquer um consegue fritar um bife. Mas transformar um corte mais duro, como o coxão, num rolinho suculento que se desfaz no garfo, essa é a verdadeira magia. Eu aprendi isso no curso de churrasco, onde a paciência com a carne é lei.
Para essa receita de brachola, o segredo tá em dois passos. Primeiro, amaciar bem os bifes. Depois, o recheio de bacon, cenoura crocante em palito e azeitonas não é só sabor, é textura que faz cada mordida valer a pena. Cozinhar na pressão com um molho de tomate enriquecido com mostarda e ketchup é o truque para a carne ficar incrivelmente macia e absorver todo o sabor.
O resultado é um prato que parece de restaurante, mas feito na sua cozinha. A primeira vez que fiz, a Daiane até duvidou que era caseiro. A experiência de cortar um rolinho e ver o recheio perfeito lá dentro é uma das mais gratificantes que já tive no fogão. Se você quer impressionar, a receita completa tá logo abaixo.
Pode parecer muita coisa, mas é tudo que você já tem ou encontra fácil. A parte mais importante são os bifes – se o açougueiro puder bater eles pra você, já ajuda demais. Se não, um martelinho de carne (ou até uma frigideira pesada) resolve a vida.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 1 bife recheado (aproximadamente 200g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
485 kcal
24%
Carboidratos Totais
8.2g
3%
Fibra Dietética
1.8g
7%
Açúcares
4.5g
9%
Proteínas
35.4g
71%
Gorduras Totais
34.2g
43%
Saturadas
12.8g
64%
Trans
0.2g
1%
Colesterol
95mg
32%
Sódio
1,150mg
50%
Potássio
680mg
15%
Ferro
3.2mg
18%
Cálcio
45mg
4%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Low-Carb: Apenas 8g de carboidratos por porção
Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
Alto em Proteína: 35g por porção para músculos
Rico em Ferro: 18% do VD para energia
Alertas & Alérgenos
Alto sódio – Reduza sal para hipertensos
Alta gordura saturada – 64% do VD em uma porção
Insight: Rico em proteínas mas cuidado com o bacon e embutidos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Primeiro, dê uma olhada nos seus bifes. Se estiverem muito grossos, coloque entre dois plásticos filme e bata levemente com um martelo, só pra afinar um pouco e amaciar. Não queremos virar filé, só deixar mais maleável pra enrolar.
Tempere os dois lados de cada bife com sal e pimenta-do-reino. Só isso por enquanto, o molho depois cuida do resto.
Agora vem a parte de montar. Em cada bife, distribua algumas lâminas de alho, 4 palitinhos de cenoura, 4 tiras de bacon (colocadas no sentido do comprimento, assim fica mais fácil), umas azeitonas cortadas e, se for usar, alguns palitinhos de calabresa.
Dica de quem já fez bagunça: coloque o recheio mais perto de uma das pontas, assim fica mais fácil de começar a enrolar. E não exagera, senão o bife não fecha, te garanto que já passei por isso.
Enrole com cuidado, como se fosse um rocambole apertado. Use palitos de churrasco (aqueles de madeira mesmo) para fechar. Eu costumo usar 2 ou 3 palitos por rolinho, cruzados, pra segurar bem. Repita com todos os bifes e reserve.
Fazendo o Molho e Cozinhando na Pressão:
Pega a panela de pressão (limpa, claro) e coloca no fogo médio com o azeite ou óleo. Quando aquecer, joga a cebola picada e deixa dourar, mexendo de vez em quando. Isso deve levar uns 3 minutos.
Acrescente o molho de tomate, a água (medida na lata vazia do molho), a mostarda, o ketchup, o orégano e uma pitada a mais de sal e pimenta. Mistura tudo muito bem até ficar um molho lisinho.
Agora, com cuidado, coloque os rolinhos de carne dentro da panela. O ideal é que eles fiquem totalmente cobertos pelo molho. Se não estiverem, pode adicionar um pouquinho mais de água, mas normalmente a medida da lata é suficiente.
Tampe a panela de pressão e, assim que pegar pressão (começar a chiar), abaixe o fogo para médio-baixo e conte 20 minutos. Não fique com vontade de abrir antes do tempo, a pressão é que vai deixar a carne super macia.
Finalização e Servir:
Passados os 20 minutos, desligue o fogo e deixe a pressão sair completamente antes de abrir a panela. Nada de forçar, é perigoso e pode estragar o cozimento.
Retire os rolinhos com cuidado com uma pegador e coloque no prato de servir. Tire os palitos com atenção, a carne vai estar tão macia que pode quase desmanchar.
Você pode engrossar o molho que ficou na panela se quiser, deixando ferver em fogo alto por mais uns minutos sem tampa. Ou pode só despejar ele, ainda líquido, por cima dos rolinhos. Fica a seu critério.
Finalize com a salsinha picada por cima e sirva na hora. Arroz branco soltinho e um purê de batata são os acompanhamentos clássicos que combinam demais. Pronto, é só se preparar para os elogios.
Essa brachola é daquelas que engana. Parece trabalho, mas depois que você pega o jeito de enrolar, fica rápido. O sabor que fica, aquele molho que pega no arroz, a carne que se desfaz... vale cada minuto. A Daiane sempre brinca que é meu "prato de efeito" quando queremos impressionar visita.
E aí, topa o desafio? Qual foi a parte mais difícil, enrolar ou esperar a pressão sair? Conta aqui nos comentários como ficou o seu, se improvisou no recheio, qualquer coisa. Adoro saber das adaptações que cada um faz na cozinha.
Quanto tempo dura essa brachola maravilhosa?
Na geladeira, dura até 3 dias se guardar num pote fechado. Se quiser congelar (e eu sempre congelo uma porção pra emergências gastronômicas), aguenta 1 mês tranquilo. Dica: descongele na geladeira de um dia pro outro e esquente na panela com um fio de água pra não ressecar.
Calorias? Bora lá...
Cada porção tem aproximadamente 485 kcal (conforme tabela nutricional completa). Se quiser reduzir, veja as dicas de ajustes mais abaixo!
Se faltar algo na despensa...
• Bacon pode virar pancetta ou até fatias de peito de peru defumado (menos gordura, mas ainda saboroso) • Coxão duro pode ser substituído por alcatra ou maminha (mas o coxão fica mais macio depois do cozimento)
• Ketchup dá pra trocar por melado de cana ou até goiabada derretida (sério, fica incrível!) • Vegano? Usa berinjela no lugar da carne e bacon de coco. A Daiane testou e aprovou!
Pare! Não cometa esses erros
• Enrolar os bifes com recheio demais = palito não segura e desmonta na panela (já aconteceu aqui, virou sopa de ingredientes) • Não submergir totalmente a carne no molho = partes duras e sem sabor
• Cozinhar por menos tempo = carne fibrosa. Os 20 minutos são sagrados! • Usar palitos de madeira comuns no lugar dos de churrasco = risco de esfarelar na panela
Hackeando a brachola
• Passe os bifes no amaciante de carne 30min antes (ou bata levemente com o martelo) - maciez garantida • Coloque 1 colher de café no molho (sim, café mesmo!) - dá um depth de sabor inexplicável
• Pré-doure os rolinhos na frigideira antes de ir pra panela - cria uma crostinha divina • Use palitos de bambu mergulhados em água por 10min antes - evita queimá-los
Dietas? Sem stress!
Low carb: Tira a cenoura e o ketchup, aumenta a calabresa Sem lactose: Já é! (mas olhe o bacon, alguns têm lactose) High protein: Dobra a carne e usa bacon extra Vegetariano: Substitui a carne por fatias grossas de abóbora japonesa cozida
O pulo do gato: enrolar os bifes
Esse é o passo que mais dá medo, né? Segredo: coloque os ingredientes num cantinho do bife, dobre as pontas laterais pra dentro e enrole como um rocambole, apertando bem. Use 2 palitos cruzados pra fixar. Se desmontar, amarre com barbante de cozinha (tire antes de servir, óbvio!).
Combo perfeito
• Purê de mandioquinha (o cremoso contrasta com o molho encorpado) • Arroz branco soltinho (pra absorver todo aquele molho)
• Vinho tinto encorpado (Malbec ou Cabernet Sauvignon) ou suco de uva integral pra quem não bebe • Salada de rúcula com lascas de parmesão (o amargo corta a gordura)
Quer inovar? Tenta essas versões
• Brachola apimentada: Adiciona pimenta dedo-de-moça no recheio e páprica defumada no molho • Brachola doce-sal: Coloca tirinhas de provolone e damasco seco no recheio • Brachola festa: Faz mini rolinhos com filé mignon e serve como canapé • Brachola paulistana: Coloca cream cheese e requeijão no recheio (sim, somos exagerados)
Sobras? Não desperdice!
• Desfie os rolinhos e misture com macarrão penne = novo prato! • Recheio que sobrou? Vira patê com cream cheese pra torradas
• Molho extra? Congela em forminhas de gelo pra usar depois em risotos • Palitos de cenoura que não couberam? Pica e joga no molho pra engrossar
De jantar casual a jantar chique
• Festa infantil: Faz mini bracholas e chama de "canudinhos de carne" (criança adora) • Date night: Serve com purê de batata-doce e decora com folhas de manjericão • Churrasco: Assa os rolinhos na grelha em vez de cozinhar no molho • Almoço de domingo: Faz em quantidade e congela metade (sua vida futura agradece)
2 segredos que ninguém conta
1. O palito de cenoura no recheio não é só pra dar crocância - ele libera um açúcar natural que equilibra a acidez do molho 2. Essa receita foi criada pra disfarçar cortes de carne mais duros (por isso o cozimento longo). Nossos avós sabiam das coisas!
De onde veio essa brachola?
A receita tem raízes italianas (braciole) mas foi totalmente abrasileirada com o ketchup e a calabresa. Na versão original, levava passas e pinhões - ingredientes que a maioria não tinha aqui, então adaptamos com o que tinha disponível. História viva da nossa culinária!
TUDO deu errado? Calma!
• Carne desmanchou? Vira um strogonoff (ninguém vai saber) • Esqueceu os palitos? Amarra com cebolinha verde ou alho-poró
• Molho muito líquido? Dissolve 1 colher de maisena em água fria e mistura • Queimou o fundo? Passa o molho pra outra panela sem mexer o que grudou
Sabia que...
O nome "brachola" vem da junção de "braciole" (italiano) com "rolê" (nosso jeito de chamar coisas enroladas). Essa receita é um ótimo exemplo de como adaptamos pratos estrangeiros com ingredientes locais - o bacon e a calabresa são nossos toques especiais!
E aí, bora fazer?
Essa brachola já salvou vários jantares de última hora aqui em casa. Conta nos comentários como ficou a sua! Tirou foto? Marca a gente no @sabornamesaoficial pra gente ver seu talento. E se inventar alguma variação maluca, compartilha aí - adoro testar versões novas!
Brachola com toque caseiro: um menu que vai fazer seu domingo mais gostoso
Se tem um prato que combina com aquele almoço de domingo bem brasileiro, é a brachola. E pra acompanhar, selecionei umas sugestões que vão deixar sua mesa ainda mais especial - sem trabalho excessivo, porque ninguém merece ficar o dia todo na cozinha, né?
Para começar com o pé direito
Que tal um pão de alho caseiro? Aqui em casa a Daiane sempre faz uma versão que fica entre o crocante e o macio, perfeito pra abrir o apetite. Se preferir algo mais leve, palitinhos de legumes com um hummus bem temperado caem super bem.
Os acompanhamentos que fazem a diferença
Polenta com carne moída tradicional - porque combina tão bem que parece que foram feitos um pro outro. A textura cremosa com aquele molhinho é puro conforto alimentar.
Polenta de fubá fácil e rápido - clássica e versátil, perfeita pra quem gosta da versão mais simples mas não menos saborosa. Dica: deixe dourar um pouco na frigideira antes de servir!
Doces finais (ou não tão finais assim)
Torta de ricota - leve mas com personalidade, essa aqui é pedida recorrente nas reuniões de família. A Daiane sempre coloca um toque de casca de limão que faz toda diferença.
Bolo de maçã com canela (detalhes do preparo) - hummm, esse aqui tem cheiro de casa de vó! Fica perfeito acompanhado de um café fresquinho no final da refeição.
Tartelete (clique aqui para o passo a passo) - pra quem quer algo mais elaborado sem muito trabalho. As mini porções são ótimas pra controlar a gula... ou não!
Para refrescar
Suco de maracujá natural - a acidez corta a gordura da carne na medida certa. Ou se preferir algo diferente, água saborizada com limão siciliano e manjericão fica incrível e super elegante.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários como ficou seu menu - e se sobrou espaço pra sobremesa!
Quer explorar outras formas de fazer? Veja essas ideias incríveis de brachola que escolhi para você.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. A clássica de frango, recheada de sabor
autor: Aceita um pedaço?
Se o seu medo é a carne de frango ficar seca, essa receita resolve isso direitinho. O segredo, que o vídeo mostra bem, tá em bater os filés levemente para ficarem finos, mas não rasgarem, e no recheio úmido de calabresa que ajuda na hora do cozimento. Uma dica não óbvia: se for usar peito, deixa um fio de azeite na superfície antes de enrolar. Parece besteira, mas cria uma barreira que segura mais a umidade dentro do rolinho. Fica bem mais suculento.
3º. Na pressão: para quando o tempo está curto
autor: Receita Monta Encanta
A ocasião onde essa versão brilha é num dia de semana qualquer, quando você quer um prato reconfortante mas sem ficar horas no fogão. O molho que se forma na pressão é algo de outro mundo, concentrado e cheio de personalidade. Só toma cuidado na hora de colocar os rolinhos, eles não podem ficar uns em cima dos outros, senão cozinham de forma desigual. Coloca em pé, lado a lado, que fica perfeito. E a sugestão do purê é sagrada, combina demais.
Contrariando a opinião geral, passa não é só para bolo. Nessa receita, as uvas-passas com a muçarela de búfala criam um contraste incrível, doce e cremoso ao mesmo tempo. É uma adaptação inteligente que descobri e agora repito sempre que quero impressionar. O único ponto de atenção é na hora de empanar: passa bem na farinha, no ovo e na farinha de novo, pressionando um pouco para a cobertura grudar. Se não fizer isso, a camada pode descolar na fritura.
Eu sempre achei que porco ficaria seco nesse preparo, mas essa receita me provou o contrário. O pernil tem uma gordura que, quando assada, derrete e deixa tudo incrivelmente saboroso. O molho especial com shoyu e melado é a jogada de mestre, dá um toque agridoce que casa perfeitamente. A reação que ela constantemente gera é um "nossa, isso é porco?" pela maciez. Vale cada minuto no forno.
Essa é para aquele final de semana relaxado, com a churrasqueira acesa e uma cerveja na mão. O queijo derretendo por dentro e a fumaça dando aquele sabor característico é uma combinação imbatível. A dica prática rápida: amarra os rolinhos com barbante de algodão cru, não usa aquele com fio de nylon, claro. E deixa o fogo bem baixo, brasa mesmo, para cozinhar por dentro sem queimar por fora. Paciência é a chave aqui.
Se você está evitando carne ou quer uma segunda sem ela, essa versão é uma salvação. A berinjela em lâminas finas fica macia e absorve o sabor do recheio que você escolher. Um erro comum que ela evita é a berinjela ficar amarga. A receita mostra um macete rápido: salgar as fatias e deixar escorrer a água por uns minutos antes de montar. Isso tira o amargor e deixa a textura ainda melhor. Simples e eficaz.
Comecei com uma confissão: detesto ficar limpando óleo espirrado pelo fogão depois de fritar algo. Essa versão no forno resolve isso com maestria. O frango com ricota fica uma combinação suave e cremosa, ótima para quem prefere sabores mais delicados. A dica é cobrir a assadeira com papel alumínio pelos primeiros 20 minutos, para o vapor cozinhar a carne, e depois retirar para dourar. Evita que o queijo seque demais e garante o ponto perfeito.
Pra mim, o melhor de uma brachola bem feita é mergulhar um pão naquele molho que fica no fundo da panela. Essa receita foca exatamente nisso, num caldo encorpado que praticamente vira um molho para massa ou um creme. A situação que a favorece é quando você quer um prato único, completão. Não economiza no líquido na hora de cozinhar na pressão, e se sobrar, congela. É ouro líquido para um risoto ou polenta outro dia.
Essa receita traz uma memória afetiva forte, lembra aqueles almoços de domingo em família, com a mesa farta. É perfeita para quem está começando porque já ensina o par perfeito. A dica que aprendi é cozinhar a massa no próprio molho da brachola, diluído com um pouco da água do cozimento do macarrão. O espaguete absorve o sabor da carne e fica infinitamente melhor do que se você só jogar o molho por cima depois. Parece mágica, mas é técnica.
Bacon realmente vai bem com tudo, e aqui ele não é só recheio, é parte da experiência. A gordura que derrete durante o cozimento enriquece o molho de uma maneira absurda. Uma adaptação que faço é usar o bacon em cubos pequenos, quase uma farofa, junto com os legumes. Assim você pega um pouquinho de tudo em cada garfada. Só lembra de não adicionar muito sal no início, porque o bacon já é salgado. Melhor corrigir no final.
Em certos momentos, a gente só quer uma combinação que não tem erro, né? Essa receita é exatamente isso. O purê cremoso serve como uma base perfeita para o rolinho suculento e seu molho concentrado. Um problema que ela resolve é a dúvida do acompanhamento. Já está decidido. A minha sugestão é fazer o purê com um pouco da manteiga derretida e leite morno, bate na mão mesmo que fica liso que é uma beleza. E rega generosamente com o caldo da panela na hora de servir.
E então, qual dessas vai para a sua panela primeiro? Tem opção para todo tipo de dia, do mais corrido ao mais especial. Se fizer, me conta nos comentários qual foi a reação aí na sua casa, adoro saber essas histórias!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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