Se você se surpreendeu com os biscoitos de araruta, espera até conhecer essas outras maravilhas que testei!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Bolo que não pesa no estômago
Autor: Rogério Rodrigues Rocha
Você sabe aquele bolo que você come duas fatias e depois fica se sentindo pesado, meio arrependido? Esse com araruta é diferente. A textura fica incrivelmente fofa, mas sem aquela sensação de que você comeu um tijolo.
Na primeira vez que fiz, quase estraguei tudo usando manteiga gelada, a massa não emulsiona direito. Agora sempre deixo fora da geladeira pelo menos uma hora antes. Diferença total na hora de misturar os ingredientes.
3º. Mingau que acalma a alma
Autor: Marta E Família
Confesso que nunca tinha pensado em mingau de araruta até encontrar essa receita. E nossa, que descoberta! Fica cremoso sem precisar de leite, perfeito pra quem tem intolerância. O segredo tá em dissolver a farinha em água fria antes de levar ao fogo.
Particularmente detesto quando o mingau forma aqueles gruminhos. Com a araruta isso não acontece, ela dissolve tão bem que fica sedoso. Adiciono uma canela em pau enquanto cozinho e tiro na hora de servir, fica um aroma que lembra infância.
Diferente do que todo mundo pensa sobre tapioca dietética, essa versão com araruta fica macia mesmo depois de fria. Não vira aquela borracha que precisa ser mastigada mil vezes. Aprendi que o ponto certo é quando começam a aparecer aquelas bolinhas na superfície.
Uma coisa que faço sempre: peneiro a farinha de araruta antes de usar. Ela tende a formar pequenos torrões que atrapalham na hora de espalhar na frigideira. E sobre recheio, queijo branco com orégano fica divino, mas experimenta com geleia caseira também.
Esses biscoitos têm uma textura que eu nunca consegui reproduzir com outras farinhas sem glúten. Eles literalmente derretem na boca, não é força de expressão. O coco ralado fino é essencial, o grosso deixa pedacinhos que quebram a magia.
Já testei com castanhas trituradas como sugere a receita, mas particularmente acho que o coco combina melhor com a suavidade da araruta. E sobre a margarina sem lactose: funciona, mas a manteiga dá um sabor mais autêntico, sabe?
O cheiro dessas rosquinhas no forno é uma viagem no tempo. A nata com a araruta cria uma combinação que fica entre o crocante e o melt-in-the-mouth. Aprendi na marra que precisa assar em forno médio, se for muito quente, douram por fora e ficam cruas por dentro.
Uma adaptação que descobri por acaso: se você não tem nata, iogurte natural integral funciona quase tão bem. Só precisa reduzir um pouquinho a manteiga. Fica um pouco menos rico, mas ainda assim delicioso.
Esses biscoitos são o teste definitivo pra qualquer receita sem glúten, se as crianças aprovarem, você acertou. E esses aqui passam com louvor. As gotas de chocolate meio amargo contrastam perfeitamente com a doçura suave da massa.
Um erro comum: colocar as gotas de chocolate enquanto a massa ainda está quente. Elas derretem e mancham tudo. Espere esfriar completamente, só assim mantém aquelas pintinhas características. Trust me, já estraguei uma fornada assim.
Já experimentei tantas receitas de pão sem glúten que tinham gosto de "desculpa", sabe? Esse aqui é diferente. A combinação das farinhas de araruta, amêndoas e coco cria um sabor complexo que não precisa de muleta.
Demorei pra perceber que a massa não cresce como a de trigo, fica mais densa mesmo. Mas é assim que deve ser. Fica perfeito para acompanhar aquelas geleias artesanais que você guarda para ocasiões especiais.
Quantas vezes você precisou de um bolo rápido para visita inesperada? Esse salva nessas horas. Cinco ingredientes básicos que todo mundo tem em casa, não tem desculpa para não fazer.
A textura fica meio entre um bolo e um pão doce, perfeito para o café da tarde. Uma colher de chá de essência de baunilha faz milagres aqui, mas se não tiver, não precisa. O sabor da araruta já é bem característico.
Esse bolo prova que comida saudável pode ser gostosa, e vice-versa. A araruta dá uma maciez que lembra aqueles bolos fofinhos de padaria, mas sem o peso do glúten. Perfeito para crianças que precisam de alimentos nutritivos mas são enjoadas.
Uma dica não óbvia: use baunilha em pó instead da líquida. Como a massa é mais clara, a líquida pode deixar pontinhos escuros. E sobre gestantes, minha prima adorou quando estava grávida, dizia que era uma das poucas coisas que não dava azia.
Esse creme é daqueles que aquece o corpo e a alma nos dias frios. A textura lembra um mingau, mas mais leve. Fica ótimo tanto quente quanto frio, na geladeira vira uma espécie de pudim.
Já testei com vários tipos de leite, vaca, amêndoas, aveia, e todos funcionam. O segredo é mexer sem parar até engrossar, senão gruda no fundo da panela. E uma pitadinha de noz-moscada ralada na hora eleva esse creme a outro patamar.
Essas bolachinhas têm sabor de fazenda, de coisa feita no fogão a lenha. A combinação da farinha de trigo com a araruta é genial, mantém a estrutura mas adiciona essa textura única que derrete na boca.
Quando enrole as bolinhas, não aperte muito, elas expandem um pouco no forno. E sobre o ponto: assim que as bordas começarem a dourar, já pode tirar. Elas continuam firmando fora do forno. Já queimei um lote por deixar "só mais um minutinho".
Quem disse que broinha tem que ser de fubá? Essa versão com araruta é minha nova obsessão. A sensação de saciedade é real, como duas no café e fico satisfeito até o almoço. As fibras fazem milagres.
A massa é mais úmida que a de fubá tradicional, então não estranhe. E precisa assar um pouco mais também. Mas o resultado vale o tempo extra, fica com uma casca crocante e miolo macio que é simplesmente viciante.
Esses sequilhos são perfeitos para acompanhar aquela conversa prolongada com café ou chá. Eles não são muito doces, então não enjoam. A textura é areadinha, mas desmancha na boca de um jeito satisfatório.
Uma coisa importante: peneire bem a farinha de araruta antes de usar. Ela tem uma tendência a empelotar que pode estragar a textura final. E não precisa decorar com aquela cerejinha vermelha, fica bom simples mesmo.
Essas bolachinhas com cobertura de chocolate são daquelas que enganam qualquer um, ninguém imagina que são sem glúten. O chocolate meio amargo é essencial, corta a doçura da massa perfeitamente.
Espera a bolacha esfriar completamente antes de mergulhar no chocolate. Se estiver morna, o chocolate derrete demais e fica uma bagunça. E sobre a gordura vegetal: já testei com manteiga e fica bom também, só fica um pouco mais quebradiça.
Quem diria que daria para fazer coxinha com araruta, né? A massa fica mais leve que a tradicional, e a casca fica incrivelmente crocante. O recheio de capote é uma experiência à parte, tem um sabor mais robusto que frango.
A massa é mais delicada que a de trigo, então tem que ter paciência na hora de modelar. Mas o resultado compensa, fica tão crocante que quase não parece "saudável". Quase, porque os benefícios tão todos lá.
E então, qual dessas vai ser a primeira da sua lista? É incrível como cada uma tem um espírito diferente Quando fizer alguma delas, volta aqui pra me contar como foi sua experiência, adoro saber das adaptações que cada um faz nas receitas. E se tiver outras ideias com araruta, compartilha nos comentários que eu vou adorar testar!
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