Bolacha de Nata: Crocância que Derrete na Boca

Sem dúvida aquecerá seu coração, de sua família e de seus clientes.
Bolacha de Nata: Crocância que Derrete na Boca
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Se tem uma coisa que me surpreende até hoje é como três ingredientes simples, nata, amido de milho e açúcar, se transformam numa bolacha de nata tão crocante por fora e levemente derretida por dentro. Já testei versões com creme de leite de caixinha, com manteiga salgada, até com açúcar mascavo. Nada supera a clássica feita com nata de verdade e um toque de paciência na hora de sovar a massa.

O segredo tá na textura: ela precisa soltar das mãos sem grudar, mas sem ressecar. Se passar do ponto, vira areia. Se faltar amido, desmancha no forno. Depois de algumas tentativas (e umas bolachas meio tristes), cheguei ao equilíbrio ideal, e é essa fórmula que uso sempre que quero impressionar sem complicar.

O Titan, meu bulldog, até para de roncar quando sente o cheiro saindo do forno. Sério, ele fica de olho na grade, como se fosse direito dele.

Abaixo, o passo a passo exato, com todas as dicas que aprendi na prática. Depois me fala com detalhes se suas bolachas também sumiram antes de esfriar.

Receita de Bolacha de Nata Simples: Saiba como fazer

Rendimento
30 porções
Preparação
60 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 6 marcados

Essa receita é daquelas que engana pela simplicidade - ingredientes básicos, resultado incrível. A nata é a estrela aqui, então se puder usar a de verdade, vai notar a diferença no sabor.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 30g (2 bolachas)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 145 kcal 7%
Carboidratos Totais 28.5g 9%
   Açúcares 12.8g 26%
   Fibra Dietética 0.2g 1%
Proteínas 0.8g 2%
Gorduras Totais 3.2g 4%
   Saturadas 2.1g 10%
   Trans 0.1g **
Colesterol 15mg 5%
Sódio 25mg 1%
Cálcio 8mg 1%
Ferro 0.3mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
** VD não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto laticínios/ovos)
  • Sem Glúten: Base de amido de milho
  • Baixa Caloria: Porção controlada

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 26% do VD por porção
  • Contém lactose (nata) e ovo – atenção para alérgicos
  • Gordura saturada representa 10% do VD
  • Insight: Baixo teor de fibras e proteínas – combine com frutas para equilíbrio nutricional

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Comece ligando o forno em 180°C - essa massa é rápida, então melhor já deixar esquentando. Eu sempre esqueço isso e fico esperando o forno, não seja como eu.
  2. Na batedeira, jogue a nata, manteiga, gema, sal e o açúcar. Use o gancho para massas pesadas - a pá normal não dá conta, aprendi isso na prática quando quase queimo o motor da minha.
  3. Bate até ficar bem homogêneo, uns 2 minutos na velocidade média. Não precisa ficar perfeito, só misturado mesmo.
  4. Agora vem a parte que parece errada: vai colocando o amido de milho aos poucos. Pode ser com a batedeira ligada mesmo, em velocidade baixa. Eu faço em três levas - a primeira metade, bate, depois o resto.
  5. Fica de olho no ponto: a massa começa a desgrudar das bordas da tigela e forma uma bola. Se ainda estiver muito grudenta, coloca mais um pouquinho de amido. Já errei isso e ficou impossível de moldar.
  6. Para modelar, passa manteiga nas mãos - sério, não pule essa etapa senão vai grudar tudo. Pega porções com uma colher de sopa, faz bolinhas e depois achata levemente.
  7. Vai colocando na forma untada, com espaço entre elas porque não crescem muito, mas precisam de circulação de ar.
  8. Pega um garfo e pressiona em cima de cada bolacha, fazendo aqueles risquinhos clássicos. A Daiane diz que eu fico neurótico tentando deixar todos iguais, mas ela não entende que presentation matters, né?
  9. Leva ao forno por uns 35 minutos - mas fica de olho a partir dos 25. Elas não podem dourar muito, só ficar com a base levemente golden e o topo ainda clarinho.
  10. Tira do forno e deixa esfriar completamente antes de guardar. Elas ficam mais crocantes assim. O Titan já tentou pegar uma quente e se queimou a língua - coitado, aprendeu na marra.

Essas bolachas de nata são meu segredo para visitas surpresa - em 1 hora você tem um treat caseiro que impressiona qualquer um. O contraste da crocância por fora com aquele interior que quase derrete na boca é simplesmente viciante.

Já fez essa receita? Me conta nos comentários se suas bolachas ficaram no ponto perfeito ou se ajustou alguma coisa. Às vezes o forno de cada um comporta diferente, então quero saber sua experiência!

Conheça também nossa versão especial com biscoitos de maizena com leite condensado, são uma bela opção junto com essa.

Dicas e Informações

A xícara utilizada na receita é de 200ml.

Se não tiver nata em casa, pode substituir facilmente por uma caixa de creme de leite sem soro.

Se a massa começar a ficar seca na hora de bater, adicione um pouco de nata, creme de leite ou manteiga para umedecer. Dessa forma não tem erro de alcançar o ponto correto!

Dicas Imperdíveis para Turbinar Sua Bolacha de Nata

Olha só, se você tá aqui é porque quer fazer aquela bolacha de nata que vai deixar todo mundo de queixo caído - e olha que eu não tô exagerando! Essa receita já é uma delícia por si só, mas bora dar uns toques que vão transformar ela no coringa das suas receitas. Vem comigo!

Substituições Campeãs

Sem nata em casa? Fica frio! Dá pra usar creme de leite de caixinha (aquele mesmo do seu café) que fica quase igual. Só toma cuidado pra não ser o light, que pode alterar a textura. E se quiser dar uma incrementada, testa usar metade nata e metade leite condensado - fica um docinho que é proibido de tão gostoso!

O amido de milho é rei aqui, mas em último caso dá pra usar farinha de trigo (metade da quantidade). Só que aviso: a textura fica bem diferente, mais "crocante" e menos "derrete na boca". Vale o teste se você estiver desesperado!

Erros que Vi Pessoas Cometerem (e Como Evitar)

Primeiro grande erro: querer adicionar TODO o amido de milho de uma vez. Calma, ansioso! Se jogar tudo junto, vira um caos na batedeira e a massa fica desigual. O segredo é paciência - vai colocando aos poucos que o resultado compensa.

Outra: esquecer de untar as mãos. Já vi gente tentando moldar as bolachas com as mãos secas e... bem, digamos que virou uma escultura abstrata de massa grudenta. Passe bastante manteiga nas mãos - ou se preferir, óleo de coco funciona também!

Ajustes para Dietas Especiais

Vegano? Dá pra adaptar! Substitua a nata por creme de coco (aquele mais grosso), a manteiga por margarina vegetal e a gema por 1 colher de sopa de linhaça hidratada. Fica diferente? Fica. Mas ainda sim uma delícia!

Para quem tá evitando açúcar, troca o cristal por eritritol ou xilitol na mesma medida. Só cuidado com adoçantes que alteram muito o sabor - stevia pura, por exemplo, pode deixar um amargo chato.

Curiosidades que Você Nem Imaginava

Sabia que essa receita tem parentesco com os famosos "alfajores"? Pois é! A diferença é que a versão original leva mais manteiga e menos nata. E olha que interessante: lá em casa a gente sempre chamava isso de "bolacha fantasma" porque some depressa da lata - nem dá tempo de ver!

Ah, e sobre o garfinho pra decorar: além de bonito, ele tem função! Os furinhos ajudam a assar por igual e evitam que a bolacha "inche" demais. Mas se quiser inovar, testa usar a parte de trás de uma colher - fica com um efeito liso bem elegante.

Acompanhamentos que Arrasam

Só essa bolacha já é um espetáculo, mas se quiser elevar ao cubo: serve quentinha com uma bola de sorvete de creme. O contraste de temperaturas é divino! Ou então faz um sanduíchinho com doce de leite no meio - aí sim você vai entender o significado de "pecado gourmet".

Para o café da tarde, combina perfeitamente com um chá de ervas ou aqueles cafés especiais mais suaves. Agora se for pro lado "indulgência total", mergulha no chocolate derretido e bota na geladeira por 10 minutos. Você pode me agradecer depois!

Perguntas que Todo Mundo Faz

"Posso congelar a massa?" Pode sim! Faz as bolinhas, coloca numa forma separadinha e manda pro freezer. Quando for assar, só acrescenta 2-3 minutinhos no forno. Massa pronta dura até 1 mês congelada - mas duvido que resista tanto tempo!

"Por que minhas bolachas ficam duras?" Geralmente é excesso de amido ou assar demais. Lembra que ela continua firmando depois de sair do forno? Melhor errar pelo "quase pronto" que pelo "tostado demais".

Variações para Impressionar

Que tal uma versão cítrica? Adiciona 1 colher de sopa de raspas de limão siciliano na massa e reduz um pouquinho o açúcar. Fica um contraste incrível!

Ou então a versão "chef": depois de assadas, pincela as bolachas com clara batida com açúcar e volta ao forno por 2 minutos - cria uma cobertura brilhante que engana qualquer um!

Se Quiser Vender...

Essa receita tem tudo pra ser um sucesso nas vendas! Dá pra fazer kits personalizados: 10 bolachas + sachê de chá especial numa caixinha charmosa. Ou então a versão "DIY" - vende a massa já pronta pra assar com instruções fofas.

Precificação justa? Calcula o custo dos ingredientes e multiplica por 3 no mínimo. E não subestime o poder da embalagem - um saquinho transparente com fita colorida já dobra o apelo!

Detalhes Técnicos (pra quem é meticuloso)

Cada bolachinha tem aproximadamente 85 calorias - mas quem tá contando, né? Dura até 1 semana em pote hermético (se não comer antes). E o tempo real? Considera 1h30 do começo ao fim com tranquilidade - massa precisa descansar 15 minutinhos antes de modelar!

Última dica de ouro: se a massa ficar muito mole, adiciona amido aos poucos. Se ficar seca, um fio de nata resolve. O ponto ideal é quando ela para de grudar nas mãos mas ainda está maleável - igual aquela massinha de modelar da infância!

E aí, preparado para arrasar? Lembra que cozinhar é teste, erro e muita diversão. Se sua primeira leva não ficar perfeita, relaxa - pelo menos a casa vai ficar com cheiro de padaria artesanal! Depois me conta como ficou, hein?

Combinações que vão fazer sua bolacha de nata brilhar ainda mais

Depois de preparar essas bolachinhas que lembram a infância, que tal montar um menu completo? Selecionamos opções que casam perfeitamente, desde pratos principais até aquela bebida que fecha com chave de ouro. A Dai já aprovou todas essas combinações - e olha que ela é bem exigente!

Para transformar em refeição completa

Empadão de camarão que surpreende: Um clássico que sempre surpreende, perfeito para quando queremos algo especial sem muito trabalho.

Torta de frango de liquidificador surpreendente: Prática e sempre caída no gosto da galera, ótima para aquela reunião de família improvisada.

Panqueca de frango simples e fácil (veja todos os detalhes): Versátil e reconfortante, combina com tudo e ainda rende elogios.

Risoto de cogumelos: Um toque sofisticado que contrasta bem com a simplicidade das bolachas (e é o preferido da Dai aos domingos).

Acompanhamentos que fazem diferença

Palmito pupunha que surpreende: Crocante e leve, tira qualquer sensação de peso da refeição.

Pepino em conserva (saiba mais): Aquele toque ácido que corta a gordura e refresca o paladar.

Tomates assados com ervas: Simples mas cheio de sabor, fica ótimo com qualquer prato principal.

Doces finais (porque sempre cabe mais um pouquinho)

Pavê simples e fácil (aprenda a fazer): Clássico brasileiro que nunca falha, especialmente quando sobra pouco tempo.

Sorvete caseiro simples e fácil (descubra a receita aqui): O contraste térmico com as bolachas quentinhas é divino.

Receita de Bombom aberto super simples: Pequenas indulgencias que encerram a refeição com estilo.

Mousse de maracujá: Nosso coringa para quando queremos algo leve mas marcante (e sempre sobra um pote pra tarde).

Bebidas: A bebida que realça cada gosto do seu prato

Chá de capim-cidreira (aqui): Acalma a refeição e ajuda na digestão, perfeito para noites mais tranquilas.

Milk-shake caseiro simples e fácil: Quando a ocasião pede algo mais indulgent, especialmente com as sobremesas.

Golden milk (aqui): Nosso segredo para noites mais aconchegantes, com aquele toque especial de especiarias.

Água aromatizada com limão e hortelã: Nosso básico que nunca falha, especialmente nos dias mais quentes.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa já testamos todas (algumas mais de uma vez, confesso) e cada uma tem seu momento especial. Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!

Agora que você já conhece essa forma de preparar, experimente variações que vão surpreender seu paladar.

2º. A clássica que derrete na boca

Autor: Diário de Família

Essa versão com maisena é aquela bolacha que some do pote em dois tempos, sério. A textura fica entre crocante e arenosa, daquelas que derrete na boca mas ainda tem personalidade. Eu sempre faço um pouco a mais porque aqui em casa some rápido demais.

Uma dica que aprendi depois de algumas tentativas: não precisa sovar muito, só até ficar homogênea. E se a massa estiver grudando muito nas mãos, é só deixar na geladeira por meia hora que fica perfeita pra modelar.

3º. Com polvilho para uma textura única

Autor: Vovó Elenita

O polvilho doce muda completamente a experiência, sabia? Fica com uma textura mais aerada, quase como aqueles biscoitos de vento que a gente comprava na infância. Essa receita da Vovó Elenita lembra muito o biscoito de polvilho que já mostrei aqui no site, mas com a cremosidade da nata.

O fermento é importante aqui, não pule. E atenção ao ponto do forno, como o polvilho queima fácil, melhor assar em temperatura um pouco mais baixa que o normal.

4º. A famosa receita do Globo Rural

Essa é daquelas receitas que virou lenda, né? Apareceu no Globo Rural e todo mundo começou a fazer. A diferença tá no amoníaco, que deixa a bolacha bem mais crocante e leve. Confesso que demorei pra me acostumar com ele, mas hoje não largo mais.

Se for usar o amoníaco pela primeira vez, segue a medida direitinho porque o gosto fica marcante se exagerar. E a farinha vai aos poucos mesmo, até a massa soltar das mãos.

5º. Goiabada para os fãs de Romeu e Julieta

Nossa, essa com goiabada é perigo puro. A doçura da goiabada combina demais com o sabor leve da nata, criando aquela sensação de que uma bolacha puxa a outra. Parece muito com o biscoito amanteigado com goiabada que já testei aqui, mas a nata dá um toque especial.

Dica: corta a goiabada em cubos bem pequenos pra distribuir melhor. E se estiver muito dura, esquenta levemente no micro-ondas antes de picar.

6º. Leite condensado para os mais doces

Essa versão com leite condensado fica bem mais macia, quase como um biscoito amanteigado. É ótima pra quem prefere texturas menos crocantes ou vai servir para crianças. A massa é bem fácil de trabalhar, não gruda tanto quanto a tradicional.

Cuidado com o ponto do forno porque o leite condensado queima fácil. Melhor assar em temperatura média e ficar de olho. Quando dourar levemente nas bordas já tá no ponto.

7º. Torta de chocolate surpresa

Quem diria que dava pra transformar a bolacha de nata numa torta, né? Essa com Nescau é daquelas que impressiona em qualquer comemoração. A base fica com textura de cookie e o recheio cremoso combina perfeitamente.

Se a massa da base estiver muito quebradiça, aumenta um pouquinho a margarina. E deixa esfriar completamente antes de cortar, senão desmancha tudo.

8º. Com farinha de trigo para mais maciez

A farinha de trigo nessa receita deixa a bolacha mais fofinha, menos arenosa. Fica no meio do caminho entre a bolacha de nata tradicional e aquele biscoito amanteigado caseiro que todo mundo ama. O fermento ajuda a dar uma levantada.

Dá pra fazer formatos diferentes com essa massa, ela segura bem. Já fiz coração e estrela pra uma festa infantil e ficou show.

9º. Maisena e leite condensado juntos

Essa combinação é das mais populares, e com razão. A maisena dá a textura perfeita e o leite condensado garante o dulçor sem precisar de muito açúcar. Fica no ponto ideal entre crocante e macio.

Se quiser incrementar, um glacê real por cima deixa lindo e ainda mais gostoso. Ou então decora com confeitos coloridos, que nem nos biscoitos de natal.

10º. Versão salgada para variar

Bolacha de nata salgada? Soa estranho mas funciona demais! O creme de cebola dá um sabor incrível e fica perfeita pra acompanhar queijos e vinhos. É daquelas que você faz pra visita e todo mundo pede a receita.

Dá pra variar os temperos também. Já testei com ervas finas e ficou ótimo. Orégano, alecrim, o que tiver na hora.

11º. Com coco para um toque tropical

O coco ralado nessa receita cria uma textura interessante e adiciona aquele sabor tropical que combina tanto com a nata. Fica ótima pra servir no café da tarde ou em dias mais quentes.

Se o coco estiver muito seco, pode umedecer com um pouco do leite de coco. E atenção ao sal amoníaco, se não gostar do sabor, pode substituir por fermento em pó.

12º. Versão fit para quem tá de dieta

Essa low carb com farinha de amêndoas e xilitol é uma mão na roda pra quem não quer sair totalmente da dieta. A textura fica diferente, mas o sabor compensa. A farinha de amêndoas dá um toque especial.

O xilitol pode variar de marca pra marca, então melhor provar a massa e ajustar se precisar. E a manteiga light ajuda a manter a textura sem muitas calorias.

13º. Com farinha de arroz sem glúten

Pra quem tem restrição ao glúten, essa versão com farinha de arroz e fécula de batata é uma salvação. A textura fica bem interessante, e o leite de coco acrescenta um sabor suave que combina demais.

A massa pode ficar um pouco mais grudenta que a tradicional, então melhor untar bem as mãos na hora de modelar. E deixa assar até ficar bem douradinha.

E ai, qual dessas versões mais te chamou a atenção? Tem desde as tradicionais até as mais ousadas, então com certeza vai encontrar uma que combine com seu gosto. Quando fizer alguma dessa receitas, volta aqui pra contar como ficou, adoro saber qual versão vocês testaram e se descobriram alguma variação nova por ai!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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