Temaki Filadélfia: Segredo Sushi em Casa

O temaki filadélfia é prático e impressiona pelo sabor e pelo cheiro.
Temaki Filadélfia: Segredo Sushi em Casa
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Você já tentou fazer sushi em casa e acabou com um rolo que parecia um origami mal-sucedido?

Eu sim. E foi assim que descobri que o temaki não precisa ser perfeito pra ser bom. Na verdade, a beleza dele está no jeito que a gente segura na mão, no arroz que escapa, no salmão que desliza pro lado. Não é arte de restaurante. É comida de quem gosta de comer, sem medo de sujar os dedos.

Essa versão de filadélfia é a que eu faço sempre que quero algo rápido, mas que ainda assim parece que a gente fez questão. O segredo? Arroz bem temperado, salmão fresco e cream cheese na medida certa, nem muito, nem pouco. A pimenta-do-reino entra no final, só pra dar um sopro de calor. E o gergelim? Ele não é só decoração. Ele dá crocância, e isso muda tudo.

Se você nunca montou um temaki, comece devagar. Não precisa ser igual ao do japonês da esquina. O importante é sentir o arroz, o peixe, o cheiro da alga. E se sobrar um pouquinho de recheio… bom, a gente já sabe o que fazer com ele.

Dá uma olhada no passo a passo abaixo. A gente se vê lá.

Receita de Temaki Filadélfia: saiba como fazer

Rendimento
10 a 12 unidades
Preparação
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 13 marcados

Tudo isso você encontra no mercado da esquina. O salmão é o único que exige um pouco de atenção, se estiver barato demais, desconfie. O vinagre de arroz pode ser difícil de achar, mas vale a busca. Se não achar, eu explico como substituir. Não é perfeito, mas funciona.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 unidade (aproximadamente 80g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 135 kcal 7%
Carboidratos Totais 18.5g 6%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 0.2g 0%
Proteínas 6.2g 12%
Gorduras Totais 4.3g 8%
   Saturadas 1.8g 9%
   Trans 0g 0%
Colesterol 15mg 5%
Sódio 180mg 8%
Potássio 85mg 2%
Cálcio 25mg 2%
Ferro 0.8mg 4%
Ômega-3 0.4g

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
† Valor Diário não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Pescetariano: Inclui peixe como proteína animal
  • Gluten-Free: Sem glúten quando usado shoyu sem glúten
  • Rico em Ômega-3: Benefícios cardiovasculares
  • Energia: Carboidratos do arroz para disposição

Alertas & Alérgenos

  • Contém peixe (alérgeno principal)
  • Shoyu tradicional contém glúten – use tamari para versão sem glúten
  • Insight: O salmão é excelente fonte de ômega-3, importante para saúde cerebral e cardiovascular
  • Consuma o salmão sempre muito fresco ou previamente congelado para segurança alimentar

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Arroz temperado:

  1. Passe o arroz por uma peneira e enxágue com água fria até a água sair quase limpa. Isso tira o excesso de amido.
  2. Coloque na panela com 680ml de água e deixe cozinhar em fogo alto, tampado, por 15 minutos. Desligue e deixe descansar por 10 minutos, não abra antes disso.
  3. Misture o vinagre de arroz, o açúcar e uma pitada de sal numa tigelinha. Aqueça levemente até dissolver. Não ferva.
  4. Despeje essa mistura no arroz ainda quente, e mexa suavemente com uma espátula de madeira. Deixe esfriar até ficar morno. Não deixe gelar.

Preparando o salmão:

  1. Passe a posta de salmão na peneira e retire os espinhos com uma pinça. Não precisa ser perfeito, só os grandes.
  2. Com a faca, corte a pele da posta e reserve. A carne fica pronta pra usar.
  3. Na frigideira, coloque um fio de azeite e frite a pele de salmão até ficar crocante, virando com cuidado. Quando estiver dourada, regue com uma colher de shoyu e retire.
  4. Na mesma frigideira, sem limpar, coloque os pedaços de salmão sem pele. Tempere com uma pitada de sal e frite em fogo baixo por 1 minuto de cada lado. Só para selar. Não cozinhe por dentro.
  5. Retire, deixe esfriar e corte em cubinhos pequenos. Misture com a cebolinha picada, o cream cheese e uma pitada de pimenta-do-reino. Mexa só o suficiente pra formar uma pasta. Não transforme em purê.

Montando o temaki:

  1. Pegue uma folha de alga nori e corte ao meio, no sentido do comprimento. Vai dar duas metades.
  2. Sobre cada metade, espalhe uma camada fina de arroz, não mais que 1 dedo de altura. Deixe uma borda de 2cm sem arroz, na ponta.
  3. Coloque uma colher de recheio de salmão no centro, e por cima, uma pitada de gergelim preto.
  4. Regue com um fiozinho de shoyu, só pra dar um brilho.
  5. Passe um pouco de água na borda da alga, só um pingo. Isso vai selar o rolo.
  6. Enrole em forma de cone, apertando levemente com os dedos. Não force. Se quebrar, refaça. Já fiz dez vezes seguidas e ainda assim não ficou perfeito.
  7. Se quiser, adicione mais recheio por cima. É só para quem gosta de exagerar.

Fiz esse temaki pela primeira vez numa noite que a Daiane tinha voltado cansada do trabalho. Não tinha vontade de cozinhar, mas também não queria pedir delivery.

Fiz o arroz, fritei a pele, e montei os cones com as mãos sujas. Ela comeu um, depois outro, e só disse: “Isso aqui é mais gostoso que o da esquina.”

Não é arte. É comida. Feita com as mãos, com o que tem, com o que sobra.

Se você já tentou e desistiu, eu te entendo. Se fez e deu certo, me conta: qual foi o primeiro pedaço que você comeu? E o que o seu cachorro fez quando viu?

Quanto engorda? (e como deixar mais leve)

Cada temaki Filadélfia tem em média 135 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa). Quer economizar umas calorias? Troque o cream cheese pela versão light ou até por iogurte grego sem açúcar. A Daiane uma vez fez com requeijão light e ficou surpreendentemente bom – mas confesso que eu ainda prefiro o original, né?

Guarda quanto tempo? (e o truque pra não ficar borrachudo)

O temaki montado dura no máximo 2 horas na geladeira – depois disso, a alga nori perde a crocância e vira uma "minhoca molenga". Se precisar armazenar, guarde o recheio e o arroz separados e monte na hora. Uma vez deixamos o recheio por 2 dias na geladeira e deu certo, mas o salmão perde um pouco o brilho.

Sem salmão? Sem problemas!

Se o salmão fresco estiver caro ou você simplesmente quiser variar, testa essas trocas:

  • Atum enlatado em água (escorrido e desfiado) – fica incrível e barato
  • Abacate – versão vegana que até a Daiane, que é carnívora, aprova
  • Kani – pra quem gosta daquele sabor adocicado
  • Manga + pepino – combinação surpreendente que lembra temaki de restaurante chique

O segredo do arroz perfeito (que ninguém conta)

Esfregar o arroz com as mãos parece maluquice, mas é o que tira o excesso de amido e deixa ele soltinho. Só não exagere na força senão quebra os grãos. Outro hack: se não tiver arroz japonês, use arroz arbóreo (aquele de risoto) – fica bem parecido!

"Meu temaki virou um pastel japonês"

Os 3 erros mais comuns (que já cometi todos):

  1. Excesso de recheio – quando você acha que "cabe mais um pouquinho", já era. O ideal é 1 colher de sopa.
  2. Arroz quente – se o arroz estiver muito quente, a alga amolece na hora. Deixe esfriar até ficar morno.
  3. Enrolar com força – tem que ser firme mas delicado, como abraçar um gato assustado.

O que servir com temaki? (além do óbvio shoyu)

Experimente:

  • Molho de pimenta com maionese – mistura 1 parte de molho de pimenta pra 3 de maionese
  • Gengibre em conserva – aquele rosinha, pra limpar o paladar entre um temaki e outro
  • Saquê gelado – combinação clássica que transforma o jantar em happy hour
  • Chá verde sem açúcar – neutraliza a gordura e faz você não se sentir tão culpado depois de devorar 5 temakis

Temaki do futuro (e do passado)

Quer impressionar? Faz essas variações:

  • Filadélfia apimentado – mistura wasabi no cream cheese (cuidado que arde!)
  • Filadélfia tropical – salmão + manga + um fio de molho de maracujá por cima
  • Versão ancestral – no Japão antigo, usavam peixes locais como sardinha em vez de salmão (que nem era comum lá)

A parte mais chata (e como facilitar)

Tirar os espinhos do salmão é um teste de paciência. Dica: use uma pinça de sobrancelha (limpa, óbvio) – é mais precisa que pinça de cozinha. Ou compre salmão já limpo e pague a mais pela tranquilidade. Já tive dias que pulei essa etapa e... bom, vamos dizer que ficou "surpresa crocante".

Não jogue a pele do salmão fora!

Depois de fritar, corte em tirinhas e use como topping crocante em cima do temaki ou até em saladas. Fica tão bom que deveria ser crime desperdiçar. Outra ideia: caldo com as sobras de peixe e algas – só ferver com água, gengibre e shoyu por 20 minutos.

Como deixar digno de Instagram

Passe um pouco de gergelim torrado na parte externa do temaki antes de enrolar. Quando cortar ao meio, salpique flocos de sal rosa e decore com microfolhas (aquela plantinha chique que custa R$8 no mercado). Foto garantida – mesmo que o resto da sua cozinha esteja um caos.

2 fatos que vão te surpreender

  1. O "Filadélfia" no nome vem da marca de cream cheese Philadelphia, não da cidade americana – foi inventado nos anos 1970 no Brasil por um chef japonês!
  2. Temaki significa "enrolado na mão" – por isso não precisa daqueles moldes plásticos que vendem por aí. Suas mãos são a melhor ferramenta.

Se tudo der errado... faz sushi bowl!

Alga rasgou? Recheio vazou? Transforma em poke bowl: coloca o arroz numa tigela, espalha o recheio por cima, decora com gergelim e nori picado. Ninguém vai saber que era pra ser temaki – e ainda fica lindo. Já salvei um jantar de última hora assim quando a Daiane trouxe visitas surpresa.

O que mais combina com esse sabor cremoso?

Experimente adicionar:

  • Um toque de raspas de limão siciliano – corta a gordura do cream cheese
  • Pepino em cubinhos – dá crocância e frescor
  • Um fio de mel – sim, doce com salmão funciona (confia!)

Perguntas que todo mundo faz

Pode congelar? Só o salmão cru antes de usar. Depois de montado, nem pensar – vira uma tragédia molhada.

Arroz grudando nas mãos? Molhe as mãos com água e vinagre antes de manipular (e não enxugue).

Sem alga nori? Use folhas de alface ou até omelete bem fininho como "casca".

Sabia que isso é uma invenção brasileira?

Diferente do sushi tradicional, o temaki Filadélfia foi criado por imigrantes japoneses no Brasil nos anos 70, quando começaram a adaptar receitas com ingredientes locais. O salmão nem era comum no Japão na época! É a prova de que fusão gastronômica pode dar certo – e como!

Confissões de quem já errou muito

Uma vez usei arroz parboilizado achando que dava no mesmo... resultado: temaki com textura de mingau. Outra vez exagerei no wasabi e precisei beber leite direto da caixa. E a pior: tentei impressionar a sogra fazendo temaki gigante – acabou virando um "burrito japonês" que desmanchou na mão dela. Aprendi na marra!

E aí, bora fazer temaki?

Agora que você já sabe todos os segredos (e armadilhas), conta pra gente nos comentários: qual sua variação preferida? Já passou por algum desastre culinário com temaki? E se tiver alguma dica extra, compartilha aí – prometo testar na próxima vez que a Daiane deixar eu invadir a cozinha!

São diversas opções para um cardápio especial! Corre para conferir as outras versões.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Frito

Autor: RANGO

Temaki frito? Eu nunca tinha pensado nisso até ver esse vídeo. Acho que o que me pegou foi o contraste: a alga crocante por fora, quase como um crispy de batata, e dentro… o salmão ainda frio, o cream cheese derretendo. É como se o sushi tivesse tomado um banho de calor e não tivesse perdido a alma. A dica que o RANGO dá, e que eu nunca ouvi em lugar nenhum, é usar óleo de canola, não de soja. O sabor fica mais neutro, e o arroz não fica pesado. Já tentei com óleo de coco… não foi um sucesso. Mas esse? Virou minha opção de domingo à noite, quando a Daiane não quer cozinhar e eu não quero lavar panela.

Se você acha que sushi só pode ser cru, esse é o tipo de ideia que muda tudo. E se quiser um toque extra, passe um fio de molho de soja antes de fritar. Só um fio. Aí você entende por que isso não é só comida, é uma surpresa.

3º. De salmão com frutos do mar

Autor: Cheftime

Frutos do mar em temaki parece coisa de restaurante caro, mas o vídeo mostra que dá pra fazer com o que a gente tem na geladeira. Calamari, camarão cozido, até o polvo em conserva, tudo funciona. O segredo não é a quantidade, é o equilíbrio. Um pouco de cada, e nada que grude na alga. Eu já coloquei demais uma vez, e virou um saco de frutos do mar enrolado. Não foi bonito. O Cheftime ensina a cortar os ingredientes em cubinhos minúsculos, quase como um corte de sushi. E se você não encontrar camarão fresco, use o congelado, mas deixe descongelar na geladeira, não na água quente. A textura muda completamente.

Essa versão é pra quem quer levar o temaki para um churrasco ou uma reunião. Ninguém espera, mas todos pedem mais. E se sobrar? Ainda dá pra fazer um ceviche com o restante. Acho que não existe desperdício, só adaptação.

4º. De salmão grelhado

Eu sempre pensei que grelhar salmão era coisa pra prato quente. Mas ver esse temaki com salmão grelhado… foi como ver um amigo de infância virar astronauta. O peixe fica com uma crosta leve, um toque de fumaça, e o cream cheese… ele não derrete, ele se abraça. A dica da Iara é simples: grelhe o salmão bem rápido, só 2 minutos de cada lado, e deixe esfriar. Se colocar quente, o arroz vira papinha. E se você não tiver grelhador? Use uma frigideira antiaderente, bem quente. Só não deixe o salmão ficar seco. Ele precisa chorar um pouco de óleo. É isso que dá o sabor.

Essa versão é pra quem quer algo mais robusto, mas sem perder a leveza. E se quiser um pouco de citrus, esprema um pouquinho de limão siciliano por cima. Só um pouquinho. Aí você entende por que essa combinação não é só boa, é inteligente.

5º. Enrolado

Enrolado? Mas não é isso que o temaki é? Não. O vídeo mostra uma versão que parece um mini rolo, mas que você segura como se fosse um sanduíche. É o que eu chamo de “temaki rebelde”. O arroz fica por fora, e a alga no meio. Parece loucura, mas funciona. O segredo é usar menos arroz, e muito mais alga. Aí, quando você morde, a textura muda de um jeito que você não espera. Já tentei fazer uma vez com alga tostada, ficou tipo biscoito. Não foi bom. Mas essa? É como se o sushi tivesse se soltado das regras e ainda assim mantido a essência.

Essa é a versão pra quem quer surpreender. E se desejar um toque de cor, use alga verde escura. Ela tem um sabor mais intenso, e combina com o cream cheese como se fosse feita pra isso. Não é a versão mais fácil, mas é a mais divertida.

6º. Com salmão grelhado e cream cheese

Com certeza essa é a que nunca falha quando quero algo que pareça gourmet, mas sem gastar muito. O salmão grelhado, já falamos. Mas o cream cheese? O vídeo mostra algo que eu nunca pensei: usar o cream cheese com pimenta em pó, não só como recheio, mas como uma camada fina, tipo creme. É como se o salmão estivesse vestido com um lençol de cremosidade. A dica é simples: misture o cream cheese com uma pitada de pimenta-do-reino e um fio de mel. Só um fio. Aí você coloca no centro, e o mel ajuda a segurar o gergelim. Acho que é o único jeito de fazer o gergelim não cair antes de você morder.

Essa versão é perfeita para quem tem visitas. Ninguém acha que é fácil. Mas é. Se quiser um pouco de frescor, coloque uma folha de rúcula entre o peixe e o cream cheese. Só uma. Aí você entende por que isso não é sushi, é uma declaração de amor.

7º. Light Sem arroz

Sem arroz? Eu pensei que seria só alga e salmão. Mas o vídeo mostra algo que eu não esperava: uma base de pepino fatiado, fininho, como se fosse um taco. O salmão fica por cima, o cream cheese por dentro, e o gergelim por fora. É leve, é fresco, e o melhor: não deixa aquela sensação de pesadez depois. A Daiane fez essa versão numa quarta-feira, quando a gente estava com preguiça de comer pesado. E acabamos comendo três. Cada um. Sem vergonha.

Se você quiser algo ainda mais low carb, troque o cream cheese por queijo cottage. Não é igual, mas é mais leve. E se desejar um pouco de acidez, coloque uma gota de vinagre de maçã no pepino antes de montar. Só uma. Aí você entende por que às vezes, menos é mais, e às vezes, menos é só… diferente.

8º. Caseiro

Caseiro não é só o que a gente faz em casa. É o que a gente faz com carinho. O vídeo da Dayellen mostra como montar o temaki como se fosse um presente, com a mão, com calma, com um pouco de sujeira. O arroz não precisa ser perfeito. O salmão não precisa ser da melhor loja. O que importa é que você fez. E que, quando você mordia, o gergelim soltava um som. Um som pequeno. Mas que você ouvia. Eu já fiz esse temaki com o Titan tentando comer o que caiu. E a Daiane riu. E eu também. Não foi o melhor temaki que já comi. Mas foi o que mais me fez sentir que estava em casa.

Se você quer aprender a fazer sushi, comece por aqui. Não por perfeição. Mas por conexão. Porque às vezes, o que a gente quer não é um prato bonito. É um momento que ninguém esquece.

E aí, qual é a sua primeira escolha? Eu já fiz quase todas, algumas deram errado, outras viraram rotina. Caso experimente alguma, me conta aqui: qual foi a que mais te surpreendeu? Ou… qual você achou que não ia dar certo, mas deu?

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Baconmaster
0 Baconmaster
alga tá saindo cara aqui no centro, tem substituto?
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Rafael Gonçalves
0 Rafael Gonçalves
Não há substituto direto para a alga nori, mas você pode fazer temaki aberto (tipo bowl) se quiser economizar.
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