11 Receitas de Macarrão Pappardelle + Ótimas Opções Diferentes Para Seu Almoço

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11 Receitas de Macarrão Pappardelle + Ótimas Opções Diferentes Para Seu Almoço
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Dois clássicos, uma só panela. É assim que vejo essa receita: a largura nobre do pappardelle, feito para abraçar molho, e a suculência do filé mignon, que não aceita meio termo.

Aprendi num curso de cozinha italiana que a mostarda, principalmente a ancienne com seus grãos inteiros, não é só tempero. Ela é a base de um molho aveludado que gruda na massa do jeito certo. A dica é não ter pressa na hora de reduzir o creme de leite fresco. Esse processo lento é o que garante a textura cremosa sem separar.

O resultado é um prato que vira experiência. A massa larga carrega cada fio desse molho encorpado, e a carne fica tão macia que quase não precisa do garfo. É daquelas receitas que transformam um almoço comum em um momento especial. Quer ver como é simples? O passo a passo completo está logo abaixo.

Receita de pappardelle ao molho de mostarda com Filé mignon: Saiba Como Fazer

Rendimento
4 porções
Preparação
25 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 200ml

Ingredientes

0 de 12 marcados

A mostarda ancienne pode ser um pouco mais chata de achar, mas mercados maiores ou lojas de produtos importados costumam ter. Se não encontrar, dá pra usar só a dijon mesmo, mas a textura dos grãos do outro tipo é um barato. O creme de leite fresco é chave pra um molho que não talha, sério.

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Informação Nutricional

Porção: 400g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 885 kcal 44%
Carboidratos Totais 76.4g 25%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 8.5g 17%
Proteínas 35.8g 72%
Gorduras Totais 45.2g 82%
   Saturadas 25.8g 129%
   Trans 0.8g 4%
Colesterol 145mg 48%
Sódio 680mg 28%
Potássio 480mg 10%
Cálcio 185mg 19%
Ferro 2.8mg 16%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alta Proteína: Excelente para recuperação muscular
  • Rico em Cálcio: Beneficia ossos e dentes
  • Energético: Ideal para refeições principais

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – Consumir com moderação
  • Contém lactose – Não indicado para intolerantes
  • Contém glúten – Macarrão tradicional
  • Insight: Para versão mais leve, substitua creme de leite por iogurte grego e use massa integral

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Começando as duas frentes:

  1. Encha uma panela grande com os 2 litros de água, coloque uma boa quantidade de sal (a água deve saber salgada, quase como o mar) e leve ao fogo alto para ferver. É pra cozinhar a massa lá na frente.
  2. Enquanto isso, aqueça uma frigideira grande ou uma panela funda em fogo médio. Adicione a manteiga e uma boa fio de azeite. Quando a manteiga derreter e parar de borbulhar, jogue a cebola picada e refogue até ela ficar bem macia e transparente, sem deixar dourar muito.

Preparando o filé e a base do molho:

  1. Aumente o fogo para médio-alto e adicione as tirinhas de filé mignon à frigideira. Tempere com uma pitada generosa de sal e pimenta negra. Deixe dourar bem de um lado, vire e doure do outro. Não mexa muito, só pra selar. A carne não precisa ficar totalmente cozida por dentro agora, porque ela volta pro molho depois.
  2. Com a carne dourada, abaixe o fogo para médio. Adicione as duas colheres de mostarda dijon e as duas de mostarda ancienne. Mexa bem, rapidão, pra cobrir toda a carne e misturar com a gordura da frigideira. Você vai ver o cheiro subir, é maravilhoso. Deixe cozinhar por uns 30 segundos só, pra integrar.

O ponto do molho e da massa:

  1. Agora atenção: sua água já deve estar fervendo. Jogue o pappardelle e cozinhe pelo tempo indicado na embalagem para ficar al dente. Enquanto isso, volte pra sua frigideira com a carne e a mostarda.
  2. Despeje todo o creme de leite fresco na frigideira. Misture bem e deixe cozinhar em fogo médio-baixo, sem parar de mexer. O molho vai começar a engrossar e reduzir. O ponto certo é quando ele cobre bem as costas de uma colher e começa a grudar levemente no fundo da panela, criando um risco quando você passa a espátula. Não tenha pressa, isso pode levar uns 5 a 7 minutos. Desligue o fogo.
  3. Assim que a massa estiver no ponto, escorra bem. Reserve um copo da água do cozimento antes de escorrer, só por precaução.

A união final:

  1. Com o molho já desligado, adicione a massa escorrida direto na frigideira. Misture tudo com muito carinho, envolvendo cada tira de pappardelle no molho cremoso. Se achar que o molho ficou muito grosso, adicione um pouquinho da água do cozimento da massa que você reservou, uma colher de cada vez, até ficar na textura que você gosta.
  2. Ligue o fogo bem baixo só por um minuto, mexendo, pra tudo ficar bem quentinho e incorporado. Desligue de vez.
  3. Para finalizar, mexa mais meia colher (as de sopa) de mostarda dijon. Não precisa cozinhar mais, é só pra dar um frescor no sabor. Tempere com a cebolinha picada por cima e uma última rodada de pimenta negra.
  4. Sirva imediatamente. A massa larga com aquele molho cremoso grudando e a carne macia é daquelas coisas que não sobra nem um fio no prato.

Esse pappardelle com filé mignon ao molho de mostarda é um daqueles pratos que parecem de restaurante, mas que a gente descobre que é super factível em casa. O trabalho é mínimo pra um resultado que sempre impressiona. A Daiane adora quando faço esse, ela diz que parece "comida de domingo especial", mesmo num terça-feira qualquer.

O grande truque, pra mim, é não ter medo da mostarda e respeitar o tempo de redução do creme de leite. Essa paciência deixa o molho na textura perfeita pra grudar na massa larga. E aí, se arriscou? Conta pra gente nos comentários como ficou o seu, ou se tem alguma variação dessa combinação que você adora fazer.

Quanto custa em calorias?

Uma porção dessa delícia contém aproximadamente 885 calorias (valores detalhados na tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes). O filé mignon garante o alto valor proteico, enquanto o creme de leite proporciona a cremosidade característica. Dica: para uma versão mais leve, troque o creme de leite fresco por light – mas a textura ficará um pouco diferente, hein?

Guarda ou devora na hora?

Esse prato é melhor comer fresquinho, mas se sobrar (duvido!), guarde na geladeira por até 2 dias em pote fechado. Na hora de reaquecer, coloque uma colher de água ou leite pra soltar o molho. Mas sério, o macarrão fica meio "vampiro" – perde o charme original.

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

Trocas que salvam:

- Filé mignon: contra-filé ou até mesmo cogumelos paris para versão vegana
- Mostarda Ancienne: use mel + mostarda comum pra docear
- Pappardelle: tagliatelle ou até fettuccine (o segredo é massa larga)
- Creme de leite fresco: iogurte natural sem sabor em caso de emergência (mas fica mais ácido)

Hack que a Daiane descobriu por acidente

Uma vez ela deixou o molho engrossar demais e salvou com uma colher da água do cozimento do macarrão. Virou regra aqui em casa! Essa água é ouro – tem amido que ajuda a emulsificar. E olha que ela nem gosta de cozinhar, mas mandou bem nessa.

Os 3 pecados capitais desse prato

1. Cozinhar o macarrão até virar mingau (al dente ou nada!)
2. Colocar toda a mostarda de uma vez (a última colher no final faz mágica)
3. Usar frigideira pequena – o molho precisa de espaço pra reduzir direito

O momento crítico: quando o molho gruda na panela

Isso aqui é teste de Jedi: tem que desligar NO PONTO que o molho começa a grudar no fundo, mas antes de virar cola. Se passar, adicione um pouco de água morna e mexa freneticamente. Já aconteceu comigo de quase perder o molho, mas no susto a gente aprende!

Versão "depois da balada"

Adicione bacon crocante por cima e um ovo pochê (sim, carboidrato em dobro). A gema misturada no molho vira um negócio indecentemente bom. Não julgo quem lamber o prato.

O que servir junto?

- Vinho branco seco (eu não bebo, mas todo mundo que prova diz que combina)
- Uma saladinha verde bem ácida pra cortar a cremosidade
- Pão italiano pra fazer "limpa-prato" no molho (crime gastronômico permitido)

Modo "chef estrelado"

Raspas de limão siciliano na finalização e trufa negra ralada na hora. Um amigo meu fez assim e quase chorei de tão bom. Cuidado: depois disso, a versão normal nunca mais será a mesma.

Se o dinheiro tá curto...

Corte o filé mignon pela metade e complemente com champignons. Use creme de leite de caixinha (mas nunca, jamais, o light). E a mostarda? A comum resolve, mas aumente a quantidade pra 3 colheres.

Se TUDO der errado...

Molho virou sopa? Junte um pouco de amido de milho dissolvido em água fria. Carne ficou borrachuda? Corte em pedaços menores e deixe no molho por mais tempo. Macarrão virou pasta escolar? Coloque no forno com queijo e vira "pappardelle au gratin".

De onde veio essa mistura?

A base é italiana, mas o molho de mostarda tem cara de bistrô francês. Na verdade, criei essa receita quando tinha só esses ingredientes em casa (e muita fome). O pessoal do @sabornamesaoficial testou e aprovou – virou coringão de jantares!

2 segredos que ninguém conta

1. A mostarda ancienne tem vinho branco na composição – por isso o sabor complexo
2. Se deixar o macarrão descansar 2 minutos depois de escorrer, ele absorve melhor o molho

O que mais combina com esse sabor?

Experimente servir com:
- Damasco seco picado (o doce contrasta lindo)
- Nozes torradas (dá crocância)
- Um fio de mel no prato (sim, eu sei que parece estranho, mas prova!)

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Só o molho, sem a massa. Descongele em banho-maria e coloque em macarrão fresco.
Por que duas mostardas? A dijon dá acidez, a ancienne traz profundidade. Juntas são o casamento perfeito.
Posso usar alho? Claro! Mas refogue bem antes pra não dominar o prato.

Sabia que...

O pappardelle foi criado na Toscana pra acompanhar molhos robustos – exatamente como esse! E a mostarda dijon original leva verjus (suco de uva verde) ao invés de vinagre. Aprendi isso num documentário e nunca mais olhei pra mostardeira do mesmo jeito.

Pappardelle e Companhia: Um Banquete para Deixar Qualquer Italiano com Inveja

Quem disse que massa larga não pode ser a estrela de um menu completo? Aqui vão sugestões que combinam tão bem que até a nonna aprovaria. A Daiane sempre diz que essas combinações são perfeitas para quando a gente recebe amigos - e olha que ela não elogia à toa!

Para Começar com Estilo

Crostini tradicional: Crocantes e versáteis, esses torradinhas italianas são o aperitivo ideal para abrir o apetite sem roubar a cena do prato principal.

Bolinho de bacalhau (receita completa no link): Um clássico que nunca falha! A versão assada é nossa preferida para não pesar antes da massa.

Tartar de salmão (nossa receita favorita): Frescor e sofisticação numa combinação que sempre impressiona os convidados.

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Tomate confit que faz sucesso: Doce, suave e cheio de sabor - fica divino ao lado da massa e rende elogios garantidos.

Lasanha de abobrinha (passo a passo detalhado no link): Uma opção mais leve que complementa perfeitamente sem competir com o prato principal.

Receita de Berinjela em conserva fácil: Aquele toque azedinho que corta a riqueza da massa e deixa tudo mais equilibrado.

Para Finalizar com Charme

Creme de abacaxi (aprenda a receita): Refrescante e leve, perfeito depois de uma refeição mais encorpada.

Gelatina com creme de leite: Nostalgia pura! A Daiane sempre faz quando quer agradar os sobrinhos.

Para Acompanhar

Suco de laranja natural (aqui): Clássico que nunca sai de moda. Se for daqueles bem fresquinhos, fica ainda melhor.

E aí, qual dessas combinações vai testar primeiro? Aqui em casa a gente já provou todas (algumas mais vezes do que deveria, confesso) e garanto que não tem erro! Depois me conta qual foi a preferida da sua família.

Depois do filé mignon com mostarda, que tal explorar outras formas de aproveitar essa massa linda?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O Clássico Revisitado: Almôndegas Caseiras

Autor: Receitinhas com Amor

Sabe quando você quer aquele almoço de domingo que enche a casa de cheiro bom? Essa é a escolha certa. O molho de tomate feito do zero é um jogo completamente diferente — mais vivo, mais ácido, e o que gruda na massa de um jeito que os enlatados só sonham. Já tentei pular essa etapa e usar um pronto, mas aí a magia some, acredita?

As almôndegas caseiras são o coração do prato. A dica que eu roubei de um chef italiano é: molhe as mãos com água fria na hora de moldar. A massa não gruda e elas ficam bem lisas. É um prato que parece complicado, mas a simplicidade dele é que conquista. Perfeito pra quando a família toda vem pra casa.

3º. A Jogada da Linguiça

Autor: Receitas da Josi

Se tem um truque para dar um sabor encorpado rapidão, é usar uma linguiça boa. Essa receita é meu coringa para dias de semana corridos, mas com gosto de final de semana. A gordura que solta da linguiça vira a base do molho, então você não precisa de um monte de outros ingredientes — é economia de tempo e de sabor puro.

O alho-poró e as ervas frescas, tipo alecrim, cortam a riqueza da carne. Um erro comum é cozinhar a linguiça em fogo muito alto e queimar. Eu já fiz isso, o cheiro fica amargo. Melhor ir com calma, deixar ela render a gordura devagar. Vai por mim, o resultado fica absurdamente melhor.

4º. O Verde Vivo do Pesto Original

Ah, o pesto. Parece simples, né? Mas tem um segredo que faz toda a diferença: o manjericão não pode ser batido, tem que ser socado. Sério. Se você joga no liquidificador, as lâminas esquentam as folhas e o sabor fica metálico, quase amargo. Aprendi isso da pior forma, depois de estragar um monte de folhas lindas.

Com o pappardelle largo, o negócio fica divino. Cada fita de massa segura aquela cremosidade do azeite e do queijo. É uma receita que pede ingredientes da melhor qualidade que você puder — um azeite extra virgem decente e um parmesão de verdade, nada daqueles pós. A diferença no paladar é noite e dia.

5º. Conforto na Manteiga com Tomate e Cogumelo

Essa aqui é puro conforto. Trocar o azeite por manteiga na hora de refogar dá uma personalidade totalmente diferente ao prato — fica mais aveludado, com um sabor que lembra… sei lá, algo mais caseiro e aconchegante. É a escolha perfeita para um dia frio ou quando você só precisa de uma comida que abrace a alma.

Os cogumelos e tomates-cereja são a chave. Uma dica que eu sempre sigo: joga os tomates inteiros na panela. Quando eles esquentam, estouram e soltam um suco doce que se mistura com a manteiga. Fica incrível. É um prato que prova que sofisticação às vezes está na simplicidade inteligente.

6º. A Surpresa Cremosa de Moranga

Quer impressionar alguém que diz não gostar de abóbora? Serve essa. O molho de moranga fica tão cremoso e suave que até quem torce o nariz vai pedir mais. É um sabor doce natural, não açucarado, que casa perfeitamente com a massa de trigo. A primeira vez que fiz, a Daiane olhou desconfiada e depois raspou o prato todo.

O toque de gênio são as nozes amanteigadas em cima. Elas dão aquele contraste de crocância que o prato todo cremoso precisa. Só toma cuidado para não queimar as nozes na manteiga, elas passam do ponto num segundo. Falo por experiência própria, é um cheiro que impregna a cozinha. Mas quando dá certo, é um espetáculo.

7º. Filé Mignon com a Profundidade do Funghi

Se você gostou da ideia do filé mignon do início do artigo, essa versão com funghi é como ir para o próximo nível. O cogumelo seco tem um sabor terroso, quase umami, que intensifica tudo. Mas tem um segredo: você precisa hidratar ele direito. Se não, fica com uma textura de borracha. Deixa de molho em água morna até ficar bem macio, não adianta ter pressa.

O molho que se forma com a manteiga, o funghi hidratado e o suco da carne é de comer com farinha. É um prato que parece de restaurante, mas que você descobre que dá para fazer em casa. Bom para uma ocasião especial, sabe? Aquele jantar a dois que pede algo a mais.

8º. A Alma Italiana do Sugo

Diferente do molho de tomate comum, o sugo tem uma alma. Ele cozinha por menos tempo, então o sabor do tomate fresco fica mais presente, mais vivo. A lista de ervas — manjericão, manjerona — é o que dá o charme. É um prato que não esconde nada, sabe? A qualidade dos tomates vai direto para o seu garfo.

Com o pappardelle, ele funciona porque a massa larga é perfeita para molhos mais líquidos, que não são tão pesados. É uma opção fantástica para o verão, quando você quer algo saboroso mas não tão encorpado. E é tão fácil que você vai se perguntar por que não fazia sempre.

9º. Um Toque do Mar com Camarão

Pappardelle com frutos do mar é uma daquelas combinações que parece que nasceram uma para a outra. O camarão, quando bem selado, fica com aquele sabor adocicado e a crosta levemente caramelizada que é uma delícia. O alho-poró entra como um substituto mais suave e interessante para a cebola, dando um fundo aromático incrível.

Só um cuidado: o camarão cozinha muito rápido. Se você deixar muito tempo no fogo, vira borracha. A ordem é: sela o camarão, tira da panela, faz a base com o alho-poró e no final devolve o camarão só para aquecer. Parece detalhe, mas faz toda a diferença entre um prato bom e um excelente.

10º. A Massa em Si Como Estrela: Pappardelle de Espinafre

Aqui a aventura é outra: fazer a massa do zero com espinafre. A cor verde vibrante que sai é linda de ver, e o sabor sutil das folhas muda completamente a experiência. É um projeto para quando você tem um tempinho a mais na cozinha e quer colocar a mão na massa, literalmente.

O maior desafio é acertar o ponto da massa. Espinafre tem água, então às vezes precisa de mais farinha. Não tenha medo de ir ajustando, o feeling vem com a prática. O resultado é um pappardelle com personalidade própria, que fica incrível até só com um fio de azeite bom e pimenta do reino. Vale cada minuto do processo.

11º. O Jeito Esperto de Usar Legumes

Essa é para quem quer um prato completo, saudável e sem complicação. O molho é basicamente legumes refogados e amassados, que viram uma espécie de creme rustico. É uma maneira genial de fazer as crianças — ou até adultos que viram o rosto para legumes — comerem verduras sem perceber.

É econômico e reduz o desperdício, porque você pode usar aquela cenoura ou abobrinha que está meio murcha na gaveta da geladeira. O sabor fica doce e reconfortante. Não vai ser um molho super liso, e tá tudo bem. A rusticidade é parte do charme. Prático de verdade.

Puxa vida, só opção top. Cada uma dessas tem uma cara, um momento certo. Tem a rápida da linguiça, a especial do funghi, a aventura de fazer a massa verde… Qual delas bateu mais a sua fome? Se você experimentar alguma, passa aqui nos comentários pra contar como foi. Adoro trocar essas experiências de cozinha com você!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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