Espaguete de Abobrinha: O Toque Magro Que Seda o Paladar

Aprenda a preparar receitas simples, rápidas e muito nutritivas para sua mesa.
Espaguete de Abobrinha: O Toque Magro Que Seda o Paladar
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Esqueça aquela ideia de que “espaguete de abobrinha” é só substituto triste de massa. Feito do jeito certo, ele tem textura sedosa, sabor limpo e combina com quase tudo, principalmente com um bom refogado de tomate, alho e azeite. Já testei dezenas de versões: cru, assado, até com molho branco (não recomendo). Mas foi depois de observar como chefs como Alex Atala tratam legumes com respeito, sem disfarçar, mas realçando, que entendi: menos é mais.

O segredo? Ralar grosso, não cozinhar demais e temperar no ponto exato. A abobrinha libera água fácil, então refogue rápido, em fogo vivo, e pare antes que vire sopa. A cenoura entra só pra dar cor e um toque doce discreto, opcional, mas elegante.

Esse espaguete de abobrinha não é “fit” como desculpa. É gostoso de verdade. Leve, sim, mas cheio de presença no prato.

Vai testar hoje? A receita tá logo abaixo. Me diz depois se você não repetiu o prato, ou se, como eu, já pensou em servir pra alguém especial.

Receita de Espaguete De Abobrinha e Cenoura Fit: Saiba Como Fazer

Rendimento
4 porções
Preparação
10 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Colher de sopa padrão

Ingredientes

0 de 9 marcados

Para o espaguete de legumes:

Para o refogado:

Essa receita é daquelas que salvam quando você quer algo leve mas sem abrir mão do sabor. Gastei menos de R$20 nos ingredientes - a abobrinha tava em promoção no hortifruti perto de casa. Dica: escolha abobrinhas bem firmes, aquelas moles já tão liberando água e podem deixar o prato mais aguado.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 95 kcal 5%
Carboidratos Totais 10.5g 4%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 6.8g 14%
Proteínas 2.8g 6%
Gorduras Totais 5.4g 10%
   Saturadas 0.8g 4%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 320mg 14%
Potássio 580mg 12%
Vitamina A 280µg 47%
Vitamina C 35mg 39%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Baixa Caloria: Ideal para controle de peso
  • Vegano: 100% vegetal
  • Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
  • Alto em Fibras: Bom para digestão
  • Rico em Vitaminas: Vitamina A e C

Alertas & Alérgenos

  • Insight: 75% menos calorias que macarrão tradicional - perfeito para dietas
  • Açúcares naturais vindos dos vegetais - não são adicionados
  • Dica: Cozinhe rapidamente para manter crocância e nutrientes

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando os legumes:

  1. Pega o ralador de legumes - aquele de furos largos, sabe? Rala as abobrinhas e a cenoura com cuidado. Atenção nos dedos, já me cortei feio uma vez tentando fazer rápido demais.
  2. Guarda o que sobrar dos legumes pra usar no refogado depois - não joga fora, é desperdício. A Daiane sempre me cobra sobre isso em casa.

Fazendo o refogado:

  1. Numa panela média, esquenta o azeite em fogo médio. Joga o alho e fica de olho - quando começar a dourar e cheirar bem, já era. Não deixa queimar que fica amargo.
  2. Coloca os tomates picados (sem sementes, lembra?) e mexe bem. Deixa cozinhar por uns 2 minutos até começar a soltar o caldinho.
  3. Joga a cenoura ralada e refoga por uns 4 minutos, mexendo de vez em quando. A cenoura precisa ficar mais macia, mas ainda com uma certa crocância.

Finalizando o prato:

  1. Agora entra a abobrinha ralada - refoga por mais 4 minutos, no máximo. Tem que ficar al dente, senão vira uma papa. Já errei isso e ficou meio sopa.
  2. Tempera com orégano, sal e mexe tudo muito bem. Prove e vê se precisa ajustar - eu sempre coloco um pouquinho mais de orégano, gosto do aroma.
  3. Desliga o fogo e finaliza com salsinha fresca picada. A salsinha dá um frescor incrível, né?
  4. E pronto! Serve na hora - esse prato não gosta de ficar esperando, pode liberar água.

Essa receita virou coringa aqui em casa, principalmente nas segundas-feiras depois de um final de semana de excessos. A textura da abobrinha fica incrivelmente parecida com massa mesmo, e o refogado lembra aqueles molhos italianos simples que comi no Terraço Itália - claro, bem mais leve.

Já fez espaguete de abobrinha antes? Tem alguma variação que você gosta de fazer? Aqui em casa as vezes acrescento um pouco de pimenta calabresa no final, ou então finalizo com queijo parmesão ralado. Conta pra mim nos comentários como você costuma preparar!

Quer saber se cabe na dieta?

Uma porção desse espaguete de abobrinha tem aproximadamente 95 calorias - menos de um terço das calorias de um prato de macarrão tradicional! Confira a tabela nutricional completa para todos os detalhes. Se quiser reduzir ainda mais, dá pra diminuir o azeite pela metade (mas eu não recomendo, né? O sabor fica tão bom...).

Guarda quanto tempo?

Na geladeira, dura até 3 dias num pote fechado. Mas confessa: vai sobrar? Aqui em casa a Daiane sempre faz uma quantidade extra e no dia seguinte já sumiu. Dica: não congele, as abobrinhas ficam aguadas depois.

Tá sem algum ingrediente? Relaxa!

• Troque a cenoura por beterraba ralada - fica lindo e doce natural
• Sem tomate? Use 1 colher de sopa de extrato dissolvido em água
• Orégano pode virar manjericão fresco se quiser um toque italiano
• Alergia a alho? Pula essa parte ou usa cebolinha verde

Truque que ninguém te conta

Depois de ralar as abobrinhas, espalme numa peneira com uma pitada de sal e deixe descansar 10 minutos. Elas soltam água e não ficam "molengas" no refogado. A Daiane me ensinou isso depois do nosso primeiro espaguete aquático...

Pare! Não cometa esses erros

• Refogar tudo junto = bagunça molhada. Cenoura primeiro, abobrinha depois!
• Exagerar no sal antes de ver quanto água os legumes soltam
• Cozinhar demais - 4 minutos é tempo sagrado, vira cronômetro
• Usar tomate ácido - escolha os bem maduros

Versões para todo mundo

Low carb: já é perfeito assim
Vegano: só garantir que o azeite seja de boa qualidade
Proteico: joga um frango desfiado por cima
Sem glúten: naturalmente livre, é só festa!

O que servir junto?

• Um vinho branco bem gelado (tipo Sauvignon Blanc)
• Pão integral torado pra limpar o prato
• Filé de peixe grelhado se quiser transformar num jantar
• Eu adoro com um ovo pochê em cima - a gema vira molho!

Quer dar uma agitada?

Versão picante: acrescente pimenta calabresa no refogado
Cremosa: no final, misture 2 colheres de requeijão light
Gourmet: finalize com lascas de parmesão e nozes
Festa: faz em miniqualhas de abobrinha como finger food

A parte mais chatinha

Ralar abobrinha parece simples até você quase ralar os dedos junto. Dica de sobrevivência: para quando faltar uns 3cm do legume, corta o resto em cubos e joga no refogado. Segurança em primeiro lugar!

E as sobras?

• Transforma em recheio de panqueca ou omelete
• Bate com um pouco de caldo de legumes pra virar sopa
• Mistura com farinha de aveia e ovo pra fazer bolinhos assados
• As pontas que você não ralou? Pica fino e congela pra sopas

Modo restaurante estrelado

No final, acrescente 1 colher de manteiga gelada e mexa rápido - fica aquele brilho incrível. Polvilhe raspas de limão siciliano e folhas de manjericão roxo. Parabéns, você virou chef!

Sabia que...

1. Abobrinha ralada fininha foi usada como "macarrão" na Segunda Guerra por falta de trigo?
2. Se você ralar as abobrinhas no sentido do comprimento, fica tipo tagliatelle. Na transversal, vira espaguete. Arte em legumes!

Perguntas que todo mundo faz

Pode comer cru? Pode, mas refogado fica mais digestivo.
Descascar a abobrinha? Só se for muito velha, a casca tem nutrientes!
Fica bom frio? Vira uma salada incrível no dia seguinte.
Por que minha versão fica aguada? Ou ralou fino demais ou não deixou a água evaporar direito.

De onde veio essa ideia?

O "zoodle" (macarrão de abobrinha) virou febre nos EUA nos anos 2010, mas italianos já faziam versões similares há décadas. A pegada com cenoura é uma adaptação brasileira - porque tudo fica melhor com cor, né?

Harmonização inusitada

Experimente comer com:
• Um café expresso forte (sim, sério! O amargo contrasta lindo)
• Água com gás e rodelas de pepino - limpa o paladar
• Uma taça de espumante brut - a acidez combina com o doce da cenoura

Se tudo der errado...

• Ficou aguado? Escorra rápido e joga farinha de mandioca pra salvar
• Sem tomate? Ketchup + água + páprica doce em emergências
• Queimou o alho? Começa de novo, não tem jeito (já tentei salvar e é triste)
• Exagerou no sal? Acrescente batata crua ralada pra absorver

Meus desastres culinários

Na primeira vez, usei abobrinha orgânica minúscula e precisei de 12 unidades pra dar duas porções. Na segunda, esqueci que panela de cerâmica esquenta mais e virou papa. Moral da história: tamanho médio das abobrinhas e fogo médio sempre!

Modo conta de luz alta

• Abobrinhas da feira são mais baratas que supermercado
• Substitua o tomate fresco por pelado enlatado em época de preço alto
• Cultive sua própria horta de temperos - orégano cresce até em apartamento!
• Compre azeite em embalagens grandes (e guarde em garrafa escura)

Quando servir?

Jantar romântico: emprata com flores comestíveis
Festa infantil: faz tipo "ninho" com tirinhas coloridas
Brunch: com ovo pochê em cima e torradas
Jantar fitness: acompanha peito de frango grelhado

Não é igual a...

Macarrão convencional: textura diferente, mas menos pesado
Espaguete de abóbora: mais doce e menos crocante
Palmito pupunha ralado: custa mais, mas é ótima opção low carb

E aí, bora testar?

Essa receita salvou muitas noites de dieta aqui em casa. Conta nos comentários como ficou a sua versão - inventou alguma variação? Quase incendiou a cozinha? (sem julgamentos). E se gostou, compartilha com aquela pessoa que sempre fala que "comida saudável não tem graça"!

Vai fazer espaguete de abobrinha? Olha essas ideias que separamos pra variar o cardápio

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. O básico que funciona

Autor: Carolblue

Essa versão da Carolblue é minha salvadora nos dias mais corridos. Dez minutos é tempo real mesmo, sem exagero. O truque que aprendi fazendo essa receita é deixar a abobrinha curtir um pouco no sal antes de levar ao fogo, ela solta aquela água extra e na hora de refogar fica mais firme, sem virar uma papa.

Já tentei pular essa etapa uma vez, pra ser sincero, e me arrependi. A Daiane até brincou que parecia uma sopa de macarrão. Hoje em dia não erro mais. É uma daquelas receitas coringa que todo mundo precisa ter no repertório, sabe?

3º. Molho branco que não empapa

Autor: FABICAPRIO

Eu era meio cético com molho branco na abobrinha, achava que ia ficar aquela coisa aguada. Mas o método do FABICAPRIO me surpreendeu demais. Ele usa uma técnica diferente pra deixar o molho mais encorpado antes de juntar com o espaguete.

Confesso que adaptei um pouco aqui em casa, gosto de finalizar com noz-moscada ralada na hora, dá um perfume incrível. Fica tão bom que nem parece que é low carb. É prato pra impressionar visita sem muito trabalho.

4º. Bolonhesa que engana bem

Essa versão bolonhesa é daquelas que engana qualquer um. Já servi pra uns amigos que nem perceberam que não era macarrão de verdade. O segredo tá no tempo de cozimento do molho, ele deixa reduzir bem até ficar bem concentrado, ai quando abraça a abobrinha não deixa ela molenga.

Uma dica que dou: se for usar carne moída, tenta comprar uma peça e moer em casa. Faz diferença no sabor, sério. Mas se não der tempo, a moída do mercado resolve também, não tem erro.

5º. Atum pra quebrar o galho

Essa da Jéssica é minha emergência pra quando a geladeira tá quase vazia. Quem nunca, né? Atum em lata salva mesmo. Ela ensina a dar uma refrescada no atum antes de usar, tira aquele gosto forte de conserva que as vezes tem.

Eu costumo acrescentar umas azeitonas pretas que tenho sempre na dispensa, e as vezes um pouquinho de limão na finalização. Fica com cara de prato elaborado mas é a coisa mais simples do mundo. Já salvou meu jantar inúmeras vezes.

6º. Gratinado no forno

Essa versão gratinada é a que mais lembra macarrão de verdade, na minha opinião. O queijo derretendo por cima cria uma casquinha que contrasta demais com o interior mais macio. A Tia Mel mostra direitinho o ponto certo pra levar ao forno, não pode ser muito tempo senão a abobrinha vira purê.

Aqui em casa gosto de fazer numa travessa de barro, que mantém o calor por mais tempo. É ótimo pra quando a gente quer uma refeição mais aconchegante, mas sem aquele peso de ter comido massa. Dá até pra enganar as crianças, se você tiver em casa.

7º. Cremoso com toque de castanha

Esse creme com castanhas de caju é diferente de tudo que já experimentei. O canal Temperos da Vida tem essa pegada de usar ingredientes naturais pra criar sabores incríveis. A textura fica incrivelmente cremosa, mas sem levar creme de leite.

Pra ser sincero, nunca tinha pensado em usar castanhas assim. A primeira vez que fiz, fiquei surpreso como fica aveludado. É uma ótima opção pra quem não consome laticínios ou quer experimentar algo novo. Vale cada ingrediente.

8º. Shimeji com cara de restaurante

O Kazu entrega aqui uma receita que parece de restaurante chique, mas é bem simples de replicar em casa. O shimeji tem um sabor terroso que combina perfeitamente com a leveza da abobrinha. Ele ensina a saltear os cogumelos direitinho pra não soltar muita água.

Eu gosto de finalizar com um fio de azeite trufado quando quero impressionar, mas não é necessário, fica ótimo só com azeite comum também. É um daqueles pratos que mostram como comida saudável pode ser sofisticada.

9º. Frango desfiado com cenoura

Essa é pra quem quer uma refeição completa num prato só. O frango desfiado dá sustança, e a cenoura traz um toque doce natural. Aprendi com essa receita que cortar a cenoura no mesmo formato do espaguete de abobrinha faz toda diferença na apresentação.

Uma vez servi esse prato pra visita e todo mundo pediu a receita. Nem acreditaram que tinha ficado pronto em menos de 20 minutos. É praticidade que alimenta bem, sem complicação.

10º. Salmão no micro-ondas

Confesso que tinha preconceito com receita de peixe no micro-ondas, mas essa do meus5minutos me convenceu. O papel manteiga faz milagres, mantém umidade e cozinha tudo uniformemente sem bagunçar. O salmão fica incrivelmente suave.

É ideal pra quem mora sozinho ou pra um jantar rápido durante a semana. A parte cítrica do limão corta a gordura do salmão perfeitamente. Hoje é uma das minhas opções favoritas pra noites cansativas.

11º. Carbonara adaptada

Como fã de carbonara, fiquei curioso com essa adaptação. O canal Arte Gastro Randômica fez um trabalho criativo pra manter a essência do prato tradicional sem os carboidratos. O segredo tá na técnica de emulsão do ovo com queijo.

Demorei pra pegar o ponto certo da temperatura, na primeira tentativa virei uma omelete. Mas depois que entendi o timing, virou uma das minhas preparações preferidas. Não é exatamente igual à original, mas mata bem a vontade.

12º. Alho e óleo turbinado

Esse alho e óleo leva muçarela de búfala e tomate cereja, uma combinação que funciona demais. A Receita Monta Encanta acertou em cheio nessa. O "susto" na panela que ela menciona é fundamental pra abobrinha não murchar totalmente.

Eu costumo fazer quando tenho tomates cereja maduros precisando ser usados. É impressionante como ingredientes simples, tratados com cuidado, viram um prato especial. A muçarela de búfala derrete só um pouquinho e cria uma cremosidade natural.

13º. Sugo com legumes em cubos

O Mordida Perfeita ensina a picar os legumes em cubinhos que mantém a textura mesmo depois do refogado. Fica visualmente lindo, com cores vivas no prato. A dica de refogar bem a cebola até dourar é o que traz profundidade pro sabor.

Já tentei fazer com cebola crua uma vez, não faça isso. Fica aquele gosto forte que domina tudo. Seguindo o passo a passo deles, fica equilibrado e cada ingrediente se destaca sem overpowering dos outros.

14º. Bacon que é tentação

Essa versão com bacon da Rose Ferreira é daquelas que a gente sabe que não é a mais light, mas vale cada garfada. O defumado do bacon complementa a abobrinha de um jeito inesperado. Ela mostra como deixar o bacon crocante sem queimar.

Uma dica que aprendi: reserve um pouco do bacon crocante pra salpicar por cima na hora de servir. O contraste de texturas fica sensacional. É prato pra ocasiões especiais, ou pra quando a vontade de comfort food bate forte.

15º. Calabresa defumada

A Receitas da Maria entrega aqui uma opção mais brasileira, com calabresa. O método de fritar a calabresa primeiro pra soltar a gordura e depois usar essa gordura pra refogar o alho é genial, traz todo sabor pra abobrinha.

Eu gosto de usar calabresa mais apimentada às vezes, depende do dia. Os quatro minutinhos em fogo alto são sagrados, já tentei cozinhar por mais tempo e a abobrinha praticamente desapareceu. Timing é tudo nessa receita.

16º. Camarão pra impressionar

A Brunna eleva o espaguete de abobrinha a outro patamar com esse camarão. É prato de date night em casa, ou pra quando queremos nos mimar sem sair de casa. Ela trata o camarão com respeito, não deixa cozinhar demais, mantém a suculência.

Aqui em casa fazemos essa versão em ocasiões especiais. O investimento no camarão vale a pena, e a abobrinha funciona como base perfeita pra absorver os sabores do mar. Parece fancy, mas o preparo é bem direto.

17º. Sardinha que agrada até criança

Essa da MÃE SOLO é genial pra introduzir peixe no cardápio das crianças, ou de adultos enjoados com sardinha. A abobrinha italiana que ela usa tem sabor mais suave, e o modo de preparo tira o excesso de óleo da sardinha enlatada.

Confesso que não era fã de sardinha até testar essa receita. O truque de não deixar a cebola dourar faz com que o sabor fique mais delicado. É econômico, nutritivo e surpreendentemente gostoso.

E ai, qual dessas vai pro seu prato primeiro? Tem opção pra todos os gostos, desde as mais simples até as mais elaboradas. Quando fizer alguma dessas, me diz como ficou, adoro trocar ideias sobre essas receitas!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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Comentários  

Nicolauzinho Alves
0 Nicolauzinho Alves
perfeito
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