16 Receitas com Farinha de Araruta + Variações para Dar um Up na sua Saúde

De fácil digestão, essa versátil raiz é um ótimo ingrediente para ter na cozinha.
16 Receitas com Farinha de Araruta + Variações para Dar um Up na sua Saúde
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Descobri a farinha de araruta quase por acaso, tentando criar opções diferentes de biscoito para acompanhar o café da tarde aqui em casa. Minha esposa não é muito fã de café, mas adora um biscoitinho crocante, então essa missão virou quase uma obsessão.

Depois de alguns testes que renderam biscoitos duros como pedra ou que desmanchavam na mão, aprendi que o segredo está na textura que a araruta proporciona. Ela cria essa crocância delicada que derrete na boca, algo que nenhuma outra farinha sem glúten consegue reproduzir tão bem.

O que mais me impressionou foi como essa massa responde ao toque. Quando você acerta o ponto, ela fica macia mas não gruda nos dedos, perfeita para fazer aquelas bolinhas uniformes. A dica que salva: a manteiga precisa estar realmente em temperatura ambiente, nem um pouco gelada.

Se você também quer experimentar algo diferente e surpreendente, essa receita com farinha de araruta vai te conquistar. É bem mais simples do que parece e o resultado é desses que fazem a família pedir bis.

(Favorita) Biscoito: A mais deliciosa entre as Receitas com Farinha de Araruta, Saiba Como Fazer

Rendimento
68 biscoitos
Preparo
20 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 6 marcados

A farinha de araruta pode ser encontrada em lojas de produtos naturais ou mercados maiores. Se não achar de primeira, não desiste não, vale a pena procurar!

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 30g (aprox. 4 biscoitos)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 180 kcal 9%
Carboidratos Totais 25.8g 9%
   Açúcares 11.2g 22%
Proteínas 2.1g 4%
Gorduras Totais 7.5g 14%
   Saturadas 4.3g 22%
   Trans 0.2g 1%
Colesterol 45mg 15%
Sódio 35mg 2%
Cálcio 12mg 1%
Ferro 0.4mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Baixa Lactose: Apenas traços no leite
  • Sem Glúten: Farinha de araruta é naturalmente gluten-free

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 22% do VD por porção
  • Gorduras saturadas – 22% do VD em apenas 4 biscoitos
  • Contém ovos, leite e glúten (possível contaminação cruzada)
  • Insight: A farinha de araruta é de fácil digestão, mas o alto teor de açúcar e gordura demanda moderação

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a massa:

  1. Comece peneirando a farinha de araruta numa tigela grande. Isso ajuda a deixar os biscoitos mais leves, sabe? Eu sempre pulava essa etapa antes, mas faz diferença.
  2. Junte o açúcar, a pitada de sal, o leite e 1 ovo. Mexe tudo até começar a incorporar. Não precisa ficar homogêneo ainda, só misturar mesmo.
  3. Agora vem a manteiga em temperatura ambiente. Isso é importante, hein? Se estiver dura, não vai misturar direito. Amasse com as mãos até ficar uma farofa úmida. Adicione mais um ovo e misture de novo.
  4. Por último, coloque o terceiro ovo e trabalhe a massa até ela ficar lisa e soltar das mãos. A textura é diferente das massas com trigo, fica mais sedosa de um jeito bom.

Montagem e forno:

  1. Pega pequenas porções da massa e faz bolinhas do tamanho de uma noz. Não precisa ser perfeito, o charme está justamente nessa simplicidade.
  2. Coloca as bolinhas numa forma untada, deixando um espaço entre elas porque eles crescem um pouquinho.
  3. Leva ao forno já preaquecido a 250°C por uns 10 a 15 minutos. Fica de olho porque douram rápido! Eles ficam levemente dourados nas bordas quando estão no ponto.
  4. Retira do forno e deixa esfriar antes de servir. Combinam demais com um café fresquinho, mas são bons sozinhos também.

Esses biscoitos de araruta viraram paixão aqui em casa. A Daiane, que normalmente não é muito fã de biscoitos caseiros, acabou com metade da fornada sozinha. O que mais gosto é que ficam crocantes por fora mas mantêm uma textura meio que derretente por dentro, difícil de explicar até experimentar.

E aí, já conhecia a farinha de araruta? Se fizer essa receita, me conta como ficou aí na sua casa. Adoro saber das adaptações que cada um inventa, as vezes surgem ideias incríveis nos comentários!

Quantas calorias tem esse biscoitinho que não dá pra comer só um?

Cada biscoito tem aproximadamente 45 calorias, conforme a tabela nutricional completa. Mas fazendo as contas: se você comer 5 (o que é totalmente plausível), são 225 kcal. Se comer 10 (já aconteceu comigo), 450 kcal. E se perder o controle e devorar metade da fornada... melhor nem calcular!

Quanto tempo dura e como guardar

Em um pote hermético, esses biscoitos ficam crocantes por até 2 semanas (se resistirem tanto tempo). Dica da Daiane: coloque uma folha de papel toalha no fundo do pote para absorver umidade. Já tentamos congelar a massa crua e funciona bem - só deixar descongelar na geladeira antes de assar.

Trocas inteligentes para quando faltar ingrediente

  • Farinha de araruta: pode substituir por fécula de batata ou amido de milho, mas a textura fica um pouco diferente
  • Manteiga: margarina funciona, mas o sabor perde um pouco
  • Leite comum: leite vegetal dá certo numa boa
  • Açúcar refinado: dá pra usar açúcar demerara, mas aí tem que bater no liquidificador pra ficar mais fino

3 truques que ninguém te conta

1. Usa um sorveteiro pra fazer as bolinhas - fica uniforme e muito mais rápido.
2. Se a massa grudar nas mãos, unte os dedos com um pouquinho de óleo.
3. Quer biscoitos extra crocantes? Deixe assar 2 minutinhos a mais e depois desligue o forno com a porta entreaberta por 5 minutos.

Os 3 pecados capitais do biscoito de araruta

1. Manteiga gelada: tem que estar mesmo em temperatura ambiente, senão não incorpora direito.
2. Forno frio: esses biscoitos precisam do choque térmico, então espere o forno esquentar bem.
3. Bolinhas grandes: parece tentador, mas elas expandem! Mantenha no máximo 2cm de diâmetro.

Versões para todo mundo

Sem glúten: já é naturalmente sem glúten, show!
Low carb: troque o açúcar por eritritol e reduza para 150g.
Vegana: substitua os ovos por 3 colheres de sopa de aquafaba (aquele líquido do grão de bico) e use manteiga vegetal.

O que tomar com esses biscoitos?

Além do café clássico, experimente:
- Chá mate gelado com limão
- Cappuccino com canela
- Até um espumante se for uma ocasião especial
E se quiser inovar, faça um sanduíchinho de biscoito com doce de leite no meio. Perigo: viciante!

5 formas de variar e surpreender

1. Citrus love: Adicione raspas de limão ou laranja à massa
2. Crunchy: Misture nozes ou amêndoas picadas
3. Chocólatra: Coloque pedacinhos de chocolate meio amargo
4. Festivo: Polvilhe açúcar cristal por cima antes de assar
5. Salgadinho: Tira o açúcar, aumenta o sal e põe ervas finas

A parte mais chatinha (e como facilitar)

Fazer todas as bolinhas pode ser tedioso. Minha dica? Chame alguém pra ajudar e vire uma linha de produção caseira. A Daiane e eu fazemos assim: eu preparo a massa, ela faz as bolinhas. Colocamos uma música e fica até divertido. Outra opção é usar um saco de confeitar com bico largo - só apertar e cortar.

Como não desperdiçar nada

Se sobrar massa, embrulhe em filme plástico e guarde na geladeira por até 3 dias. Resto de biscoitos que ficaram moles? Dá um choque de forno a 180° por 3 minutos. E aquele pó de farinha que fica no fundo da tigela? Junta com um ovo e faz uma mini versão!

Como impressionar os amigos

Depois de assados, mergulhe metade do biscoito em chocolate derretido e deixe secar em um rack. Polvilhe flor de sal ou raspas de limão por cima ainda molhado. Coloque em saquinhos transparentes com fita - parece de loja gourmet!

Perguntas que todo mundo faz

Posso usar mixer? Até pode, mas misturar com as mãos deixa a textura melhor.
Por que minha massa ficou grudenta? Provavelmente adicionou os ovos muito rápido. Vai um de cada vez!
Posso congelar os biscoitos prontos? Pode, mas perdem um pouco a crocância.

De onde vem essa delícia?

A araruta é uma planta tropical, e seu uso na culinária remete aos povos indígenas. Esses biscoitos são uma adaptação das receitas coloniais que misturavam técnicas europeias com ingredientes nativos. Curiosidade: no século XIX, a farinha de araruta era considerada um alimento medicinal para crianças!

2 coisas que ninguém fala sobre esses biscoitos

1. Eles são ótimos para quem enjoa em viagens - a araruta ajuda a acalmar o estômago.
2. Dá pra usar como base para cheesecake sem forno - triture os biscoitos e misture com manteiga derretida.

Se tudo der errado...

Massa muito seca? Adicione 1 colher de leite.
Muito mole? Mais um pouco de farinha, mas aos poucos.
Queimou embaixo? Rale a parte de baixo no ralador (juro, funciona).
Desandou totalmente? Transforma em crumble: esfarele sobre frutas e leve ao forno de novo!

Combinações surpreendentes

Experimente servir com:
- Queijo minas frescal e goiabada
- Patê de azeitona preta
- Sorvete de baunilha (os biscoitos quentes derretem o sorvete... hmm)
- Até com vinho do porto, sério!

Confissões de quem já errou

Uma vez esqueci o açúcar. Resultado: biscoitos de salva-vidas. Outra vez coloquei manteiga derretida ao invés de amolecida - virou uma massa grudenta que tivemos que comer com colher (mas até que ficou gostoso). Moral da história: mesmo errando, dá pra salvar!

Se quiser vender...

Esses biscoitos são ótimos para vender em feiras: não estragam fácil, são diferentes e têm apelo natural. Embalagens pequenas com 10 unidades, preço entre R$8-R$12. Dica: faça versões temáticas (com chocolate para Páscoa, coloridos para festas infantis). Já vendemos numa feirinha de bairro e foi sucesso!

Como faziam no século XIX

A versão original usava mel ao invés de açúcar e banha no lugar da manteiga. Os ovos eram opcionais - muitas vezes só se usava a gema. E o forno? Era a lenha, com temperatura controlada... colocando a mão dentro e contando até 10! Se aguentasse, estava na temperatura certa.

E aí, bora fazer?

Esses biscoitos são minha fraqueza desde criança. Conta pra gente nos comentários como ficou o seu! Tirou foto? Marca a gente no @sabornamesaoficial. E se inventar alguma variação maluca, conta aqui - adoro testar novidades na cozinha!

Se você se surpreendeu com os biscoitos de araruta, espera até conhecer essas outras maravilhas que testei!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Bolo que não pesa no estômago

Autor: Rogério Rodrigues Rocha

Você sabe aquele bolo que você come duas fatias e depois fica se sentindo pesado, meio arrependido? Esse com araruta é diferente. A textura fica incrivelmente fofa, mas sem aquela sensação de que você comeu um tijolo.

Na primeira vez que fiz, quase estraguei tudo usando manteiga gelada, a massa não emulsiona direito. Agora sempre deixo fora da geladeira pelo menos uma hora antes. Diferença total na hora de misturar os ingredientes.

3º. Mingau que acalma a alma

Autor: Marta E Família

Confesso que nunca tinha pensado em mingau de araruta até encontrar essa receita. E nossa, que descoberta! Fica cremoso sem precisar de leite, perfeito pra quem tem intolerância. O segredo tá em dissolver a farinha em água fria antes de levar ao fogo.

Particularmente detesto quando o mingau forma aqueles gruminhos. Com a araruta isso não acontece, ela dissolve tão bem que fica sedoso. Adiciono uma canela em pau enquanto cozinho e tiro na hora de servir, fica um aroma que lembra infância.

4º. Tapioca que não vira borracha

Diferente do que todo mundo pensa sobre tapioca dietética, essa versão com araruta fica macia mesmo depois de fria. Não vira aquela borracha que precisa ser mastigada mil vezes. Aprendi que o ponto certo é quando começam a aparecer aquelas bolinhas na superfície.

Uma coisa que faço sempre: peneiro a farinha de araruta antes de usar. Ela tende a formar pequenos torrões que atrapalham na hora de espalhar na frigideira. E sobre recheio, queijo branco com orégano fica divino, mas experimenta com geleia caseira também.

5º. Biscoitos de coco que derretem

Esses biscoitos têm uma textura que eu nunca consegui reproduzir com outras farinhas sem glúten. Eles literalmente derretem na boca, não é força de expressão. O coco ralado fino é essencial, o grosso deixa pedacinhos que quebram a magia.

Já testei com castanhas trituradas como sugere a receita, mas particularmente acho que o coco combina melhor com a suavidade da araruta. E sobre a margarina sem lactose: funciona, mas a manteiga dá um sabor mais autêntico, sabe?

6º. Rosquinhas que lembram vó

O cheiro dessas rosquinhas no forno é uma viagem no tempo. A nata com a araruta cria uma combinação que fica entre o crocante e o melt-in-the-mouth. Aprendi na marra que precisa assar em forno médio, se for muito quente, douram por fora e ficam cruas por dentro.

Uma adaptação que descobri por acaso: se você não tem nata, iogurte natural integral funciona quase tão bem. Só precisa reduzir um pouquinho a manteiga. Fica um pouco menos rico, mas ainda assim delicioso.

7º. Biscoitos de chocolate que agradam crianças

Esses biscoitos são o teste definitivo pra qualquer receita sem glúten, se as crianças aprovarem, você acertou. E esses aqui passam com louvor. As gotas de chocolate meio amargo contrastam perfeitamente com a doçura suave da massa.

Um erro comum: colocar as gotas de chocolate enquanto a massa ainda está quente. Elas derretem e mancham tudo. Espere esfriar completamente, só assim mantém aquelas pintinhas características. Trust me, já estraguei uma fornada assim.

8º. Pão que não precisa de desculpas

Já experimentei tantas receitas de pão sem glúten que tinham gosto de "desculpa", sabe? Esse aqui é diferente. A combinação das farinhas de araruta, amêndoas e coco cria um sabor complexo que não precisa de muleta.

Demorei pra perceber que a massa não cresce como a de trigo, fica mais densa mesmo. Mas é assim que deve ser. Fica perfeito para acompanhar aquelas geleias artesanais que você guarda para ocasiões especiais.

9º. Bolo brevidade para emergências

Quantas vezes você precisou de um bolo rápido para visita inesperada? Esse salva nessas horas. Cinco ingredientes básicos que todo mundo tem em casa, não tem desculpa para não fazer.

A textura fica meio entre um bolo e um pão doce, perfeito para o café da tarde. Uma colher de chá de essência de baunilha faz milagres aqui, mas se não tiver, não precisa. O sabor da araruta já é bem característico.

10º. Bolo de baunilha para todos

Esse bolo prova que comida saudável pode ser gostosa, e vice-versa. A araruta dá uma maciez que lembra aqueles bolos fofinhos de padaria, mas sem o peso do glúten. Perfeito para crianças que precisam de alimentos nutritivos mas são enjoadas.

Uma dica não óbvia: use baunilha em pó instead da líquida. Como a massa é mais clara, a líquida pode deixar pontinhos escuros. E sobre gestantes, minha prima adorou quando estava grávida, dizia que era uma das poucas coisas que não dava azia.

11º. Creme que conforta

Esse creme é daqueles que aquece o corpo e a alma nos dias frios. A textura lembra um mingau, mas mais leve. Fica ótimo tanto quente quanto frio, na geladeira vira uma espécie de pudim.

Já testei com vários tipos de leite, vaca, amêndoas, aveia, e todos funcionam. O segredo é mexer sem parar até engrossar, senão gruda no fundo da panela. E uma pitadinha de noz-moscada ralada na hora eleva esse creme a outro patamar.

12º. Bolachinhas da roça autênticas

Essas bolachinhas têm sabor de fazenda, de coisa feita no fogão a lenha. A combinação da farinha de trigo com a araruta é genial, mantém a estrutura mas adiciona essa textura única que derrete na boca.

Quando enrole as bolinhas, não aperte muito, elas expandem um pouco no forno. E sobre o ponto: assim que as bordas começarem a dourar, já pode tirar. Elas continuam firmando fora do forno. Já queimei um lote por deixar "só mais um minutinho".

13º. Broinha que sacia

Quem disse que broinha tem que ser de fubá? Essa versão com araruta é minha nova obsessão. A sensação de saciedade é real, como duas no café e fico satisfeito até o almoço. As fibras fazem milagres.

A massa é mais úmida que a de fubá tradicional, então não estranhe. E precisa assar um pouco mais também. Mas o resultado vale o tempo extra, fica com uma casca crocante e miolo macio que é simplesmente viciante.

14º. Sequilhos para conversas

Esses sequilhos são perfeitos para acompanhar aquela conversa prolongada com café ou chá. Eles não são muito doces, então não enjoam. A textura é areadinha, mas desmancha na boca de um jeito satisfatório.

Uma coisa importante: peneire bem a farinha de araruta antes de usar. Ela tem uma tendência a empelotar que pode estragar a textura final. E não precisa decorar com aquela cerejinha vermelha, fica bom simples mesmo.

15º. Bolachinhas de chocolate gourmet

Essas bolachinhas com cobertura de chocolate são daquelas que enganam qualquer um, ninguém imagina que são sem glúten. O chocolate meio amargo é essencial, corta a doçura da massa perfeitamente.

Espera a bolacha esfriar completamente antes de mergulhar no chocolate. Se estiver morna, o chocolate derrete demais e fica uma bagunça. E sobre a gordura vegetal: já testei com manteiga e fica bom também, só fica um pouco mais quebradiça.

16º. Coxinha que surpreende

Quem diria que daria para fazer coxinha com araruta, né? A massa fica mais leve que a tradicional, e a casca fica incrivelmente crocante. O recheio de capote é uma experiência à parte, tem um sabor mais robusto que frango.

A massa é mais delicada que a de trigo, então tem que ter paciência na hora de modelar. Mas o resultado compensa, fica tão crocante que quase não parece "saudável". Quase, porque os benefícios tão todos lá.

E então, qual dessas vai ser a primeira da sua lista? É incrível como cada uma tem um espírito diferente Quando fizer alguma delas, volta aqui pra me contar como foi sua experiência, adoro saber das adaptações que cada um faz nas receitas. E se tiver outras ideias com araruta, compartilha nos comentários que eu vou adorar testar!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Marcos Silva
0 Marcos Silva
O forno em 250 é bem alto né? Meu ficou dourado rápido
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Rafael Gonçalves
0 Rafael Gonçalves
sim, o ponto ideal é dourar levemente. Se seu forno for mais potente, pode baixar pra 230 e deixar uns 18 min
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