Aprenda a preparar a receita perfeita para seu final de semana. São deliciosas e fáceis de fazer, além de tudo com aquele sabor de food truck irresistível.
A verdadeira prova de fogo para um macarrão na chapa não é o sabor, que sempre fica bom. É conseguir tirar a porção inteira da frigideira sem virar um festival de farelos pelo fogão. Eu aprendi isso da pior forma possível, com aquele almoço de domingo que quase virou um jogo de "encontre o espaguete no chão".
Depois de muitas tentativas, descobri que a técnica está na ordem. Refogar a calabresa e o bacon primeiro para soltarem a gordura, que vai carregar o sabor de tudo depois. E o frango, em pedaços bem pequenos, entra quase por último para não secar. Esses detalhes, que peguei observando como fazem no fogo alto de restaurantes, fazem toda a diferença entre um refogado qualquer e um macarrão na chapa de respeito.
Essa receita aqui é minha versão consolidada, que faz a panela ficar limpinha no final. A combinação dos três tipos de pimentão com o milho e a ervilha dá um colorido e uma frescor incríveis. Se você quer impressionar na próxima refeição ou simplesmente fazer um pratão sem stress, vem ver o passo a passo completo ali embaixo. Dessa vez, o macarrão fica só no prato.
Receita de macarrão na chapa Tradicional: saiba como fazer
Rendimento
6 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 18 marcados
Para o macarrão e base:
Para o refogado na chapa:
Parece muita coisa, mas é só organização. A maioria é legumes que você pica uma vez e já era. O frango eu costumo cozinhar no dia anterior ou usar aquele que sobrou de outro almoço. Funciona perfeitamente.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 250g (1/6 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
485 kcal
24%
Carboidratos Totais
52.3g
17%
Fibra Dietética
4.2g
15%
Açúcares
6.8g
14%
Proteínas
18.7g
37%
Gorduras Totais
21.5g
39%
Saturadas
6.8g
31%
Trans
0.2g
-
Colesterol
45mg
15%
Sódio
890mg
37%
Potássio
480mg
10%
Ferro
2.8mg
16%
Vitamina C
42mg
47%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Energético: Rico em carboidratos para atividades físicas
Enche uma panela grande com água, coloca sal grosso (aquela medida de 2 colheres parece exagero, mas não é, o macarrão precisa disso) e leva para ferver. Quando tiver borbulhando forte, joga o espaguete e cozinha pelo tempo da embalagem, menos 1 minuto. Por quê? Ele vai terminar de cozinhar no refogado, absorvendo o sabor. Escorre e reserva. Não lava, pelo amor de tudo que é sagrado na cozinha.
Enquanto a água esquenta ou o macarrão cozinha, pica tudo. O bacon, a calabresa, os pimentões, a cebola, o alho, o tomate. Deixa separado em montinhos. Isso aqui é o segredo para não pirar quando tudo estiver no fogo. A Daiane me ensinou isso depois de me ver correndo pra picar alho com a frigideira já fumando. Não recomendo.
O refogado, na ordem certa:
Pega a frigideira grande, wok ou aquela panela de fundo largo que você tem. Esquenta em fogo médio-alto. Coloca o bacon primeiro, sem óleo nenhum. Deixa ele fritar até ficar dourado e soltar a gordura. Aí, adiciona a calabresa e mexe de vez em quando até ela dourar também. Essa gordura que soltam é ouro puro para o sabor.
Com o bacon e a calabresa dourados, adiciona um fio de azeite se estiver muito seco. Joga a cebola e o alho e refoga rapidinho, por uns 2 minutos, até ficarem perfumados e levemente dourados. Cuidado para não queimar o alho.
Agora, aumenta o fogo para alto e joga os três tipos de pimentão. Mexe bem por uns 3 a 4 minutos. Você quer que eles amaciem, mas ainda mantenham um pouco da crocância, sabe? Não pode ficar mole demais.
É a vez do frango. Joga os pedacinhos na frigideira e mexe pra envolver na gordura e nos temperos. Tempere com um pouco de sal e uma boa quantidade de pimenta-do-reino. Refoga por mais 2 minutos, só para aquecer e integrar.
A união final:
Reduz o fogo para médio. Adiciona o tomate picado, a ervilha e o milho escorridos, e os filetes de cenoura. Mistura tudo com cuidado. Deixa cozinhar por uns 5 minutos, até o tomate começar a desmanchar um pouco e criar um caldinho leve com os outros vegetais.
Joga o macarrão escorrido na frigideira. Usa duas espátulas ou um garfo e uma espátula para misturar com firmeza, envolvendo todos os fios no refogado. Se parecer muito seco, pode pingar mais um fio de azeite ou uma colher de água daquele cozimento que você guardou, mas normalmente a umidade dos vegetais é suficiente.
Desliga o fogo. Agora, e só agora, adiciona o cheiro verde picado por cima. Mistura rapidamente uma última vez. Prova e ajusta o sal e a pimenta, mas lembra que os embutidos já salgaram bastante.
Pronto. Serve direto da frigideira na mesa, que é mais autêntico. A parte mais difícil vai ser não comer direto do recipiente.
O que faz esse macarrão na chapa dar certo é a paciência em refogar cada coisa na sua hora. Jogar tudo junto de uma vez é receita para um molho aguado e legumes crus por dentro. Seguindo essa ordem, o bacon e a calabresa dão base, os pimentões ficam no ponto, e o frango só aquece sem ficar borrachudo. O resultado é um prato único, cheio de cor e textura, que resolve a refeição de uma família inteira sem frescura.
E aí, conseguiu tirar tudo da frigideira inteiro ou virou um pouco de festival? Não tem problema, o gosto é o mesmo. Me conta nos comentários se você fez alguma adaptação, tipo trocar a calabresa por linguiça defumada ou colinar um ovo por cima. Adoro saber como cada um faz a receita sua.
Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento
Esse macarrão na chapa é daqueles que some rápido, mas se por algum milagre sobrar, guarde na geladeira por até 2 dias em pote fechado. Pra esquentar: frigideira com um fio de azeite e mexe até ficar soltinho de novo. Micro-ondas? Só em último caso, senão vira uma massa grudenta.
Calorias? Bora lá...
Conforme a tabela nutricional completa, cada porção de 250g tem aproximadamente 485 kcal. Quer reduzir? Troca o bacon por peito de peru e usa menos massa. Mas sério, às vezes vale a pena o pecado!
Sem um ingrediente? Taca-lhe pau nas trocas!
• Vegano? Tira carne e bacon, bota shitake e palmito pupunha • Sem glutén? Macarrão de arroz ou quinoa (fica ótimo!)
• Não curte calabresa? Linguiça toscana ou até salsicha (sim, eu disse salsicha!) • Milho/ervilha enlatada te traumatiza? Grão-de-bico cozido salva
Hack que a Daiane descobriu por acidente
Se o macarrão já estiver cozido mas vc precisar dar uma pausa, coloca num bowl com água gelada e 1 colher de óleo. Escorre e refoga depois que fica perfeito! Ela fez isso quando a calabresa estourou na blusa e tivemos que correr pra lavar (longa história...).
3 erros que vão arruinar seu macarrão
1) Cozinhar a massa até ficar mole igual papinha - al dente é lei! 2) Refogar tudo junto e virar um mingau - respeita a ordem dos ingredientes!
3) Botar o tomate no começo - ele solta água e fica tudo encharcado.
O pulo do gato: o ponto do macarrão
Tira 1 minuto antes do tempo da embalagem! Ele termina de cozinhar no refogado. Já errei isso e virei o rei da massa empapada. Ninguém merece.
Tá entediado da versão clássica? Inova!
• Versão asiática: molho shoyu, gengibre e brócolis ninja • Fit: abobrinha no lugar do macarrão (sim, zoodle!)
• Kids: corta tudo miudinho e bota queijo derretido por cima
O que serve junto? Anota aí
• Cerveja gelada (pra quem pode) • Limonada siciliana com hortelã
• Pãozinho de alho caseiro pra limpar o prato • Molho de pimenta caseiro pra apimentar a vida
Sobrou? Transforma!
• Vira recheio de panqueca ou torta • Mistura com ovo batido e vira farofa de macarrão (genial!)
• Congela em porções individuais - dura 1 mês
De boteco a jantar gourmet
• Boteco: serve direto no disco com garfo grande pra todo mundo • Date night: arruma no prato com parmesão ralado na hora
• Churrasco: faz na churrasqueira em frigideira de ferro!
2 segredos que ninguém conta
1) O pimentão amarelo é mais doce e faz TODA diferença 2) Se colocar um cubinho de caldo de legumes no refogado, vira outro nível (mas não conta pra ninguém que eu te falei)
Harmonização maluca que funciona
Experimenta comer com banana passa! Parece loucura, mas o doce-salgado fica insano. A Daiane fez isso uma vez pra zoar e agora virou vício.
De onde veio essa mistura?
Macarrão na chapa é 100% Brasil - invenção de boteco que pegou carona na tradição italiana. A genialidade foi jogar TUDO que tem na cozinha junto com a massa. Obrigado, anônimos heróis da panela de ferro!
Perguntas que sempre me fazem
Posso fazer sem disco/chapa? Sim! Frigideira grande ou wok resolve Congela bem? Melhor comer fresco, mas se precisar, dá pro gasto Por que meu macarrão fica seco? Ta faltando azeite na hora de misturar, amigo!
Se TUDO der errado...
• Massa grudou? Joga um pouco da água do cozimento e mexe rápido • Ficou sem graça? Pimenta calabresa e limão salvam
• Queimou o fundo? Transfere pra outro recipiente e não mexe a parte de baixo (shhh)
Modo economia ativado
• Usa só 1 tipo de pimentão (o verde é mais barato) • Substitui frango por peito de frango desfiado daqueles de pacote
• Bacon pode virar toucinho (mas aí já é extreme budget)
Quer impressionar? Faz assim
• Finaliza com parmesão em lascas e azeite trufado • Usa macarrão artesanal de castanhas
• Coloca camarões médios (3 por pessoa já muda o jogo)
Sabia que...
Nos botecos de SP, o macarrão na chapa às vezes leva até salsicha e ovo mexido! E o segredo mesmo tá em usar fogo alto e não ter medo de deixar aquela camada crocante no fundo (sim, é feature, não bug).
Continuando nossa maratona de macarrão que não tem fim (e nem deveria)
Se tem uma coisa que nunca decepciona na cozinha é macarrão, né? Seja na chapa, na pressão ou até frito - sim, frito! - sempre salva o dia. E olha que eu já queimei uns tantos na vida, mas no final sempre vale a pena. Lembrando que o básico também é rei: se você ainda não testou um macarrão caseiro simples feito na hora, tá perdendo um nível de sabor que até o Alfredo (o do molho, não o do Batman) aprovaria.
Mas bora variar um pouco? Que tal um macarrão com brócolis pra fingir que é saudável (e até é, mas o que importa é que fica incrível)? Ou se você é do time que acha que cremosidade nunca é demais, esse macarrão cremoso vai te deixar sem palavras - só com garfadas. E pra quem tá com pressa (literalmente), a panela de pressão vira a melhor amiga: macarrão na pressão fica pronto num piscar de olhos. Dica quente: experimenta com sardinha depois e me conta!
Ah, e se alguém aí duvida que macarrão combina com tudo, eu desafio a provar um macarrão de abobrinha fit. Parece invenção de quem faz dieta, mas juro que até quem odeia modismos vai se render. Bom, agora é escolher a próxima aventura e botar a mão na massa - literalmente de novo!
Macarrão na chapa com toque caseiro: combinações que vão fazer seu almoço brilhar
Quem nunca ficou perdido na hora de montar o prato, não é? Aqui vão sugestões testadas e aprovadas pra deixar sua refeição redonda - desde a entrada até aquele docinho que fecha com chave de ouro.
Pra começar com o pé direito
Croquete de carne (nossa receita): crocante por fora, cremoso por dentro. A Daiane sempre faz um monte pra gente congelar - ótimo pra quando bate aquela preguiça de cozinhar.
Torrada: simples mas que nunca falha. Dica: esfregue um dente de alho ainda quente e um fio de azeite. Hummm!
Mousse de Maracujá com a fruta (receita passo a passo no link): clássico que nunca sai de moda. A acidez corta perfeitamente a massa do prato principal.
Torta de maçã (versão deliciosa aqui): receita da vó adaptada. Melhor ainda se servir morna com uma bola de sorvete de baunilha.
Acho que a gente nunca cansa de macarrão na chapa, né? Olha só essas versões que eu garimpei.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. O Pratão Definitivo
autor: torneiro carlos torneiro Monteiro
Teve um domingo que a fome era geral e eu precisava de algo que fosse, literalmente, um prato só para resolver a refeição. Essa versão é exatamente isso. O lance aqui é a ordem das coisas: você começa fritando o bacon e a carne para que a gordura que eles soltam vire a base de sabor de tudo que vem depois. É um macarrão que não tem frescura, é pura saciedade. Se sua família é daquelas que briga pelo último garfão, faz essa que rende bem.
3º. O Sabor do Interior
autor: Adilson Figueira
Ao contrário do que muitos imaginam, o segredo da 'moda mineira' não está só no queijo, mas no conforto. Esse aqui tem um passo que eu sempre pulava e faz falta: cozinhar o frango separadamente, com calma, antes de jogar na festa. Fica mais macio e absorve melhor o tempero. Aí quando você junta com o pimentão e o milho, cada ingrediente ainda tem sua identidade, não vira uma pasta. Perfeito para um almoço de domingo sem pressa.
Confesso que fiquei cético. Como que um disco de arado vai imitar o calor uniforme de uma chapa? A verdade é que imita, e muito bem. A grande vantagem, pra mim, foi conseguir mexer tudo com mais espaço, sem aquele medo de espalhar metade do conteúdo pelo fogão. Se você é do time que adora a ideia mas não tem o equipamento específico, essa adaptação é um salva-vidas. O sabor fica surpreendentemente autêntico.
Essa receita resolve um problema clássico: como ser um anfitrião presente e ainda servir uma comida quente para todo mundo. A dica de ouro que aprendi aqui é preparar os ingredientes em lotes. Frita um monte de bacon, deixa separado. Refoga a cebola e os vegetais em outra panela. Aí na hora que o povo chegar, é só ir montando porções na chapa quente em questão de minutos. Você fica com os amigos e todo mundo come quentinho. Gênio.
Já me perguntei por que o macarrão do food truck tem um gosto tão marcante? É o fogo alto e a paciência de dourar o bacon até ele ficar quase crocante, soltando toda a gordura que vai ser a alma do prato. Esse vídeo mostra exatamente isso, sem atalhos. A lição é não ter pressa nessa etapa. Se o bacon não estiver bem dourado, o sabor fica morno, sabe? Vale cada minuto a mais no fogão.
Repolho no macarrão na chapa? Eu também estranhei. Mas acredite, quando você joga o repolho picado bem fininho na chapa quente, ele não fica mole e triste. Ele fica com as pontinhas douradas, levemente crocante, e dá uma textura e um frescor que corta a gordura do bacon de um jeito brilhante. É daquelas ideias que depois que você prova, não quer fazer sem. Junta com a couve-flor e fica um mix de vegetais sensacional.
Ah, o creme de leite. Ele transforma tudo em uma coisa aconchegante, né? Nessa receita, o segredo é adicionar ele por último, com o fogo já desligado ou bem baixinho, só para incorporar. Se ferver, talha e o prato perde o ponto. Fica aquele molhinho cremoso que gruda no macarrão, mas sem empapar. Já fiz em um dia chuvoso e combinou perfeitamente. É um prato que pede um sofá depois.
Vou te contar um segredo: a maioria das vezes que faço, é na panela mesmo. A chapa é show, mas uma frigideira grande ou wok bem quente resolve. O truque é usar fogo alto para simular o selamento rápido da chapa e não encher muito de líquido. E a dica final de colocar pimenta na hora de servir? Não é só capricho. A pimenta fresca, moída na hora, acorda todos os outros sabores. Experimenta.
Alho e óleo é aquele clássico que nunca falha, e na versão 'na chapa' ele ganha outro charme. Como tudo é feito no mesmo lugar, o macarrão pega um sabor tostadinho dos resíduos dos ingredientes anteriores. A minha dica é usar alho fatiado, não picado, e deixar dourar até ficar com a cor de um caramelo claro. Fica crocante por fora e mole por dentro, uma delícia. As vezes o simples é o mais difícil de acertar, e esse aqui acerta.
Camarão sempre dá um ar de sofisticação, mas no macarrão na chapa ele fica descontraído e super saboroso. O erro comum é cozinhar o camarão por muito tempo, ele fica borrachudo. O certo é jogar ele por último, naquelas brasas finais, só para ficar rosadinho. A combinação do sabor do mar com o bacon e os vegetais é inesperada e muito boa. Essa eu guardo para quando quero fazer algo um pouco mais caprichado no fim de semana.
Copa-lombo tem um sabor defumado e salgado que dispensa muito tempero. Ele praticamente tempera o prato sozinho. A revelação para mim foi cortar em cubinhos bem pequenos, assim ele se distribui melhor e cada garfada pega um pedacinho. E finalizar com parmesão ralado na hora não é opcional, é lei. O queijo derrete um pouco com o calor residual e forma uma cobertura maluca de boa. Essa é, sem dúvida, a minha preferida para sabores fortes.
Shoyu em macarrão na chapa pode parecer estranho, mas juro que funciona como um realçador de sabor natural. Ele não deixa o prato com gosto de comida japonesa, só dá uma profundidade, um *umami* a mais. A dica crucial é usar pouco e adicionar no final, depois de desligar o fogo, porque se cozinhar muito, o salgado fica agressivo. É um daqueles truques secretos que faz os convidados perguntarem "o que você botou nisso?".
Essa é pra quem olha para a geladeira e vê meia bandeja de legumes, um resto de frango, e pensa "e agora?". A filosofia desse preparo é essa: use o que tem. Uma panela grande e funda faz o papel da chapa, e você vai refogando e incorporando os ingredientes conforme a resistência deles ao calor. É menos uma receita exata e mais um método, que sempre dá certo. Liberdade total na cozinha, sem medo de errar.
Tem coisa melhor que fios de muçarela derretendo sobre um pratão quente? Essa versão abraça essa ideia com força. O pulo do gato é colocar o queijo por cima do macarrão já pronto na chapa ou na travessa, e levar por um minuto no forno alto só para gratinar. O queijo derrete, puxa, e cria aquela textura que é metade cremosa, metade elástica, que todo mundo adora. Garantia de sorrisos à mesa.
Pronto, agora é contigo. Qual dessas vai ser a primeira a testar na sua chapa (ou na sua panela)? Me conta depois qual foi a reação da galera aí na sua casa. Boa cozinha e bom apetite!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Adicionar comentário