Rubacão: o segredo cremoso que vai conquistar seu almoço

O rubacão paraibano é uma ótima opção para diversificar o cardápio.
Rubacão: o segredo cremoso que vai conquistar seu almoço
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Você já sentiu aquele cheiro de comida caseira que faz a gente parar e pensar: "isso aqui é família"?

O Rubacão é exatamente isso. Um prato que não tem meio-termo, ou você ama, ou ainda vai amar. Já perdi a conta de quantas vezes fiz esse negócio na panela de pressão enquanto o Titan ficava com o focinho colado na grade da cozinha, torcendo por um pedacinho de charque. Ele entende do risco.

O segredo tá no creme. O creme de leite entra no final, mas muda tudo. O arroz absorve o caldo grosso, o feijão se mistura com o bacon dourado, e os queijos? Ah, os queijos derretem devagar, criando uma textura que gruda no garfo e não solta mais. Eu aprendi essa técnica depois de errar duas vezes, na primeira o feijão cozinhou demais, na segunda esqueci o alho. Hoje, faço de olhos fechados.

Se você gosta de refeições que parecem abraço de vó, mas com cara de chef, dá uma chance. O passo a passo tá ali embaixo, bem explicado, sem firula. Depois me conta nos comentários se alguém pediu bis, porque aqui em casa sempre pede.

Receita de Rubacão: saiba como fazer

Rendimento
4 a 5 porções
Preparação
30 minutos
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 13 marcados

Tudo isso sai por menos de R$40 num mercado de bairro. Mas o segredo não está no preço. É no momento certo de colocar o creme. Se colocar cedo, vira sopa. Se colocar tarde, vira massa. É um equilíbrio. E eu já errei. Muitas vezes.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1/5 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 685 kcal 34%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 4.8g 19%
   Açúcares 3.2g 6%
Proteínas 42.5g 85%
Gorduras Totais 38.7g 48%
   Saturadas 18.2g 91%
   Trans 0.3g -
Colesterol 145mg 48%
Sódio 1,850mg 80%
Potássio 680mg 15%
Cálcio 420mg 42%
Ferro 4.5mg 25%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: Ideal para recuperação muscular
  • Boa Fonte de Fibras: Auxilia na digestão
  • Rico em Cálcio: Para saúde óssea
  • Boa Fonte de Ferro: Combate à anemia

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Reduza charque para hipertensos
  • Alta gordura saturada – Modere o consumo
  • Contém lactose – Dos queijos e creme de leite
  • Insight: Rico em proteínas completas e cálcio, ideal para pós-treino quando adaptado

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando os ingredientes

  1. Cozinhe o arroz com água e um pouco de sal até ficar soltinho. Não deixe grudar. Reserve.
  2. Pique o charque em cubinhos pequenos. Se for muito salgado, lave bem e deixe de molho por 1 hora. Depois, escorra e seque com papel toalha.
  3. Coloque o bacon em cubos, o queijo coalho também em cubos, o queijo muçarela ralado, a cebola ralada e o alho espremido em tigelas separadas. Vai facilitar na hora de montar.

Fritando e aromatizando

  1. Numa panela grande, aqueça os 80ml de óleo em fogo médio. Quando estiver quente, adicione o bacon. Deixe dourar devagar, mexendo de vez em quando. Ele vai soltar o óleo e ficar crocante.
  2. Quando o bacon estiver pronto, adicione o charque. Mexa por uns 5 minutos, até ele começar a dourar também. Não precisa cozinhar por dentro, só dar uma cor.
  3. Adicione a cebola ralada. Mexa bem. Ela vai derreter no óleo e virar um fundo de sabor. Depois, coloque o alho. Só um instante. Não deixe queimar.
  4. Adicione o coentro picado e a pimenta-do-reino. Mexa mais um pouco. Se quiser, coloque a pimenta inteira. Ela dá aroma, mas não calor. Tire antes de servir.

Cozinhando o feijão e montando

  1. Enquanto isso, numa panela de pressão, cozinhe o feijão com 1 litro de água – não 1200ml, isso é erro. 1 litro basta. Se quiser, coloque a pimenta inteira aqui também. Deixe cozinhar por 20 minutos depois que começar a chiar.
  2. Quando o feijão estiver macio, escorra o excesso de água. Não deixe secar. Ele precisa estar úmido.
  3. Despeje o feijão na mesma panela onde você fritou o charque e o bacon. Adicione a manteiga. Mexa bem. O calor vai derreter e misturar tudo.
  4. Acrescente o arroz cozido. Misture com cuidado, com uma espátula. Não amasse. Só queremos que o arroz absorva o caldo, não vire uma pasta.
  5. Desligue o fogo. Espere 2 minutos. Agora, adicione o creme de leite. Mexa devagar, do centro para fora. Ele vai engrossar o caldo, mas não vai ferver. Se ferver, vira grude.
  6. Por último, adicione o queijo muçarela e o coalho. Mexa suavemente. Aqueça só o suficiente pra derreter levemente. Não deixe ferver. Deixe descansar por 10 minutos. É nesse tempo que tudo se une.

Finalizando

  1. Prove. Se precisar de sal, use com moderação. O charque já falou.
  2. Se quiser, decore com um pedaço de bacon crocante por cima. Ou um pouco de coentro.
  3. Sirva quente. Não espere esfriar. É nesse momento que o queijo coalho ainda dá aquele toque de crocância, e o creme fica com aquele brilho de quem fez com carinho.

Já fiz esse prato com nata, com creme de leite light, até com queijo prato no lugar do coalho. Resultado? Ficou bom, mas não era o mesmo. O Rubacão tem alma. E a alma tá no equilíbrio: o salgado do charque, o suave do creme, o crocante do coalho. Um não vive sem o outro.

Daiane sempre diz que eu demoro pra servir porque “estou admirando”. Talvez eu esteja. Porque depois de tantas tentativas, esse prato virou um ritual. Não de perfeição. Mas de atenção. Se você já tentou e ficou mole, ou muito seco, ou sem sabor, não foi por culpa sua. Foi por pressa. Tente de novo. E se fizer, me conta: qual foi o seu erro mais bobo? Eu quero saber. Porque, no fundo, a gente não quer só um prato. Quer sentir que ainda dá pra fazer algo simples, e ainda assim, que fica na memória.

Quanto tempo dura e como guardar seu rubacão?

Essa receita rende bem, então é bom saber: na geladeira, dura até 3 dias se guardar num pote fechado. Eu sempre coloco um filme plástico encostado na superfície pra nao ressecar. Se quiser congelar (sim, dá certo!), embala em porções individuais e dura 1 mês - descongela na geladeira e esquenta na frigideira com um fio de água pra voltar ao ponto cremoso. A Daiane já tentou microondas uma vez e ficou meio borrachudo, então não recomendo.

Tá de dieta? Vamos às contas

Cada porção tem aproximadamente 685 calorias (sim, é um prato energético!). Se quiser reduzir, troque o bacon por peito de peru defumado e use creme de leite light. Para ver todos os valores nutricionais completos, confira nossa tabela nutricional detalhada após a lista de ingredientes. Mas sinceramente? Às vezes vale a pena economizar calorias em outras refeições pra aproveitar esse prato como ele merece!

Sem charque? Sem crise!

Se não achar charque, carne seca dessalgadinha funciona igual. Vegetariano? Substitua por palmito pupunha grelhado ou jaca verde desfiada. Já testei com shimeji e ficou surpreendente! E pra quem não come porco: troque o bacon por linguiça calabresa de frango.

Truque secreto do creme

O que faz diferença: adicione o creme de leite FORA do fogo, depois de desligar. Se esquentar muito, talha! E tem um macete que aprendi com uma cozinheira do Nordeste: coloca 1 colher de chá de amido de milho dissolvido no creme antes de misturar - fica com textura perfeita!

Os 3 pecados capitais do rubacão

1) Não dessalgar bem o charque (fica intragável! Lava, ferve, repete). 2) Colocar pouco líquido - tem que ficar cremoso, não seco como arroz normal. 3) Misturar os queijos com a panela muito quente (derretem de forma estranha). Já cometi todos, aprendi na marra!

O que servir com rubacão?

Uma farofa crocante de banana da terra corta a cremosidade perfeitamente. De bebida, um caldo de cana gelado ou cerveja bem gelada (se for maior de 18 anos, né?). E não esqueça a pimenta - de preferência aquela molhadinha de bar.

Rubacão gourmet (ou caipira)

Versão chique: substitua o queijo coalho por burrata e finalize com chips de batata-doce. Versão pé na roça: bota torresmo picado por cima e serve numa cuia. As duas são válidas, depende do humor!

O ponto crítico: a hora de misturar tudo

Quando juntar o arroz com o feijão e os outros ingredientes, o segredo é mexer com cuidado - não pode nem pouco (fica desunido) nem muito (vira papa). Eu conto até 15 voltas completas com a espátula e paro. Funciona!

Sobrou? Transforma!

Com as sobras: vira recheio de panqueca (bomba!), pode engrossar uma sopa ou até virar "bolinho de rubacão" - empanar e fritar. A Daiane inventou de colocar em torta salgada uma vez e salvou o almoço de domingo!

Se tudo der errado...

Ficou salgado? Acrescente batata cozida picada (ela absorve). Secou? Um pouco de caldo de legumes quente resolve. Queijos separaram? Bate no liquidificador com um pouco de creme e devolve à panela - ninguém vai notar!

De onde vem esse prato?

O rubacão é primo do baião de dois, mas com personalidade própria! Surgiu no sertão nordestino como forma de aproveitar sobras de feijão e carne. Dizem que o nome vem do som que faz ao mexer ("ru-ba-cão"). Poético, né?

2 fatos que ninguém te conta

1) O rubacão era comida de vaqueiro - colocavam tudo num saco de couro e amarrava no cavalo pra misturar no caminho! 2) No Ceará, tem versão doce com leite condensado (sim, sério!). Não julgo até experimentar...

Perguntas que sempre fazem

Pode congelar? Pode, mas sem os queijos - acrescente depois ao requentar.
Feijão pode ser enlatado? Até pode, mas perde 70% da graça.
Por que meu queijo coalho não derrete? Ele não deve derreter completamente - isso é normal e desejável!

Harmonização inusitada

Experimente comer uma colher de rubacão seguida de um pedacinho de manga - o doce azedinho corta a gordura e é uma explosão de sabores. Me agradeça depois!

Minha maior vergonha com rubacão

Uma vez confundi sal com açúcar na hora de temperar. Resultado: um doce-salgado traumatizante. A Daiane até hoje me zoa quando vou temperar algo. Moral da história: sempre prove antes de servir!

Sabia que...

O queijo coalho original era embalado em palha de coqueiro pra conservar - e ainda hoje no Nordeste você encontra assim em feiras livres. E tem mais: o prato quase entrou para o Guinness como a maior mistura de ingredientes num só prato típico!

Explore novas combinações com essas variações.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Tradicional

Autor: Edi

Já tentou fazer o rubacão exatamente como as famílias do interior da Paraíba fazem há décadas? Não é só tradição, é praticidade com alma. Essa versão corta as firulas e vai direto ao ponto: arroz, feijão, queijo coalho e um toque de manteiga de garrafa. Acho que o grande segredo tá na simplicidade, sabe? Às vezes a gente quer complicar, mas o sabor está justamente no básico bem feito. Pra ser sincero, já errei achando que precisava adicionar mais coisa... e só deixei o prato mais confuso.

Se quiser entender a base de tudo antes de sair inventando, essa é a receita pra começar.

3º. Com carne de sol

Autor: Juli Cunha

E se você trocar o charque pela carne de sol? Ah, aí o prato ganha um doce natural que equilibra o salgado do queijo e do feijão. Uma vez testei isso em casa meio por acaso, tinha carne de sol sobrando da feijoada alternativa, e a mesa inteira pediu pra repetir. O legal aqui é que a carne de sol não precisa de muito tempero extra; ela já vem com personalidade. Só cuidado pra não deixar o prato muito salgado. Dica rápida: lave levemente a carne antes de refogar, só pra tirar um pouco da força do sal. Funciona.

Essa combinação é daquelas que fazem as pessoas pararem no meio do almoço e perguntarem: “como você fez isso?”

4º. Com creme de leite

O creme de leite não é só pra deixar bonito, ele é um trunfo na manga quando o seu rubacão tá meio seco ou quando o feijão não soltou tanta goma quanto você esperava. Eu sempre coloco uns 200ml no final, bem devagar, mexendo sem parar. Quer dizer, quase sempre... uma vez esqueci e joguei tudo de uma vez. Deu certo mesmo assim, mas achei que perdeu um pouco da liga ideal.

O legal dessa versão é que ela amacia os sabores sem apagar nada, o queijo continua presente, o bacon ainda crocante. E se você gosta de um toque picante, pode colocar uma pimenta de cheiro inteira junto com o creme. A gordura do leite suaviza o ardido, mas deixa a lembrança no final.

5º. Com feijão preto

Ao contrário do que as pessoas pensam, o feijão preto não compete com os outros ingredientes, ele abraça. Tem um sabor mais terroso, mais fundo, que combina especialmente bem com calabresa defumada. Já fiz essa troca num domingo sem plano melhor e virou tradição aqui em casa. Até o Titan, que normalmente torce o nariz pra qualquer mudança no cardápio, ficou de olho no prato.

Uma dica não óbvia: se for usar feijão preto enlatado, lave bem antes de misturar. Ele vem com um caldo mais espesso que pode deixar o prato pastoso se você não controlar.

6º. Com creme de leite e queijo coalho

Essa é daquelas versões que parecem feitas pra dias frios, ou pra quando você precisa de um conforto que não fale, só alimente. O queijo coalho derretido com creme de leite cria uma camada cremosa por cima do arroz que não tem como ignorar. Acho que a chave tá em picar o queijo em cubinhos pequenos, não em lascas grandes. Assim ele se integra melhor sem ficar embolado.

Já vi gente colocar coalho em cima quase inteiro e depois reclamar que não derreteu. O segredo é tratar ele como parte do molho, não como decoração.

7º. Com arroz vermelho

O arroz vermelho muda o jogo. Ele leva mais tempo pra cozinhar e tem um sabor mais intenso, quase de castanha. Não é só uma substituição estética, ele exige um ajuste no ponto do feijão e no tempo de mistura. Uma vez testei isso achando que daria pra seguir o mesmo passo a passo do arroz branco... e o arroz ficou duro no meio. Lição aprendida: cozinhe ele separado até quase al dente antes de juntar com o resto.

Mas quando dá certo? É um prato que impressiona sem precisar de panela nova ou ingrediente caro. Só paciência.

8º. Com feijão verde

Você já experimentou fazer rubacão com feijão verde? Soa inusitado, mas funciona, e bem. O feijão verde traz leveza e um frescor que equilibra a gordura do bacon ou da calabresa. É uma boa pedida pra quem quer manter o espírito do prato, mas com um toque mais leve. Particularmente, detesto quando o prato fica muito pesado no final do almoço, e essa versão ajuda justamente nisso.

Importante: use o feijão verde cozido, mas ainda firme. Se passar do ponto, ele desmancha e vira purê, não é o que a gente quer aqui.

9º. Com queijo, charque e calabresa

Essa combinação é quase um ato de coragem, ou de fome extrema. Charque, calabresa e queijo coalho juntos criam um trio que não deixa ninguém indiferente. Já fiz isso num encontro com amigos e tive que repetir na hora. O segredo tá em dessalgar bem o charque e dourar a calabresa sem queimar. Se um dos dois ficar muito salgado, o prato todo desanda.

Se for arriscar, faça um teste pequeno primeiro. Acredite, é fácil exagerar, e depois não tem jeito de consertar.

10º. Com folha de louro

A folha de louro não acelera o cozimento, isso é mito. Mas ela dá uma profundidade incrível ao caldo, principalmente se você deixar ela refogar com o alho e a cebola no início. Uma vez esqueci de colocar e senti falta, mesmo com todos os outros ingredientes no lugar. Não é um sabor que grita, mas que fica lá no fundo, como se o prato tivesse sido pensado com mais carinho.

Dica real: use só uma folha. Duas já deixam um amargor que compete com o queijo. E, por favor, tire ela antes de servir, ninguém quer morder uma folha seca no meio do jantar.

11º. Com feijão fradinho

O feijão fradinho é subestimado. Ele tem uma textura macia, quase de purê, mas mantém os grãos inteiros se você não cozinhar demais. No rubacão, ele se mistura com o arroz de um jeito que parece feito sob medida. Já li que é mais leve, mas o que importa mesmo é o sabor, e ele casa bem com queijo coalho e cebola roxa picada por cima.

Ahhh, quase me esqueci: se for usar fradinho seco, deixe de molho por pelo menos 4 horas. Senão, ele demora uma eternidade pra cozinhar junto com o arroz.

E aí, qual dessas versões você vai testar primeiro? Cada uma resolve um tipo de dia, um tipo de fome, um tipo de convidado. Se você fizer alguma, volta aqui pra me contar como foi, até que ponto seguiu a receita, o que mudou, se alguém pediu bis. Adoro saber como o prato vira história na sua casa também.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Roberto Figueiredo
0 Roberto Figueiredo
O charque aqui da região é muito salgado, precisei ferver 4 vezes pra ficar no ponto. A dica da receita salvou, senão estragava o prato todo. Obrigado!
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