p>Você já comprou biscoito de fubá e sentiu que estava comendo farinha torrada? Eu já. Três vezes seguidas.
O segredo não é só o fubá. É o tipo de fubá. O fino, não o grosso. E o óleo de coco precisa estar bem frio, pra não derreter antes de ir ao forno. Se não, vira pão mole. E ninguém quer isso.
Os ovos? Não bata. Só misture devagar. Se você mexer como se fosse fazer ovo mexido, o biscoito fica pesado. Já testei. Ficou tipo tijolo. Daiane provou, riu e disse: “Isso é para decorar a mesa, não comer.”
Agora, quando faço direito, fubá fino, óleo gelado, fermento fresco, o resultado é crocante por fora, macio por dentro, e cheira a infância. Sem nostalgia. Só sabor. E se você ainda não tentou, está perdendo o melhor que a cozinha brasileira oferece. O passo a passo tá logo abaixo. Me diz: você prefere o fubá com açúcar ou com sal? Eu ainda não decidi. Mas sei que não consigo parar no primeiro.
Receita de biscoito de fubá feito no capricho: saiba como fazer
Rendimento
13 porções
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 6 marcados
Tudo que precisa está no armário, mas o fubá e o óleo de coco são os únicos que não podem ser trocados. O resto é só ajuste. Eu uso o adoçante porque Daiane não quer açúcar, mas se você quiser, substitua por 4 colheres de açúcar refinado. A massa fica mais dourada.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 1 unidade (aprox. 25g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
85 kcal
4%
Carboidratos Totais
10.5g
4%
Fibra Dietética
0.8g
3%
Açúcares
0g
0%
Proteínas
2.1g
4%
Gorduras Totais
3.8g
5%
Saturadas
2.9g
13%
Trans
0g
0%
Colesterol
32mg
11%
Sódio
45mg
2%
Cálcio
15mg
1%
Ferro
0.6mg
3%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Sem Glúten: Ideal para celíacos
Sem Lactose: Zero laticínios
Baixa Caloria: Opção leve para lanches
Sem Açúcar: Usa adoçante culinário
Alertas & Alérgenos
Contém ovos – atenção para alérgicos
Gordura saturada: 13% VD por unidade – modere o consumo
Insight: Comparado a biscoitos tradicionais, tem 60% menos calorias e zero açúcar
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Numa tigela grande, coloque o fubá, o adoçante e o fermento. Mexa com uma colher de pau só pra distribuir, não precisa ser perfeito, mas evite grumos.
Depois disso, acrescente o óleo de coco gelado, cortado em pedacinhos. Vai parecer que não vai dar certo, mas é normal.
Incorpore os ovos:
Quebre o primeiro ovo por cima da mistura. Com as mãos, comece a esfregar, como se estivesse fazendo massa de pão, mas mais leve. Não amasse, só esfarele.
Quando começar a unir, adicione o segundo ovo. Continue misturando com as mãos, até que a massa fique homogênea, parecida com a de biscoito de polvilho, nem seca, nem pegajosa.
Se ficar muito seca, molhe as mãos com um pouco de água fria. Se ficar grudenta, polvilhe mais um pouquinho de fubá. É só isso.
Modelagem e assagem:
Pré-aqueça o forno a 180°C. Enquanto isso, forre a assadeira com papel manteiga. Não pule esse passo.
Com as mãos, faça bolinhas do tamanho de uma noz. Não aperte, só pressione levemente. Elas vão crescer um pouco.
Coloque na assadeira, deixando um dedo de espaço entre elas. Não precisa untar, o papel já resolve.
Leve ao forno por 15 minutos. Não espere que fiquem dourados, o ideal é só um leve tom de marrom nas bordas. Se passar, fica amargo.
Retire e deixe esfriar na assadeira. Eles continuam cozinhando um pouco por dentro. Se tirar cedo, fica mole. Se deixar muito tempo, vira pedra.
Eu já fiz essa receita com óleo de coco derretido. Ficou tipo pão de queijo sem queijo. Daiane não disse nada. Só olhou, pegou um, mordeu e foi pro sofá. Depois disso, aprendi: gelado é lei. E o papel manteiga? Não é opcional. Já tentei assar direto na assadeira. Ficou preso como se tivesse sido colado. Não vale a pena.
Se você tentar, me conta: usou o fubá fino mesmo? Ou tentou economizar com o grosso? E o óleo de coco estava gelado ou derretido? Se você fez igualzinho, eu quero saber. Se fez diferente, também quero saber. Porque essa receita não é sobre perfeição. É sobre o cheiro que sobra na cozinha depois que o forno abre. E o silêncio que vem depois do primeiro biscoito. A gente não fala. Só come. E depois, volta.
Quanto custa em calorias?
Cada biscoitinho tem aproximadamente 85 calorias (consulte a tabela nutricional completa para mais detalhes). Se você é do time que come 5 de uma vez... bom, aí já sabe né? Mas relaxa, é bem menos que um pacote de bolacha recheada e ainda tem a vantagem de ser sem glúten e sem açúcar!
Guarda quanto tempo?
Em potinho hermético: 5 dias em temperatura ambiente (se durarem tanto). Na geladeira: até 10 dias. Eu congelo porcionado e descongelo quando bate aquela vontade - fica top por 1 mês!
Tá sem ingrediente? Bora improvisar!
• Óleo de coco virou óleo vegetal? Pode, mas perde um pouco o sabor característico • Adoçante culinário pode ser trocado por 1/4 xícara de açúcar mascavo (muda textura)
• Ovo vegano? Use 1 col. de sopa de chia + 3 col. de água (deixe hidratar 10 min) • Fubá mimoso no lugar do comum? Fica mais delicado, mas rende menos
Truques que ninguém conta
1. Coloque 1 pitada de sal rosa - realça o doce sem ficar salgado 2. Unte as mãos com óleo antes de fazer as bolinhas - a massa não gruda
3. Quer brilho? Pincele gema diluída em água antes de assar 4. Forno frio é traiçoeiro! Espere aquecer totalmente antes de colocar
"Ahhh, Rafael, deu errado!"
• Massa muito seca? Pinga 1 colher de água mineral (não exagere!) • Biscoitos duros? Provavelmente assou demais - diminui 2 minutinhos
• Não cresceu? Verifica se o fermento estava dentro da validade • Grudou no papel manteiga? Falta untar levemente por baixo também
Para todo mundo comer
• Sem glúten: já é naturalmente, só confira os rótulos dos ingredientes • Low carb: troca o fubá por farinha de amêndoas (mas fica mais úmido)
• Proteico: adiciona 2 colheres de whey protein baunilha - fica incrível! • Keto: usa eritritol no lugar do adoçante e óleo de coco extra virgem
Quer inovar? Eu tenho ideias!
• Versão limão siciliano: raspa a casca de 1 limão na massa • Biscoito "Romeu e Julieta": recheia com goiabada cremosa
• Crocante: acrescenta 1 colher de sopa de gergelim torrado • Festa infantil: mergulha metade no chocolate derretido
O que beber com isso?
Café coado na hora é clássico, mas experimenta com: • Chá mate gelado com limão - o contraste é incrível
• Capuccino com canela - combinação de aromas • Suco de maracujá natural - o azedinho corta o doce
• E a Daiane adora com chá de camomila antes de dormir
Sobrou? Não joga fora!
• Triture e use como base para torta de limão • Faz farofa doce com banana e canela
• Transforma em "cereal": quebra em pedacinhos e come com leite • Usa como topping de sorvete caseiro
Modo chef Michelin
Polvilha flor de sal + raspas de laranja desidratada por cima. Serve em pratinho de cerâmica artesanal com café em xícara francesa. Nossa, até eu me impressionei!
O pulo do gato
Atenção na hora de misturar os ovos! Coloque um de cada vez e amasse bem com as mãos até incorporar totalmente antes de botar o segundo. Já queimei a língua querendo apressar esse passo...
Sabia que...
• Esses biscoitos eram chamados de "pão de pobre" no interior de Minas? • O fubá dourado na assadeira lembra o sol da tarde no cafezal? Poético né?
De onde vem essa delícia?
Receita de vó mesmo! Nasceu da necessidade de fazer algo gostoso com poucos ingredientes básicos. Dizem que as primeiras versões eram só fubá, água e mel de engenho - nossa versão é a evolução gourmet!
Confissões da cozinha
Uma vez esqueci o fermento e saíram uns tijolinhos comestíveis. A Daiane riu tanto que até hoje quando faço ela pergunta: "Vai ser biscoito ou material de construção?"
Perguntas que sempre me fazem
Pode congelar a massa crua? Pode! Faz bolinhas e congela separadas, depois só assar quando quiser Por que meu biscoito não ficou amarelinho? O segredo está em usar fubá novo - ele oxida com o tempo Posso fazer em forminha? Pode, mas fica menos crocante - melhor no formato tradicional
Harmonização secreta
Experimenta passar uma fina camada de doce de leite e polvilhar noz-moscada. Sério, parece que os anjos cantam! Combinatão que descobri por acaso numa tarde de tédio.
E aí, bora fazer?
Conta pra mim nos comentários como ficou seu biscoito! Inventou alguma variação? Deu algum pepino? Toda vez que alguém testa essa receita aqui em casa vira história - quero saber as suas também!
Continuando nossa farra de biscoitos (porque um nunca é suficiente)
Se tem uma coisa que aprendi na cozinha é que biscoito é igual parafuso: sempre falta um. E olha que eu nem sou mecânico, né? Depois dessa receita de biscoito de fubá - que, aliás, fica crocante que só ele - bora expandir o cardápio. Já aviso: seu pote de biscoitos vai sofrer ataques relâmpago.
Pra começar, se você tá começando agora nessa vida de confeiteiro de boteco (como eu), corre pro biscoito caseiro simples e fácil. É o tipo de receita que salva quando a visita bate na porta e você só tem 20 minutos (e vergonha na cara).
Agora, se quer algo mais clássico que calça jeans branca, o biscoito de farinha de trigo é seu novo melhor amigo. Já o de leite... ah, o biscoito de leite tem gosto de infância - daquelas que a gente roubava da lata antes do almoço. Quem nunca?
E pra quem tá no time do salgado (ou tá de dieta e quer se enganar), tem o biscoito salgado que é viciante feito série da Netflix. Sem gluten? Sem problemas! Tem até versão sem gluten pra ninguém ficar de fora dessa farra. Agora me conta: qual vai ser o primeiro a sumir da sua cozinha?
Completa a experiência: combinações perfeitas para seu biscoito de fubá
Depois de preparar esses biscoitinhos dourados que lembram a casa da vovó, que tal montar um menu completo? Selecionamos opções que casam perfeitamente com esse clássico da culinária brasileira, seja para um café da tarde caprichado ou uma reunião descontraída com amigos.
Pratos principais que harmonizam
Frango assado com alecrim: O sabor terroso do alecrim complementa a doçura do biscoito, criando um contraste delicioso.
Lasanha de berinjela: Para quem prefere uma opção vegetariana, essa lasanha leve não compete com o sabor do biscoito.
Escondidinho de carne seca: Um clássico nordestino que traz um toque salgado perfeito para balancear.
Acompanhamentos que fazem sentido
Bolo sem farinha de trigo (veja como fazer): Opção sem glúten que mantém a leveza ideal para não pesar depois dos biscoitos.
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit na sua casa como virou aqui na nossa - especialmente nos domingos de preguiça, quando o biscoito de fubá sai quentinho do forno!
Se você já comeu biscoito de fubá que parecia serragem com açúcar, pode respirar aliviado: não foi só você. Eu já fiz, e levei piada da Daiane por uma semana. Mas depois de testar, errar e voltar à cozinha, entendi que o fubá não é só ingrediente. É atitude. E essas variações que selecionei aqui são justamente as que me fizeram repensar o que eu achava que sabia sobre esse clássico brasileiro.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. No estilo rosquinha
Autor: Cozinhando com Fernando Couto
Rosquinha de fubá parece simples, mas tem um detalhe que quase ninguém conta: o formato ajuda a assar por igual. Se você faz em bolinha ou disco, a borda queima antes do centro secar. Com o furo no meio? O calor circula. Aí o biscoito fica crocante por fora, macio por dentro, e não vira um tijolo redondo. Já errei isso. Fiz sem furo. Titan cheirou, deu uma volta e foi deitar longe. Aprendi.
A dica que ninguém dá? Use fubá fresco. Se ele estiver guardado há mais de três meses, o sabor some. E o cheiro? Vira coisa de armazém abandonado. Vale a pena comprar em granel e guardar no congelador. Sim, no congelador. Depois me agradece.
3º. Do tipo broa
Autor: Menino Prendado
Broa de fubá não é biscoito, né? Mas quando é feita em porções pequenas, vira quase isso. O que eu descobri? Que o truque está no leite morno com um pouquinho de açúcar antes de misturar. Isso ativa o fermento biológico de forma suave, e a massa cresce sem virar pão. Pra ser sincero, eu achava que broa tinha que ser densa. Mas essa versão me provou o contrário. Ela é fofa, mas com estrutura. E o cheiro? É como se a cozinha estivesse abraçando você.
Se quiser um toque que ninguém espera, adicione uma colher de semente de erva-doce. Só uma. Não é obrigatório, mas transforma. E se sobrar? Ela congela bem. Só descongelar e esquentar no forno por 5 minutos. Quase como se tivesse acabado de sair.
Essa aqui é a versão que eu faço quando alguém avisa na última hora que não come glúten nem lactose. A princípio, achei que ficaria sem graça. Mas o segredo? Óleo de coco bem gelado e um pouco de suco de limão na massa. O limão equilibra o sabor e dá leveza. E o fubá? Ele é naturalmente sem glúten, desde que não esteja contaminado com farinha. Por isso, leia bem o rótulo. Melhor ainda: compre em lojas de produtos naturais.
Particularmente, detesto quando biscoito sem glúten vira areia na boca. Esse não. Ele quebra com um estalo suave, tipo casca de pão artesanal. E se você quiser um brilho dourado? Pincele com gema de ovo antes de assar. Não é obrigatório, mas faz toda a diferença.
Coco e goiabada no biscoito de fubá? Parece exagero. Mas funciona. A goiabada dá um ponto de doçura concentrada, e o coco dá crocância. O truque? Picar a goiabada em pedacinhos bem pequenos, do tamanho de uma ervilha. Se for grande, derrete e vaza. Já tentei. Ficou uma bagunça pegajosa. Aprendi da pior forma.
Ahh, quase me esqueci: use coco ralado seco, não o fresco. O fresco solta água e deixa a massa mole. E se quiser um toque extra? Polvilhe um pouco de canela por cima antes de assar. Só uma pitada. Aí o biscoito ganha um aroma que lembra café da manhã de domingo. Mesmo que seja quarta-feira.
Nem todo biscoito sem glúten é bom. Mas esse aqui me surpreendeu. O segredo? Misturar o fubá com um pouco de farinha de arroz. Isso dá liga sem deixar o biscoito borrachento. E o fermento? Tem que ser químico fresco. Se estiver velho, o biscoito não cresce e fica denso. Já fiz isso. Tive que disfarçar dizendo que era “intencionalmente rústico”. A Daiane riu. De novo.
Dica prática: se você for fazer pra alguém com doença celíaca, lave tudo, panelas, colheres, assadeira. Até um grão de farinha pode causar reação. E não é só cuidado, é respeito.
Maizena no biscoito de fubá parece redundância, mas não é. Ela dá aquele toque de maciez que equilibra a rusticidade do fubá. O erro comum? Colocar muito. A massa vira mingau. Quase fiz isso. Salvou porque parei na metade da colher. Acho que foi sorte.
Se quiser que fique mais crocante, asse um pouco mais, mas fique de olho. O fubá queima rápido. E se quiser um sabor mais redondo, use açúcar mascavo. Só metade da quantidade. O resto mantém com açúcar cristal. Aí o biscoito ganha profundidade, sem ficar escuro.
Essa combinação é do interior de verdade. Polvilho dá aquele estalo crocante, e o fubá traz o sabor de raiz. O que aprendi? Não usar água quente. Use água morna, quase fria. Se a água estiver quente, o polvilho ativa e a massa vira goma. Já fiz isso. Tive que jogar fora. Titan ficou me olhando como se eu tivesse cometido um crime culinário.
Se quiser um diferencial, adicione uma colher de banha de porco, sim, banha. Ela dá um brilho e uma crocância que óleo não dá. Se não quiser usar, vá de óleo de milho. Mas não de soja. O sabor briga com o fubá.
Goiabada pura, sem coco. Só ela e o fubá. Parece simples, mas é o tipo de combinação que exige equilíbrio. Muito açúcar na massa e a goiabada some. Pouco, e o biscoito fica sem contraste. O que funciona? Reduzir o açúcar da massa pela metade e confiar na goiabada. Ela vai dar todo o doce que você precisa. Eu sempre faço assim, quer dizer, quase sempre. Depende do dia.
E se quiser impressionar? Sirva quentinho com um queijo minas fresco do lado. Não é obrigatório, mas é quase uma obrigação moral. Sério. Experimenta e me conta se não é um casamento feito no céu da cozinha brasileira.
E aí, qual você vai tentar primeiro? Eu já tenho três versões na geladeira esperando o próximo café da tarde. Se colocar uma delas em prática, volta aqui e me conta como foi, se deu certo, se deu errado, se o Titan te olhou com cara de decepção. Tudo isso importa. Porque cozinhar é também errar junto. E aprender junto. Então, mão na massa, e depois, no teclado. Me espera nos comentários.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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