Receita com Uva Passa: O Segredo Dourado

Aprenda a usar essa frutinha tão amada de forma surpreendente
Receita com Uva Passa: O Segredo Dourado
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Uva passa em arroz? Pode parecer estranho no começo. Mas já teve aquela vez que você achou loucura colocar maçã no farofa e depois virou fixação?

Esse arroz com uva passa começou como um experimento depois de um vinho branco aberto demais. Joguei as passas pra molho nele, refoguei com manteiga e… foi tipo luz no túnel. O doce suave combina com o salgado, o vinho dá um fundo acetinado que ninguém espera.

Já fiz isso com arroz branco comum, com arbório, até com jasmine. O segredo tá no refogado: cebola bem baixinha, vinho evaporando devagar. E nunca esqueça, passa de molho antes. Isso evita aquele gosto seco de caixa velha.

Fiz semana passada aqui em casa. Minha esposa nem viu, comeu tudo e só perguntou depois o que era aquilo “que parecia doce mas não tava doce”. Risos garantidos.

Dá uma olhada no passo a passo abaixo. Se fizer, conta pra gente nos comentários. Vale trocar dicas, errar junto ou só mostrar que o mundo precisa saber que uva passa não é só pra bolo.

Arroz incrível: uma das melhores Receitas com Uva Passa, Saiba Como Fazer

Rendimento
Serve 10 pessoas
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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Tudo isso cabe num armário médio. Nenhum ingrediente é raro. Mas cada um tem sua hora. O vinho não é pra beber. É pra evaporar. As passas não são pra comer sozinhas. São pra dar um suspiro.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 100g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 220 kcal 11%
Carboidratos Totais 42.5g 14%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 12.8g 26%
Proteínas 3.8g 8%
Gorduras Totais 4.2g 5%
   Saturadas 1.5g 8%
   Trans 0g 0%
Colesterol 3mg 1%
Sódio 150mg 7%
Potássio 185mg 4%
Ferro 1.2mg 7%
Cálcio 25mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Lactose-Free: Opção sem manteiga
  • Vegano: Adaptável removendo manteiga
  • Boa fonte de fibra: Das uvas passas e arroz

Alertas & Alérgenos

  • Açúcar natural: Uvas passas contribuem com açúcares naturais
  • Contém álcool residual do vinho branco no preparo
  • Insight: As uvas passas adicionam ferro e potássio, tornando-o mais nutritivo que arroz comum

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Passe um fio de azeite na panela, bem leve. Adicione a cebola picada e deixe refogar em fogo baixo, só até ficar translúcida. Não deixe dourar. Se dourar, vira outra coisa.
  2. Adicione o arroz e mexa por um minuto, só pra ele tomar o azeite e a cebola. Não precisa dourar. Só aquecer. É o que dá o fundo.
  3. Jogue o vinho branco. Mexa devagar, deixe ele ferver, mas não ferver de verdade. Deixe evaporar. O cheiro vai mudar. Vira mais doce, menos alcoólico. É aí que a magia começa.
  4. Acrescente a água quente, cerca de 600ml, até cobrir o arroz em dois dedos. Coloque o sal. Tampe e deixe cozinhar em fogo baixo por 10 minutos. Não abra. Não mexa. Deixe ele fazer o que tem que fazer.
  5. Enquanto isso, coloque as uvas passas num pote pequeno e cubra com uns 20ml do mesmo vinho branco. Deixe repousar por 5 minutos. Isso amolece, tira o gosto de caixa, e deixa elas soltas.
  6. Quando os 10 minutos passarem, desligue o fogo e deixe o arroz descansar por 3 minutos, ainda tampado. Ele termina de cozinhar com o calor residual.
  7. Em outra panela pequena, derreta a manteiga com um fiozinho de azeite. Adicione as passas, com o vinho delas, e deixe refogar por 3 minutos. Não precisa dourar. Só aquecer. Elas vão soltar o açúcar natural.
  8. Desligue, jogue o arroz numa travessa e misture as passas com calma. Não aperte. Deixe elas flutuarem. É isso que faz o arroz parecer que tem alma.

Fiz esse arroz numa noite de quinta, quando a Daiane disse que não tinha vontade de comer nada. Só coloquei os ingredientes, sem pensar, e ela comeu três pratos. Depois perguntou: “Isso é arroz?”. Eu só sorri. Não precisei responder.

Se você já fez algo parecido e achou que faltava alguma coisa… talvez não fosse o vinho. Talvez fosse o silêncio. Às vezes, o melhor prato não é o mais elaborado. É o que você faz sem pressa, sem esperar aplauso. Já tentou com passas de uva negra? Me conta nos comentários, eu ainda não testei, mas tô curioso.

Quanto custa em calorias esse arroz incrível?

Uma porção de 100g desse arroz com passas fica em torno de 220 kcal - conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da sessão de ingredientes. Isso pode variar dependendo da quantidade de manteiga e azeite que você usar. Se quiser reduzir, troque a manteiga por azeite só (fica bom também, juro!).

Quanto tempo dura? Dica de armazenamento

Na geladeira, dura até 3 dias se guardar num pote fechado. Mas sério, esse arroz some rápido aqui em casa - a Daiane adora fazer um mix com as sobras: refoga com ovo mexido no dia seguinte e vira café da manhã de luxo!

Sem vinho branco? Sem problemas!

Se não tiver vinho branco (ou não quiser usar álcool), substitua por suco de maçã + 1 colher de vinagre branco. Fica um toque ácido parecido. Já testei e funciona que é uma beleza.

O pecado capital do arroz com passas

Não deixe as passas secarem demais na panela! Elas viram pedrinhas e perdem toda a doçura. Fica o alerta: 5 minutos no máximo no fogo, e sempre com gordura (manteiga ou azeite) pra hidratar.

Hack da uva passa turbo-saborosa

Deixe as passas de molho no vinho branco POR MAIS TEMPO que o indicado. Sério, se possível, 1 hora antes. Elas incham, absorvem o sabor e ficam suculentas. Mudou minha vida.

Combinações que elevam o jogo

• Frango assado com limão: o ácido corta a doçura das passas perfeitamente
• Salada de rúcula com nozes: contraste de texturas incrível
• Vinho: mantém o branco ou vai de tinto leve se quiser ousar

Versões para todo mundo

Low carb: Troque o arroz por couve-flor picada e aumente as passas (sim, elas são low carb!)
Sem glúten: Já é naturalmente sem glúten, só confirmar os ingredientes
Vegano: Substitua a manteiga por azeite ou manteiga vegetal

Quer surpreender? Coloca bacon!

Refogue cubinhos de bacon junto com a cebola no começo. O salgado + doce das passas é explosão de sabor garantida. Minha versão preferida pra quando temos visitas.

O segredo do arroz soltinho

Aquele momento de "fritar o arroz" antes de colocar água é crucial! Espere até os grãos ficarem levemente transparentes nas pontas. Se pular essa etapa, o arroz pode empapar. Confie no processo!

Sobrou vinho? Eis as ideias

• Congele em forminhas de gelo pra usar depois
• Faça redução com mel e vire molho pra queijos
• Regue plantas (sim, algumas adoram!) - mas pesquise antes

Modo chef Michelin

Finalize com lascas de amêndoas torradas e um fio de mel trufado. Parece exagero, mas a crocância + mel elevam esse arroz pra outro patamar. Faça o teste e me diga depois!

Sabia que uva passa tem rival?

No Nordeste, tem gente que faz versão com umbu seco no lugar das passas. Fica ácido e doce ao mesmo tempo. Nunca testei, mas quem provou jura que é bom. Alguém aí já experimentou?

Arroz que vira sobremesa

Jogue canela em pó e um pouco de açúcar mascavo no final, misture bem e sirva com sorvete de creme. Parece loucura, mas é uma sobremesa portuguesa clássica (e viciante).

Perguntas que sempre me fazem

Posso usar uva passa preta? Pode, mas fica mais marcante. Eu prefiro a dourada.
O arroz pode ser integral? Pode, mas ajuste o tempo de cozimento e use mais líquido.
Congela bem? Até congela, mas as passas ficam meio borrachudas depois. Melhor comer fresco!

De onde veio essa mistura improvável?

Arroz com passas tem DNA português, mas também aparece no Oriente Médio (lá chamam de "roz bi-zbib"). Curiosidade: no século 16, as passas eram tão caras que esse prato era só pra nobres. Hoje a gente pode ser rei também!

Se tudo der errado...

• Arroz grudou? Vira bolinho: mistura com ovo e farinha, frita como croquete
• Passas queimaram? Peneira pra tirar as ruins e disfarça com castanhas picadas
• Ficou sem graça? Salpica queijo parmesão na hora de servir - sempre salva!

O que mais combina com esse sabor?

Experimente servir com:
• Carnes brancas com molhos cítricos
• Queijos de sabor forte como gorgonzola
• Chás aromáticos tipo earl grey (a bergamota complementa as passas)

Fazendo no modo economia

• Substitua o vinho por água com 1 colher de açúcar + 1 de vinagre
• Compre passas a granel (geralmente mais baratas)
• Use arroz comum mesmo, não precisa ser o mais caro

Confissões de quem já errou feio

Uma vez coloquei canela demais e o arroz ficou parecendo sobremesa salgada. A Daiane riu mas comeu tudo mesmo assim - verdadeiro amor, né? Moral da história: meça temperos fortes com cautela!

Por que vinho branco?

O álcool evapora mas deixa os sabores complexos do vinho, que combinam perfeitamente com a doçura concentrada das passas. É tipo um upgrade químico gratuito - a natureza é sábia!

Se você já viu como a uva passa transforma um arroz simples num momento de silêncio na mesa, imagina o que ela faz em outros lugares?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Bolo de banana com aveia que não parece saudável, e é ainda melhor

autor: Cantina da Gleice

Eu sempre achei que bolo saudável tinha que ser chato. Até que uma vez, naquela manhã de preguiça, tentei essa receita porque tinha banana amadurecendo e passas esquecidas no armário. O resultado? Ninguém acreditou que não tinha açúcar. O segredo não é só a fruta, é o vinho que elas absorveram antes de entrar no forno. Acho que já usei vinho branco, tinto, até um suco de uva sem açúcar. Funciona. E se você quiser que fique mais úmido, molhe as passas em água morna com uma pitada de canela. Não é óbvio, mas faz toda diferença. Já tentei sem esse passo e ficou tipo areia. Não foi bonito.

3º. Farofa que vira acompanhamento de festa, e ninguém sabe por quê

autor: Marisa de Athayde

Farofa com passas é o tipo de coisa que você vê em festa e pensa: “ah, só pra decorar”. Mas quando você prova, percebe que não é só decorar, é o contraponto. O doce suave corta a gordura da manteiga, o sal da farinha, e vira algo que você volta pra pegar mais. Eu já fiz essa receita com margarina, depois com manteiga de garrafa, e a diferença é brutal. Ainda não testei com óleo de coco, mas acho que vai dar certo. A dica? Não deixe a farinha dourar demais. Se você virar o olho por dois segundos, ela queima. E aí, vira um cheiro de queimado que não sai da cozinha. Já aconteceu comigo. Fiquei com medo de chamar alguém pra jantar depois disso.

4º. Torta de ricota que parece que veio de um restaurante italiano

Essa torta é o tipo de sobremesa que eu escondo da minha esposa. Porque se ela vê, come tudo. E não é só por ser doce, é por ser equilibrada. A ricota é leve, o açúcar é mínimo, e as passas dão um ponto de acidez que você nem percebe que tá sentindo. O segredo? Elas não vão direto na massa. Primeiro, em um copo de vinho tinto, por 15 minutos. Depois, escorridas. Isso tira o gosto de seco e dá um fundo de fruta que fica escondido, mas presente. Já tentei sem esse passo. Ficou igual a um pudim triste. Não vale a pena. Se quiser ver como ela fica no forno sem rachar, dá uma olhada no vídeo. Eu fiquei com medo de estourar. Mas não estourou.

5º. Salada de repolho que vira o centro da refeição

Salada de repolho com passas? Eu duvidei. Até que uma vez, naquele domingo sem plano, resolvi testar. Ficou tipo um clássico de outono. O vinagre de maçã, o azeite, o alho, tudo bem claro. E as passas? Elas não são doces. São um contraponto. Tipo um sussurro. Acho que já usei passas escuras, claras, até as que estavam meio moles. Funciona. O importante é não deixar elas na salada por mais de 30 minutos antes de servir. Senão, elas soltam água e estraga o crocante. Já fiz assim. Ficou tipo uma sopa de repolho. Não ficou bom. Mas e quando fica bom? É o tipo de salada que você serve e ninguém fala nada. Só come. E depois pergunta: “o que é isso?”

6º. Chocolate com passas que não precisa de açúcar

Esse é o meu chocolate preferido. Não porque é saudável, porque é surpreendente. A passa, quando envolta em chocolate amargo, vira algo entre um doce e um vinho. Ela não é doce. Ela é complexa. O segredo? A temperatura do chocolate. Se você derreter muito, ela afunda. Se não derreter o suficiente, ela fica com gosto de cera. Eu já fiz dos dois jeitos. O certo é derreter devagar, bem devagar, e mergulhar as passas uma a uma. Não tem jeito fácil. E se você quiser que dure mais, coloque no congelador por 10 minutos. Depois, na geladeira. Não no freezer. Já tentei freezer. Virou pedra. Não foi bonito. Mas quando acerta? É o tipo de coisa que você guarda no bolso e come só quando precisa de um momento.

7º. Arroz à grega que não precisa de limão

Arroz à grega com passas é o tipo de prato que eu faço quando quero que o jantar pareça sofisticado, mas sem esforço. O segredo? Não é o limão. É o vinho. Sim, o vinho. Elas precisam de um banho de vinho branco, mesmo que seja só um copo. Aí, você escorre, e coloca no arroz quase frio. O calor do arroz termina de soltar o sabor. Se você colocar elas na panela com o arroz ainda quente, elas viram uma pasta. Já fiz isso. Ficou tipo mingau. Não ficou legal. E se ficar? É o tipo de arroz que você serve com carne assada e todo mundo para de falar. Só come. E depois pergunta: “o que é aquilo?”

8º. Pudim de pão que parece que foi feito por alguém que sabe cozinhar

Esse pudim é o meu favorito para dias de preguiça. Porque você usa pão velho, leite, e passas que estavam esquecidas. O segredo? O suco de laranja. Não é só para sabor. É para equilibrar. A acidez dele corta o doce das passas, e o caramelo. Se você usar só água, fica pesado. Já fiz assim. Ficou tipo bolo de pão doce. Não ficou bacana. Mas quando fica? É o tipo de sobremesa que você serve e a sua esposa pega a colher e diz: “isso aqui é daquelas coisas que a gente deveria comer todo domingo”. E ela não fala isso com frequência.

9º. Maionese que vira um prato de festa, e ninguém sabe por quê

Maionese com passas? Eu pensei que era erro. Até que um dia, naquela festa de aniversário que não tinha nada pra comer, coloquei um punhado na maionese. Ficou tipo um contraste de textura. A cremosidade da maionese, o crocante do repolho, e a maciez da passa, como se ela tivesse sido feita pra estar ali. O segredo? Elas não vão cruas. Vão em vinho tinto por 10 minutos, escorridas. Aí, você mistura. Se colocar direto, elas soltam água e a maionese separa. Já fiz assim. Ficou tipo molho de tomate com leite. Não ficou bom. Mas e quando fica bom? É o tipo de coisa que você leva pra festa e todo mundo pergunta a receita. E você só sorri. Porque não é só receita. É um truque.

10º. Chá de passas que não é para limpar intestino, é para acalmar

Eu nunca bebi chá de passas pra limpar nada. Bebi porque, uma noite, estava acordado, com o coração acelerado, e lembrei que minha mãe, só que não, não era minha mãe, era uma vizinha, fazia isso quando o marido voltava tarde. Ela dizia que era pra acalmar. Eu não acreditava. Até que uma vez, depois de um dia difícil, fiz. Deixei as passas de molho em água quente, só isso. Bebi. E dormi. Não é mágica. Mas é um gesto. Um gesto de cuidado. Se você quiser, pode colocar uma casca de laranja. Não é necessário. Mas ajuda. E se você beber antes de dormir, sem pressa, como se fosse um ritual? Acho que isso é o que importa. Não o intestino. O silêncio.

11º. Suco de beterraba com passas que não é para fígado, é para coragem

Eu bebi esse suco por quase um mês. Não porque queria limpar fígado. Porque queria ver se conseguia beber algo que parecia terra. A beterraba é forte. A passa é doce. Juntas, viram algo que não é fácil, mas que é justo. O segredo? Não bata muito. Deixe as passas inteiras. Elas vão se soltar aos poucos. Se você bater tudo, vira um purê de terra doce. Já fiz assim. Ficou tipo geleia de batata doce. Não foi bonito. Mas quando acerta? É o tipo de suco que você toma e pensa: “não é bom, mas é necessário”. E às vezes, isso é o que a gente precisa. Não um sabor perfeito. Um sabor que te lembra que você ainda está aqui, tentando.

12º. Antepasto de berinjela que não precisa de azeite caro

Antepasto com passas é o tipo de coisa que eu faço quando quero que o jantar pareça que eu me esforcei. Mas na verdade, foi só fritar, mexer, e esquecer. O segredo? As passas não vão no fim. Vão no começo. Quando você frita a berinjela, você joga elas na panela junto. Elas absorvem o óleo, o sal, o tomate. E quando tudo termina, elas não são passas. São algo entre um fruto e uma memória. Acho que já usei óleo de soja, de girassol, até o que sobrou da fritura de batata. Funciona. Mas o melhor? O azeite de oliva. Não por ser caro. Porque ele tem um cheiro que a passa guarda. E quando você come, sente. Não precisa dizer. Só sente. Se quiser ver como ela fica quando não é assada, dá uma olhada no vídeo. Eu fiquei com medo de ficar mole. Mas não ficou.

Qual dessas você elegeu para a primeira prova? Alguma já virou tradição na sua casa? Ou alguma você achou loucura, e depois virou favorita? Se você fizer alguma, me conta nos comentários. Não exija de si mesmo perfeição. Só precisa ser seu. Porque no fim, cozinhar não é sobre acertar. É sobre lembrar. E às vezes, é só uma uva passa que te lembra de onde você veio.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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