Você já colocou um pudim para cozinhar na panela de arroz e ficou com medo de dar errado? Eu já. Achei que ia virar uma sopa doce, ou pior, uma massa grudenta que nem se desgrudava da panela.
Mas descobri que não precisa de forno, nem de técnica de chef. Só precisa de água no fundo, papel alumínio bem fechado e paciência. O vapor faz o trabalho suave, lento, como se a cozinha respirasse junto.
E quando você desenforma e o caramelo escorre devagar, como mel de verdade, sem pressa, sem pressa… é isso que faz a diferença. Não é só sobremesa. É um momento que parece ter sido feito pra você, só pra você.
Se já tentou e não deu certo, ou se nunca ousou, bora tentar de novo? Me conta nos comentários como foi. Eu quero saber se o caramelo foi generoso ou se teve que raspar o fundo da panela.
Pudim maravilhoso: uma das mais incríveis receitas na Panela de Arroz – Saiba como fazer
Rendimento
1 pudim
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 4 marcados
Tudo que usei saiu da despensa. O leite condensado estava aberto há dois dias, o leite integral quase vencido, e mesmo assim, o pudim ficou perfeito. Às vezes o que a gente acha que está ruim, é só o que falta coragem para usar.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 100g (1/10 do pudim)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
275 kcal
14%
Carboidratos Totais
42.5g
14%
Açúcares
42g
84%
Proteínas
7.8g
16%
Gorduras Totais
8.5g
11%
Saturadas
5g
25%
Trans
0g
0%
Colesterol
95mg
32%
Sódio
120mg
5%
Cálcio
180mg
18%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
Rico em Cálcio: Boa fonte para ossos
Alertas & Alérgenos
Contém lactose e ovos - não adequado para alérgicos
Alto teor de açúcar – Consumir com moderação
Não recomendado para diabéticos devido ao alto índice glicêmico
Insight: Versão light reduz em 30% as calorias - veja dicas abaixo
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Passe o açúcar no fundo da forma com buraco, só o suficiente pra cobrir. Coloque no fogo alto, sem mexer. Espere ele derreter e virar dourado. Quando começar a fumegar, vire a forma suavemente pra espalhar. Não espere escurecer demais. Se esquecer, vira carvão.
Deixe esfriar por 2 minutos. Não coloque a massa ainda. Se a forma estiver quente demais, o caramelo dissolve antes da hora.
Prepare a massa:
No liquidificador, bata os ovos, o leite condensado e o leite integral. Bata só até ficar homogêneo, não precisa de 30 segundos. Se bater demais, entra ar e o pudim fica esponjoso. Já fiz. Não é bom.
Despeje a mistura na forma, por cima do caramelo. Não precisa de colher. A própria lata ajuda a deslizar.
Cozinhe no vapor:
Cubra a forma com papel alumínio, bem apertado, sem fendas. Se deixar aberto, o vapor entra e vira sopa.
Coloque água no fundo da panela de arroz, só até metade da altura da forma. Nada mais. Se encher, a água sobe e estraga tudo.
Coloque a forma dentro da panela. Tampe. Ligue para cozinhar. Quando começar a sair vapor, e só quando sair, marque 15 minutos. Se não sair, espere. Não force.
Desligue. Espere 10 minutos com a panela fechada. Isso é o que faz o pudim terminar de cozinhar sem cozinhar demais.
Desenforme e sirva:
Retire a forma. Deixe esfriar na bancada. Depois, leve à geladeira por 2 horas. Não menos. Se não esfriar direito, o pudim desmancha.
Desenforme com cuidado. Passe a borda da forma com uma faca fina, e vire em um prato. O caramelo vai escorrer como mel. Se não escorrer, não é culpa sua. Foi o vapor que fez o trabalho.
Você já colocou um pudim para cozinhar na panela de arroz e ficou com medo de dar errado? Eu já. Achei que ia virar uma sopa doce, ou pior, uma massa grudenta que nem se desgrudava da panela.
Mas descobri que não precisa de forno, nem de técnica de chef. Só precisa de água no fundo, papel alumínio bem fechado e paciência. O vapor faz o trabalho suave, lento, como se a cozinha respirasse junto.
E quando você desenforma e o caramelo escorre devagar, como mel de verdade, sem pressa, sem pressa… é isso que faz a diferença. Não é só sobremesa. É um momento que parece ter sido feito pra você, só pra você.
Se já tentou e não deu certo, ou se nunca ousou, bora tentar de novo? Me conta nos comentários como foi. Eu quero saber se o caramelo foi generoso ou se teve que raspar o fundo da panela.
Quer saber quantas calorias tem esse pudim?
Conforme nossa tabela nutricional completa, cada fatia de aproximadamente 100g tem 275 calorias. Mas sério, vale cada mordida! Se quiser reduzir, dá pra usar leite condensado light e leite desnatado - fica menos cremoso, mas ainda sim gostoso, reduzindo cerca de 30% das calorias.
Guarda bem, mas não dura muito (porque some rápido!)
Na geladeira, dura até 5 dias se você cobrir bem com filme plástico. Eu recomendo consumir em até 3 dias porque o pudim vai perdendo um pouco da textura. Já congelar? Até dá, mas a textura fica meio esfarelenta depois - melhor comer fresco!
Sem leite condensado? Sem problemas!
Se precisar substituir, faça seu próprio leite condensado caseiro: 1 xícara de leite em pó + 1 xícara de açúcar + 1/2 xícara de água fervente. Bate tudo no liquidificador até ficar homogêneo. Fica um pouco menos doce, mas salva a receita!
Os 3 pecados capitais do pudim na panela de arroz
1) Caramelo queimado: não deixe o açúcar escurecer demais, fica amargo. Pare quando estiver dourado. 2) Pudim furado: se a água da panela ferver muito, pode criar bolhas. Mantenha fogo médio. 3) Desenformar quente: espere esfriar completamente! Senão vira um desastre pegajoso (já fiz isso, aprendi na marra).
Truque secreto da Daiane
Minha esposa descobriu que se você colocar 1 colher de sopa de amido de milho na massa, o pudim fica ainda mais firme e lisinho. Eu achava que era bobagem até experimentar - agora não faço mais sem!
Pudim, mas make it fashion
- Pudim de café: Adicione 2 colheres de café solúvel dissolvido em 1 colher de água quente - Pudim de coco: Substitua 1/2 xícara do leite por leite de coco - Pudim chique: Depois de pronto, decore com frutas vermelhas e folhas de hortelã
Combinações que elevam seu pudim a outro nível
• Café espresso forte (o contraste amargo com o doce é perfeito) • Sorvete de baunilha (quente e frio juntos = felicidade)
• Calda de frutas vermelhas (só esquentar um pouco de geleia com água) • Canela em pó polvilhada por cima (simples mas poderoso)
O ponto crítico: o caramelo
Todo mundo tem medo do caramelo, né? Aqui vai o segredo: assim que o açúcar começar a derreter, abaixe o fogo e continue mexendo. Quando estiver totalmente líquido e com cor de mel, já pode tirar. Se esperar ficar marrom escuro, já era - vai ficar amargo. Confia!
Se tudo der errado, salva assim:
Pudim não desenformou? Vira um "pudim de colher" - raspa da forma e serve em taças. Caramelo cristalizou? Derreta mais açúcar e jogue por cima depois.
Ficou líquido no meio? Coloca de volta na panela por mais 10 minutos (às vezes salva).
Modo econômico ativado
• Use ovos menores (a receita ainda funciona) • Substitua parte do leite integral por água (até 1/3)
• Faça metade do caramelo (só o suficiente para cobrir o fundo) • Use uma forma menor e faça um pudim mais alto (rende igual)
Up gourmet (pra impressionar)
• Use baunilha verdadeira (corte uma fava e raspe as sementes) • Faça um caramelo com açúcar mascavo (dá um sabor incrível)
• Finalize com flor de sal (um contraste surpreendente) • Sirva com chantilly caseiro batido na hora
De onde vem esse pudim?
Essa versão na panela de arroz é uma adaptação brasileira do flan espanhol/português. A genialidade foi perceber que a panela de arroz mantém a temperatura estável igual a um banho-maria - coisa de gênio da gambiarra culinária!
2 coisas que ninguém te conta sobre pudim
1) O pudim fica melhor no dia seguinte! Os sabores se integram melhor depois de algumas horas na geladeira. 2) Se bater a massa demais no liquidificador, pode ficar com bolhas de ar. Bata só até misturar, sem exagero!
Por que panela de arroz funciona tão bem?
A panela de arroz mantém uma temperatura constante em torno de 100°C - exatamente o que precisamos para cozinhar o pudim sem ressecar. É basicamente um banho-maria automático! E o melhor: sem risco de ferver demais e criar aqueles furinhos indesejados.
Perguntas que todo mundo faz
Pode fazer sem forma com furo? Pode, mas vai demorar mais para cozinhar. Por que cobrir com papel alumínio? Para o vapor não pingar no pudim e furar a superfície. Como saber se está pronto? Faça o teste do palito: se sair limpo, está pronto.
O que mais combina com pudim?
Além do óbvio café, experimente: • Chá preto com bergamota (tipo Earl Grey)
• Licor de amaretto (umas gotinhas por cima) • Creme de avelã (fica um Nutella caseiro)
• Pipoca salgada (sério, o contraste é incrível!)
Já deixei o caramelo queimar tanto que precisei jogar a forma fora. Já desenformei quente e virou uma sopa doce. E uma vez esqueci o papel alumínio e o vapor criou crateras na superfície. Moral da história: pudim perdoa quase tudo, mas tem seus limites!
E aí, bora fazer esse pudim?
Depois de todas essas dicas, você já é quase um expert em pudim na panela de arroz! Conta pra gente nos comentários como ficou o seu - já passou por alguma dessas situações ou descobriu algum truque novo? Todo mundo tem uma história de pudim pra contar!
E aí, curtiu essas receitas na panela de arroz?
Po, se tem uma coisa que eu adoro é dar um jeito de transformar o básico em sensação. E arroz? Ah, meu amigo, o arroz soltinho é só o começo da viagem! Já experimentou fazer um arroz com carne seca? Aqui em casa vira festa quando aparece no prato, nem sobra pra contar história.
Mas olha só, se você tá afim de dar uma agitada no cardápio, dá uma olhada nesse arroz maluco - receita que parece feita pra quem não tem medo de misturar sabores. E pra fechar com chave de ouro, que tal um arroz doce cremoso daqueles que derrete na boca? Confesso que sempre faço uma panela extra só pra eu mesmo, né?
Ah, e não me deixa mentir - se você ainda não viu como fazer um arroz perfeito para sushi, tá perdendo um mundo de possibilidades. Bora botar a mão na massa (ou melhor, no arroz)!
Leve sua criatividade na cozinha além
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Bolo, o que acontece quando você desiste de controlar o forno
autor: Jeitinho Simples de Viver
Eu sempre achei que bolo na panela de arroz era coisa de quem não tinha forno. Até que um dia, com a Daiane correndo pra sair e eu sem tempo pra ligar o forno, tentei. E o bolo saiu… úmido. Não seco. Não queimado. Só… certo. O segredo? Não abre a tampa antes do ciclo acabar. Nada de espetar cedo. Se você fizer isso, o vapor escapa e o bolo desaba. Acho que é por isso que tantos dão errado. E o melhor? Não precisa untar com manteiga, óleo vegetal e farinha dão conta. Aí você desenforma e pensa: “isso foi feito por quem?”
3º. Pipoca, o lanche que eu parei de comprar depois de ver isso
autor: Lar da Cintia
Eu comprei pipoca de micro-ondas por anos. Achava que era mais prático. Até que vi o vídeo da Lar e pensei: “será que dá pra fazer sem saco plástico?”. Deu. E não é só mais barato, é mais crocante. O segredo? Coloca o óleo no fundo, depois o milho em camada única. Nada de encher. Se encher, não estoura tudo. E a tampa? Deixa ela fechada, mas não aperta. Só encosta. Aí você ouve o primeiro estouro… e aí é só esperar. Quando a gente para de ouvir, tá pronto. E o Titan? Ele fica na porta da cozinha, como se soubesse que vai ter algo bom. Não é mágica. É física. E é melhor que qualquer sachê.
Eu sempre acho que risoto exige mexer, mexer, mexer. Que só quem tem tempo e paciência consegue. Mas esse vídeo me mostrou algo que eu nunca pensei: o calor constante da panela faz o arroz liberar o amido sozinho. Você coloca tudo, liga, e vai tomar café. Quando volta, tá cremoso. Não preciso mexer. Não preciso ficar de olho. Acho que é o único prato que eu faço sem me sentir culpado por não estar na cozinha. A dica? Use o leite em vez de caldo. A cremosidade fica mais suave. E o parmesão? Põe no final. Não no começo. Eu já errei isso. E o resultado? Um risoto que parecia que eu tinha passado uma hora ali. Na verdade, foram 25 minutos e um café.
Eu tentei fazer fondue na panela de arroz porque não queria comprar uma panela específica. E aí descobri que a temperatura dela é perfeita, nem tão quente que queima, nem tão fria que endurece. O segredo? A creme de leite tem que estar em temperatura ambiente. Se for gelado, o chocolate pode embolar. E não misture antes de ligar. Coloca os ingredientes na panela, liga, e espera. Ela faz o trabalho. Não precisa de fogo, nem de vigilância. A minha esposa, que não gosta de doces, acabou comendo três morangos. E eu? Fiquei com medo de que ela não deixasse o resto pra mim.
Eu sempre fico com medo de macarrão na panela de arroz. Achei que ia virar uma pasta. Mas o jeito que ela mostra? Coloca o macarrão seco direto na panela, com água e o molho. Não ferve antes. Não cozinha separado. Só deixa a panela fazer o trabalho. O resultado? O macarrão absorve o molho, e o molho se liga ao macarrão. Não é só cozido, é integrado. E aí você percebe que não precisa de panela extra. Nem de escorrer. Nem de lavar duas coisas. Só uma. E isso? Isso é liberdade. Tente. Se não der certo, pelo menos você lavou só uma panela. E se der certo? Aí você vai entender por que eu faço isso toda vez que o Titan está me olhando com aquele olhar de “eu estou com fome, e você também”.
Eu comprei arroz integral por anos e sempre deixava no fundo da panela, duro como pedra. Até que vi esse vídeo. A dica? Usa a mesma proporção de água que usa pra arroz branco. Não mais. Não menos. E adiciona uma colher de óleo. Isso evita que grude. E o segredo? Deixa a panela fazer o ciclo inteiro. Não liga de novo. Não abre. Ela sabe. Aí, quando abre, o arroz tá soltinho, com um sabor de terra, mas suave. Não é só saudável. É reconfortante. E eu? Acho que passei 5 anos acreditando que precisava de técnica. Na verdade, só precisava de paciência. E de uma panela que não me julga.
Eu nunca pensei que daria pra fazer omelete na panela de arroz. Achei que ia virar uma panqueca esquisita. Mas o jeito que ele mostra? Mistura tudo, coloca na panela, liga, e vai tomar café. Quando volta, tá pronto. Sem mexer. Sem virar. Sem fritar. E o mais louco? Não gruda. Não queima. Não precisa de óleo. Acho que o vapor faz o papel da frigideira. E o resultado? Um omelete fofo, como se tivesse sido feito por alguém que se importa. E eu? Fiz isso três vezes na semana passada. E não me arrependi. Nem um pouco.
Eu sempre deixei o feijão de molho por 8 horas. Porque todo mundo diz que é preciso. Mas esse vídeo me mostrou algo que eu nunca imaginei: se você colocar o feijão seco direto na panela de arroz, com água e temperos, e deixar por 2 horas… ele cozinha. Sem pressão. Sem barulho. Sem medo. É só ligar e esquecer. Não precisa de vigilância. Não precisa de tempo. E o resultado? Feijão mole, mas não desmanchado. Com sabor. E eu? Parei de usar a panela de pressão. Não porque é ruim. Mas porque essa é mais calma. E às vezes, cozinhar não é sobre pressa. É sobre paz.
Se você chegou até aqui, provavelmente já tentou alguma dessas. Ou vai tentar. Se fizer, me conta: qual foi a que te fez parar e pensar: “isso é mais fácil do que eu pensei”? E qual você vai fazer na próxima vez que estiver sem vontade de cozinhar? A cozinha não precisa ser perfeita. Só precisa ser sua. Deixa nos comentários, eu leio tudo. E se tiver uma receita que eu não mencionei? Me conta também. Quero saber o que mais a panela de arroz consegue fazer.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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