Tem coisa melhor do que ver aquela travessa saindo do forno com o queijo borbulhando devagar? O cheiro já vai se espalhando pela casa, e tem gente que até aparece na cozinha fingindo que tá passando por acaso.
Macarrão ninho sempre foi um daqueles ingredientes que eu via no mercado e deixava pra lá. Até que um dia resolvi parar de enrolar e testar de verdade. Foi surpreendente ver como essa massa, com seu formato único, segura bem o recheio e ainda dá um show na mesa. Não é só comida, vira centro de atenção.
O segredo aqui é equilibrar os sabores sem perder a cremosidade. Presunto, muçarela, requeijão, tudo junto, mas sem virar bagunça. O molho de tomate precisa ser bom, senão ele puxa o prato todo pra baixo. E o toque do caldo dissolvido na água? É o que faz o macarrão absorver sabor por dentro, não só por fora.
Vai fazer hoje? Depois conta pra mim nos comentários se alguém te pegou roubando uma fatia antes da hora. Eu já sei que sim.
Tudo que você precisa está no supermercado perto de casa. Gastei menos de R$25 nessa travessa, e ainda sobrou queijo pra lanche da manhã.
Porção: 150g (1/12 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 285 kcal | 14% |
| Carboidratos Totais | 25.8g | 9% |
| Fibra Dietética | 2.1g | 8% |
| Açúcares | 3.5g | 7% |
| Proteínas | 15.2g | 30% |
| Gorduras Totais | 14.8g | 19% |
| Saturadas | 8.2g | 37% |
| Trans | 0.2g | - |
| Colesterol | 45mg | 15% |
| Sódio | 680mg | 28% |
| Potássio | 210mg | 4% |
| Cálcio | 320mg | 32% |
| Ferro | 1.2mg | 7% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Essa receita foi um acaso. Um dia, a Daiane chegou com um pacote de macarrão ninho na mão e disse: “E se a gente fizer um prato que a gente não precisa de faca?”. Foi assim que tudo começou. Não tinha plano, só ingredientes que sobraram. E funcionou. Ainda hoje, quando faço, o Titan fica na porta da cozinha, olhando como se soubesse que algo bom está prestes a acontecer.
Se você já fez algo parecido, conta aqui: qual foi seu recheio secreto? Eu já usei peito de frango desfiado, catupiry, até bacon. Mas o presunto com requeijão? Nunca erra. Se tiver dúvidas, escreve aí, a gente troca ideia. E se fizer, não esquece de me dizer se alguém tentou roubar antes da hora. Eu já sei que sim.
Na geladeira, dura até 3 dias se guardar direito num pote fechado. Mas sério, quem é que vai conseguir deixar essa tentação por tanto tempo? Se quiser congelar, dá pra ficar até 1 mês - só esquenta no forno com um fio de água pra não ressecar. Dica bônus: se sobrar (duvido), fica ainda melhor no dia seguinte!
Cada porção tem aproximadamente 285 calorias (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Não é light, mas dá pra encaixar num dia especial. Quer reduzir? Troque o requeijão por ricota amassada com iogurte natural - corta quase 100 calorias por porção!
1) Exagerar na água - só um dedo na lateral da travessa, senão vira sopa. 2) Não tampar com alumínio nos primeiros 35 minutos - o macarrão fica cru por dentro. 3) Usar muçarela velha - ela não derrete direito e fica com textura de borracha. Já cometi todos esses erros, aprendi na marra!
Funciona super bem com peito de peru, frango desfiado grelhado ou até cogumelos para versão vegetariana. Uma vez usei bacon e... bem, digamos que a Daiane quase não deixou pra visita. Dica ousada: experimenta com atum e cream cheese pra um sabor completamente novo!
Joga uma pitada de noz-moscada no requeijão antes de colocar nos ninhos. Não parece, mas faz TODA a diferença! Outra: se o seu forno assa desigual, gira a travessa no meio do tempo. Ah, e usa um garfo pra "abrir caminho" nos ninhos antes de colocar o recheio - facilita muito!
Low carb: troca o macarrão por abobrinha cortada em rodelas e escavada. Sem glúten: usa macarrão de arroz. Proteico: aumenta o presunto e coloca frango desfiado junto. Vegano: substitui os queijos por versões vegetais e o presunto por berinjela assada. Já testei a versão low carb e fica surpreendentemente bom!
Uma saladinha verde bem fresca corta a riqueza do prato. Para drinks, um vinho branco meio seco ou até uma cerveja pilsen. Se for jantar romântico, bota uma água com gás e limão siciliano - combina demais! E para os filhos da farofa (como eu), um pãozinho italiano pra limpar o prato é obrigatório.
Troca o presunto por prosciutto, usa queijo brie no lugar da muçarela e finaliza com mel de flores. Parece exagero, mas é de morrer! Outra ideia: faz doce - recheia com doce de leite, banana e canela. Parece loucura, mas já vi em um restaurante em Campos do Jordão e é incrível.
Encher os ninhos pode ser um pouco trabalhoso. Dica: usa um saco de confeitar sem bico (ou um ziplock com ponta cortada) pra colocar o requeijão. E não enche até a boca - deixa 1/4 vazio porque o recheio expande no forno. Confia em mim, já limpei forno por causa disso!
Usa só metade da muçarela e complementa com queijo prato ralado. O caldo de galinha pode ser caseiro (aquele que você congela em forminhas de gelo). E o molho? Faz em casa com tomate bem maduro, cebola e alho - sai pela metade do preço!
Antes de servir, salpica pimenta rosa e folhas de manjericão fresco. Parece besteira, mas transforma o prato completamente! Se quiser impressionar mesmo, rala um pouco de trufa por cima na hora de servir. Ok, isso é luxo demais pra um domingo à tarde, mas quem nunca?
Queimou embaixo? Raspa o fundo e disfarça com mais queijo. Ficou seco? Joga um caldo quente por cima na hora de servir. Recheio vazou? Chama de "macarrão ninho desconstruído" e diz que foi proposital. Já usei todas essas desculpas e funcionou!
O macarrão ninho é uma adaptação brasileira dos canelones italianos. A versão com requeijão e presunto é puro Brasil mesmo - só a gente pra juntar essas delícias! Curiosidade: nos anos 80, essa receita era estrela dos jantares elegantes. Hoje é nosso comfort food preferido!
1) Os melhores ninhos são os da marca X (não posso falar aqui, mas se me acharem no Instagram @sabornamesaoficial eu conto). 2) Essa receita funciona MUITO bem no airfryer - só embrulha tudinho em papel alumínio e reduz o tempo em 10 minutos. Testa e me conta!
Experimenta servir com geleia de pimenta - o doce-picante corta a gordura dos queijos. Ou joga umas uvas passas por cima - parece estranho, mas o contraste fica incrível. E se for fazer no inverno, um fio de azeite trufado na hora de servir... hmmm!
O formato do macarrão ninho foi criado justamente para segurar recheios? E mais: na Itália, um prato parecido (cannelloni) é tradicionalmente servido no Natal. Aqui no Brasil virou coringa para qualquer ocasião - e agradecemos por isso!
Já fez essa receita? Que variação você criou? Me conta nos comentários - adoro trocar ideias sobre essas adaptações caseiras que fazem a cozinha ser tão divertida!
Se tem uma coisa que nunca canso é de inventar moda com massa, né? Depois dessa receita com macarrão ninho, bora explorar outras delícias que fazem a panela chiar de felicidade. Pra começar, se você ainda não tentou fazer macarrão caseiro simples, tá perdendo um ritual quase terapêutico - amassar, esticar, cortar... e no final, aquela massa que parece abraçar o molho.
Mas se a preguiça bater (acontece até com os melhores), que tal um macarrão com creme de leite que resolve a janta em 15 minutos? Ou então surpreender com um macarrão com legumes colorido que até meu sobrinho enjoado comeu sem reclamar? Verdade seja dita: quando a fome aperta, até macarrão frito vira prato gourmet na minha casa. Já experimentou essa crocância?
E pra fechar com chave de ouro (ou melhor, de queijo), não pode faltar aquele macarrão cremoso que gruda no garfo de tão perfeito. Me conta nos comentários qual dessas vai pro seu prato hoje!
Quem disse que prato principal precisa ser solitário? Montei aqui combinações que vão fazer seu macarrão ninho brilhar ainda mais - porque comida boa merece bons acompanhamentos, né? A Daiane sempre diz que jantar aqui em casa vira evento quando a gente capricha nesses detalhes.
Torta de abobrinha simples: crocante por fora, cremosa por dentro - perfeita para abrir o apetite sem roubar a cena do prato principal. Essa aqui é campeã nos nossos jantares de sexta-feira.
Sufle de brócolis: leve, aerado e com aquele toque verde que deixa tudo mais bonito. Confesso que as vezes faço só isso como lanche da tarde também, é irresistível.
Macarrão com brócolis: dois carbos numa panela só? Sim, e funciona melhor do que você imagina. A Daiane adora essa combinação nos almoços rápidos de meio de semana.
Arroz com brócolis: para quem gosta de variar texturas, esse aqui é ouro. Fica ótimo com um fio de azeite na hora de servir.
Lasanha de abobrinha fit: quando queremos algo mais leve mas sem perder o conforto. Dica: coloque no forno pra gratinar na hora de servir, fica divino.
Creme de abacaxi: doce, ácido e refrescante - o contraste perfeito depois de uma massa. Aqui em casa virou tradição de verão.
Gelatina com creme de leite: clássico que nunca falha. A versatilidade permite brincar com as cores - a minha sempre termina meio rosa de tanto morango que coloco.
Creme de leite ninho: parece feito sob medida para acompanhar o tema da noite, né? Esse aqui é pro caso de alguém ainda ter espaço sobrando (duvido muito).
Suco de laranja natural: básico que não erra. Prefiro fazer na hora, mas se for guardar, coloque num pote hermético pra nao perder o gás.
Água geladinha: nunca subestime o poder da hidratação clássica. Tenho sempre uma jarra com rodelas de limão na geladeira.
E aí, qual combo vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossos favoritos, mas adoraríamos saber se vocês descobriram alguma combinação inesperada que ficou incrível. Conta nos comentários!
Se você curtiu essa receita, tenho um feeling que vai pirar nesse macarrão ninho de forno que encontrei. Olha só, é daqueles pratos que parece simples até você botar na boca e perceber que é proibido de tão gostoso. Lembra aquelas receitas de família que todo mundo pede pra repetir? Pois é. Minha tia fazia um parecido, e sempre acabava com a assadeira limpa – e eu, de olho, esperando sobrar um pedacinho. Bora dar uma olhada? Macarrão ninho de forno tá aí pra provar que comfort food é uma arte. E aí, vai encarar?
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Autor: MENSAGENS E RECEITAS DA VIVI ASSIS
Essa aqui é a minha preferida pra quando a gente quer algo que pareça elaborado, mas a gente só ficou 20 minutos na cozinha. O segredo? O frango tem que estar bem desfiado, não só cortado. Já vi gente botar pedaço de peito inteiro e o resultado foi um pesadelo de textura. Aqui, o molho de tomate tem que ser bem encorpado, se for aquele de caixinha, pelo menos pique um pouquinho de cebola e refogue com ele. Não é mágica, mas faz diferença. E se sobrar? Fica ótimo no dia seguinte, só que aí eu pego uma fatia de pão torrado e coloco por cima. Sim, eu faço isso. Não me julgue.
Autor: F.A. | Famiglia Artigianale
Esta versão é a que sempre preparo quando preciso de um prato que faça todo mundo se calar por uns cinco minutos. O bacon tem que ser cortado em cubinhos e torrado na própria panela, sem óleo. Sim, sem óleo. A gordura dele é suficiente. E o segredo que ninguém fala? Deixe ele dourar bem, quase queimar um pouquinho, é aí que o sabor vira um abraço. Eu já tentei com bacon defumado e com o comum. O comum vence. Não sei por quê, mas vence. E se você tem criança em casa, esse é o prato que vira jogo: quem come primeiro, leva a última fatia. A gente já teve brigas por isso.
Eu nunca pensei que sardinha com macarrão ninho funcionaria. Sério. Mas aí, uma noite de chuva, sem nada no freezer, e eu fui tentar. Ficou tão bom que a Daiane me perguntou se eu tinha comprado algo especial. Não tinha. Só usei a sardinha em lata, escorrida, e um pouco de pimenta-do-reino fresca. O segredo? Não cozinhe a sardinha. Só misture ela quente com a massa já pronta. O calor dela é suficiente. E se você odeia sardinha por causa do cheiro? Esse jeito aqui muda tudo. Não é mais peixe. É um abraço de mar. Tente. E me conta se não virou seu novo favorito.
Esta receita nunca falha para mim quando preciso de um prato rápido, saudável e que não deixa ninguém reclamando. O truque não é o molho, nem o queijo, é o tomate. Se você usar o de caixinha, compre o que tem pedaços. O que é só purê? Não vale. E a dica que ninguém dá? Antes de misturar o atum, esmague os tomates com a colher dentro da panela. Isso libera o suco, e aí o molho vira um creme natural. Nada de creme de leite. Só isso. E se você quer mais proteína? Coloca uma colher de linhaça moída no final. Não muda o sabor, mas muda tudo na digestão. Já testei com o Titan. Ele não come, mas olha com respeito.
Esta receita nunca falha para mim quando quero que a casa cheire como se estivesse no interior de Minas. A calabresa precisa ser ralada, não cortada. E o molho de tomate? Ele tem que ser o que sobrou da última vez que você fez feijoada. Sério. Se tiver, use. Se não tiver, compre um bom e acrescente uma pitada de açúcar, só uma. Isso equilibra a acidez. O queijo parmesão no final? Não é opcional. É obrigatório. E se você fizer no domingo, e sobrar? Ainda quente, no pão, é a melhor sanduíche da semana. Já tentei. Não me pergunte como eu sei.
Essa é a que eu costumo fazer quando não tenho coragem de mexer com molho de tomate. O molho branco, na verdade, é só leite, farinha e manteiga, mas o segredo é o tempo. Se você fizer rápido, fica grumoso. Se deixar ferver devagar, mexendo sem parar, vira um abraço cremoso. Eu já queimei duas panelas tentando. Depois disso, aprendi: use fogo baixo e uma colher de pau. Nada de batedor. E se desejar um toque de noz-moscada? Um pouco. Só um pouco. Se colocar demais, vira perfume de igreja. E se você tiver um pão torrado? Molhe ele no molho. É uma loucura. E eu faço isso toda vez.
Essa é a minha receita de quando quero me sentir gourmet sem gastar muito. O camarão tem que ser pequeno, e o segredo é não cozinhar ele dentro da massa. Você refoga o alho, coloca o camarão por 2 minutos, tira, e só depois mistura com a massa pronta. Se deixar cozinhar junto, vira borracha. E o azeite? Use o bom. Não o da promoção. A diferença é como ouvir uma música com fone de ouvido e com o celular no alto-falante. Eu já fiz os dois. Não voltei atrás. E se você quiser um toque de limão? Uma gota só. No final. Não antes. O limão mata o sabor do camarão. Aprenda isso comigo.
Essa é a que eu amo preparar quando quero que a mesa pareça um jantar de domingo em casa da vó. As almondegas precisam ser feitas com carne moída e farinha de rosca, mas o segredo é o caldo. Não use o cubo. Use o que sobrou do frango que você assou na semana. Se não tiver, compre um bom e dilua em água quente. E a dica que ninguém conta? Coloque uma colher de sopa de molho de tomate nas almondegas. Só uma. Isso dá um fundo de sabor que você não consegue explicar. E se você colocar azeitonas? Não é obrigatório, mas é quase um ritual. Já vi gente chorar com isso. Eu não chorei. Mas fiquei quieto por um minuto.
Conta pra gente: qual você vai preparar? Quando provar alguma, me conta nos comentários, especialmente se der errado. Porque as melhores histórias na cozinha sempre começam com um erro. E se tiver alguma que eu não listei aqui? Me conta também. A gente sempre aprende mais quando compartilha.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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