14 formas diferentes de fazer yakisoba que vão te surpreender
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Yakisoba colorido com vegetais frescos
autor: Record TV Goiás
Eu sempre fui do time que acha que legumes são o que dá vida ao yakisoba, sério mesmo. Aquele colorido de cenoura, brócolis e pimentão faz toda diferença visual e no sabor. Uma dica que aprendi errando: pique os vegetais todos mais ou menos do mesmo tamanho, assim eles cozinham igual e não fica uns crus enquanto outros já estão moles.
Te confesso que antes eu tinha preguiça de ficar picando tanta coisa, mas hoje em dia até acho terapêutico. E o resultado, nossa, é outro nível comparado com aqueles legumes congelados. Vale cada minuto do preparo.
3º. Versão fitness que não perde no sabor
autor: Rodrigo e Beta
Se você acha que comida fitness é sem graça, precisa ver esse vídeo. O segredo tá no gengibre ralado na hora, ele dá um toque vivo que transforma tudo. E o óleo de gergelim, mesmo sendo só um pouquinho, entrega aquele aroma que lembra restaurante japonês.
Já testei fazer com shoyu light e com molho de soja normal, e pra ser sincero, a diferença não é tão grande não. O que importa mesmo é não exagerar no sal, porque os outros temperos já dão conta do recado. Essa receita é daquelas que eu faço quando quero comer bem sem peso na consciência.
Essa aqui é pra quando o frango não é suficiente, sabe? A carne bovina deixa o prato mais robusto, daqueles que sustentam mesmo. E o caldo engrossado com amido de milho é genial, fica na medida certa entre molho e caldo, perfeito pra molhar o arroz se você for do time que come yakisoba com arroz, coisa que eu confesso que faço às vezes.
Uma vez servi essa versão pra visita e todo mundo pediu a receita depois. É impressionante como um ingrediente simples como o amido de milho pode fazer tanta diferença na textura.
O que mais gosto nessa receita é que os legumes mantém a textura, nada daqueles vegetais moles e sem vida. Eles mostram uma técnica de dar um "susto" nos legumes na panela quente, basicamente é um refogado rápido em fogo alto que cozinha por fora mas mantém o crocante por dentro.
Demorei pra aprender isso, mas faz toda diferença. Antes eu sempre cozinhava demais os legumes e ficava uma papa. Agora sempre faço no fogo alto e rápido, igual mostram no vídeo.
Os pimentões são subestimados na culinária asiática, mas eles trazem não só cor mas um sabor levemente adocicado que combina demais com o shoyu. Essa receita aqui ensina a usar os três tipos, verde, amarelo e vermelho, e o resultado visual é lindo, daqueles que você tira foto antes de comer.
Uma dica: se for fazer para impressionar, mantém a casca dos pimentões, porque é ela que dá o brilho bonito ao prato. Só tira as sementes direitinho que é sucesso.
Cogumelos no yakisoba são uma jogada de mestre, eles absorvem o sabor do molho e ficam incríveis. Essa receita é feita na chapa, que dá um gosto defumado que fogão comum não consegue reproduzir direito.
Já tentei adaptar para fazer em casa usando uma frigideira de ferro bem quente e até que deu certo, mas confesso que não é a mesma coisa. Se você tem uma chapa em casa, essa receita é obrigatória.
Acho importante ter opções sem glúten porque sempre tem alguém na família ou entre amigos que não pode consumir. Essa versão troca o shoyu tradicional por shoyu sem glúten ou até molho de soja específico para isso.
O macarrão também é sem glúten, claro. E pra ser sincero, a diferença no sabor é mínima, o que importa mesmo são os temperos e a técnica de preparo. É uma receita inclusiva sem perder a essência.
Todo mundo já recorreu ao macarrão instantâneo em algum momento de aperto, né? Essa receita ensina a transformar essa solução rápida em algo especial. O truque tá em não usar o tempero pronto que vem no pacote, em vez disso, faz um molho yakisoba caseiro simples.
É bem mais gostoso e você controla o sódio. Uma vez fiz assim num dia que não tinha macarrão específico para yakisoba e surpreendeu todo mundo em casa.
Frango com camarão parece luxo, mas não precisa ser. Essa combinação é mais acessível do que parece, especialmente se você usar camarões médios em vez dos grandes. O segredo é cozinhar o camarão por último e bem rápido, senão ele fica borrachudo.
O sabor do mar com o frango cria uma complexidade que lembra pratos de restaurante bom. É pra quando quer impressionar sem muito esforço.
Repolho é um daqueles ingredientes que ou você ama ou odeia, mas no yakisoba ele é transformador. Fica levemente cozido mas ainda com crunch, e absorve o molho que é uma beleza. Essa receita usa vários tipos, roxo, branco, e fica lindo no prato.
Uma coisa que faço sempre: corto bem fininho. Assim não domina o prato e se integra melhor com os outros ingredientes. Experimenta assim que você vai ver.
Eu sou time yakisoba mais seco, mas tem gente que adora um caldinho, minha esposa é uma delas. Essa versão é perfeita pra quem gosta de mais líquido, quase uma sopa grossa. O segredo é o controle da quantidade de caldo e o tempo de cozimento.
Se for fazer, sugiro servir na hora, porque o macarrão continua absorvendo o líquido e pode ficar mole se deixar descansando. Aprendi isso na prática, claro.
O saquê na culinária é diferente do saquê para beber, é mais suave e adiciona profundidade ao sabor. Essa receita usa ele no molho e faz toda diferença, dá um toque profissional que poucos ingredientes conseguem.
Se não encontrar saquê culinário, pode usar o normal mesmo, mas vai com calma na quantidade porque o álcool precisa evaporar. É daquelas variações que elevam o prato a outro patamar.
Yakisoba com linguiça soou estranho pra mim também quando ouvi pela primeira vez, mas juro que funciona. A gordura da linguiça ajuda a criar um molho mais saboroso, e o defumado combina bem com os sabores asiáticos.
Essa versão é feita no disco de arado, então imagina o sabor que deve ter. É pra quando você quer fugir do tradicional e surpreender, inclusive a si mesmo.
Essa é a mais diferente de todas, usa partes que normalmente a gente joga fora, como a rama da cenoura e a parte branca da melancia. Fiquei curioso e testei, e o resultado é interessante, com texturas que você não espera num yakisoba.
É uma ótima maneira de reduzir desperdício e ainda criar algo único. Não é todo mundo que vai gostar, mas pra quem gosta de experimentar coisas novas, vale a tentativa.
E ai, qual dessas chamou mais sua atenção? Eu particularmente gosto da com cogumelos e da com pimentões, mas tô curioso pra saber qual você vai experimentar primeiro. Caso prepare alguma, volta aqui pra contar como ficou, adoro trocar ideias sobre essas variações!
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