Agora que você já conhece essa forma de preparar, explore outras formas criativas de preparar.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Panceta no Forno: Crocante e Sem Mistério
Autor: Cozinha Técnica
Essa receita me surpreendeu pela simplicidade. A primeira vez que fiz panceta no forno, fiquei com medo do couro não ficar crocante, mas o truque do papel alumínio no começo funciona mesmo. Eu sempre achava que tinha que deixar exposto o tempo todo, mas não é bem assim.
Uma dica que aprendi errando: se a tua panceta tiver muita gordura, faz uns cortes bem profundos na carne antes de temperar. Isso ajuda a render mais e fica mais equilibrado. Já testou fazer desse jeito?
3º. Torresmo Caseiro: A Receita que Não Falha
Autor: Sabores do Lucas
Confesso que já queimei torresmo mais vezes do que gostaria de admitir. Aprendi na marra que o segredo tá na temperatura constante e numa panela bem funda mesmo. Essa receita do vídeo é das boas, o Lucas explica direitinho como não fazer aquela bagunça com óleo voando pra todo lado.
Uma coisa que faço sempre agora: depois de frito, escorro num papel toalha e salpico um pouco mais de sal. Fica perfeito pra acompanhar aquele feijãozinho. Meu conselho? Faz o dobro do que você acha que precisa, porque some em minutos!
Se você tem medo de cozinha oriental, essa receita é um bom começo. O sabor não é muito diferente do que a gente já conhece, só tem um toque especial. A primeira vez que fiz, a Daiane até estranhou o cheiro do gengibre, mas depois pediu para eu fazer de novo na mesma semana.
O que eu mudei na minha versão: uso um pouco menos de shoyu e adiciono uma colher de mel pra balancear. Fica menos salgado e com um toque suave. Já experimentou alguma receita oriental com carne de porco?
Essa combinação de mel com carne de porco é daquelas que parece estranha até você experimentar. A crosta que se forma é incrível, crocante por fora e a carne fica suuuuper macia. Já fiz essa receita umas três vezes, sempre fica bom.
Só tomo cuidado com a páprica defumada porque as marcas variam muito no sabor. Às vezes coloco menos, depende do dia. Se você gosta desse contraste doce e salgado, essa vai te conquistar fácil.
Essa é daquelas receitas salva-jantares. Quando não tenho muito tempo mas quero algo gostoso, recorro a essa versão refogada. O shoyu e o vinho criam um molho simples mas que carrega um sabor profundo.
Uma vez não tinha alho-poró e usei cebola comum mesmo, ficou ótimo também. É isso que gosto nessas receitas, dá pra adaptar com o que tem na geladeira. Você costuma fazer muitas adaptações nas receitas ou segue à risca?
Confesso que demorei para tentar fazer torresmo de rolo porque parecia complicado. Mas quando finalmente fiz para um encontro com amigos, foi sucesso total. O formato diferente chama atenção e o sabor, bem, é torresmo, sempre bom.
O único cuidado é na hora de enrolar, tem que apertar bem para não abrir durante o cozimento. Vale cada minuto de trabalho quando vejo a cara das pessoas experimentando pela primeira vez.
Todo mundo tem sua farofa especial, né? A minha leva bacon, mas essa versão com barriga de porco crocante é outro nível. A gordura que derrete na panela ajuda a tostar a farinha perfeitamente.
Faço sempre quando tenho visita porque é garantia de elogios. Uma colher dessa farofa num arroz branco soltinho, melhor impossível. Qual é o ingrediente secreto da sua farofa?
Já usei cerveja em várias receitas de carne, mas na barriga de porco faz uma diferença especial. Acho que o lúpulo ajuda a quebrar as fibras e deixa a carne mais macia. Não é lenda não, funciona mesmo.
Uso sempre uma cerveja mais simples, nada daquelas especiais. Até aquela que ficou morna na geladeira serve, sem desperdício. Já tentou usar cerveja no preparo de carnes?
Pururuca é daqueles petiscos que eu poderia comer todo dia se não fosse, bem, tudo que não faz bem. A crocância é viciante. Essa receita em particular é bem fiel ao jeito tradicional de fazer.
Só tomo cuidado com o sal porque a pele já é saborosa por si só. Às vezes salpico um pouco de pimenta do reino moída na hora para dar um toque extra. Perigo: é impossível parar de comer!
Para os dias corridos, a panela de pressão salva. Essa receita é bem prática e fica com a carne incrivelmente macia. O que gosto é que não suja muita louça e o resultado sempre fica bom.
Um truque: depois de pronto, eu gosto de dar uma dourada rapidinho numa frigideira para dar textura. São só minutinhos extras que fazem diferença. Praticidade com qualidade, né?
Nunca tinha pensado em juntar barriga de porco com purê de abóbora até testar essa receita. A doçura natural da abóbora combina demais com a carne salgada. Fica um prato mais elegante, daqueles para ocasiões especiais.
O leite de coco no purê foi uma descoberta recente para mim, deixa cremoso sem precisar de tanto creme de leite. As vezes as combinações mais simples são as melhores.
Nada substitui o sabor que o fogo dá na carne. Essa receita de churrasqueira é das minhas preferidas para fins de semana prolongados. A gordura vai derretendo lentamente e a carne fica com aquele fumê característico.
Já queimei algumas vezes por distração, então hoje fico de olho. Mas quando dá certo, é outra história. O cheiro no quintal já deixa todo mundo com água na boca.
A sálvia com carne de porco é uma daquelas combinações clássicas que nunca falham. Essa receita tem um toque especial com o licor de limão, confesso que na primeira vez usei raspas de limão comum mesmo e ficou bom também.
O que mais gosto é que fica com aparência de prato de restaurante mas é bem simples de fazer. Parece que a sálvia realça o sabor da carne sem dominar. Já experimentou usar ervas assim em carnes?
Molho barbecue e carne de porco foram feitos um para o outro. Essa receita é bem tradicional e funciona sempre. Uso tanto molho pronto quanto feito em casa, depende do tempo que tenho.
Uma coisa que aprendi: o molho caseiro é mais fácil do que parece e você controla a doçura. Mas na pressa, um bom molho comprado resolve. O importante é não economizar na quantidade!
E aí, qual dessas você vai experimentar primeiro? Cada uma tem seu charme, né? Caso teste alguma dessas, volta aqui pra me contar como ficou, adoro saber das experiências de vocês na cozinha!
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