17 Receitas de Coalhada + Boas Possibilidades Para Comer Da Maneira Que Desejar

Já experimentou essa delícia fácil de preparar para comer no café da manhã da maneira que preferir? Vai amar.
17 Receitas de Coalhada + Boas Possibilidades Para Comer Da Maneira Que Desejar
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Tem coisas na cozinha que a gente acha que são mistério, sabe. Eu pensava que coalhada era uma daquelas, algo complicado que só fazia quem tinha raiz no sítio. Até que descobri a simplicidade quase absurda do método.

É só leite. Literalmente. Dois litros em uma panela, cobertos com um pano limpo, esquecidos em um canto da cozinha por um dia. A mágica acontece sozinha, com a fermentação natural. O segredo, que aprendi com um amigo que cria gado, é não mexer, não adicionar nada. A paciência é o único tempero.

O resultado é essa coalhada caseira, com um azedinho suave e uma cremosidade que não se compra. É uma experiência diferente, daquelas que faz você sentir orgulho de ter feito do zero. Vou te mostrar como é fácil, você vai duvidar.

receita de coalhada fresca caseira simples: como fazer

Rendimento
Aprox. 2 litros
Preparo
5 min + 2 dias
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 2 marcados

Só isso. Sério. A primeira vez que vi, fiquei rodando a tela do celular procurando o que faltava. É a receita mais minimalista que conheço, e o mais legal é que você não precisa de pote especial, fermento, nada.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 200g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 120 kcal 6%
Carboidratos Totais 9.4g 3%
   Açúcares 9.4g 19%
Proteínas 6.2g 12%
Gorduras Totais 6.4g 8%
   Saturadas 4.1g 21%
   Trans 0g 0%
Colesterol 26mg 9%
Sódio 120mg 5%
Cálcio 220mg 22%
Potássio 280mg 6%
Fósforo 160mg 23%
Vitamina B2 (Riboflavina) 0.3mg 23%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb Moderada: Apropriada para dietas low-carb
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Rico em Cálcio: Excelente para ossos e dentes
  • Boa Proteína: Fonte de proteína láctea

Alertas & Alérgenos

  • Contém lactose – Não adequado para intolerantes
  • Gordura saturada – Consumir com moderação
  • Insight: Fermentação natural aumenta probióticos benéficos para a flora intestinal
  • Variabilidade natural: valores podem mudar conforme fermentação

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Pegue uma panela que comporte os 2 litros de leite com folga. Despeje todo o leite nela. Não esquente, não mexa, não coloque sal, açúcar, fermento. É só o leite puro na panela mesmo. Acho que nunca fiz um passo de receita mais fácil que esse.
  2. Cubra a boca da panela com o pano limpo. Amarre com um barbante ou elástico pra ficar bem firme, mas que deixe o ar circular. Isso é importante pra proteger de insetos e poeira, mas deixar a fermentação natural acontecer. É tipo colocar o leite para respirar, né?
  3. Agora, a parte mais difícil: esquecer. Leve a panela para um cantinho da cozinha onde ela não atrapalhe. Pode ser em cima da geladeira, no balcão, mas evite lugares muito frios ou com corrente de vento direto de uma janela.
  4. Deixe a panela sossegada ali por, pelo menos, 24 horas. Em dias mais frios, pode levar 36, até 48 horas. Como saber se deu certo? Você vai ver. O leite vai "talhar", formar um bloco firme e cremoso por cima, e o soro vai ficar embaixo, amarelinho. Não mexa em hipótese nenhuma antes da hora. A curiosidade é a maior inimiga da coalhada caseira.
  5. Passado o tempo, tire o pano com cuidado. Você vai ter aquela coalhada linda, com cheirinho azedinho suave. Use uma concha ou uma colher grande para retirar os pedaços firmes e colocar em um pote. O soro pode ser usado em outras receitas, tipo pães ou até pra amaciar carne, mas se não for usar, pode descartar.

Uma dica de ouro: a Daiane uma vez resolveu "apressar" o processo colocando a panela perto do fogão enquanto eu cozinhava. O calor excessivo estragou tudo, ficou um cheiro meio azedo demais. Aprendemos que o ideal é o ambiente natural da cozinha, nem quente, nem frio. Paciência sempre vence.

O legal dessa receita é que ela te tira da posição de cozinheiro e coloca na de observador. Você só providencia as condições e a natureza faz o trabalho. É meio mágico ver o leite virar outra coisa completamente sozinho. A textura fica incrível, cremosa mas com corpo, perfeita com um fio de mel, uma geleia caseira, ou só com frutas picadas no café da manhã.

Já fez coalhada caseira antes? Ou ficou com receio de tentar? Conta aqui nos comentários como foi sua experiência, ou se ficou com alguma dúvida no processo. As vezes o clima da sua cidade é mais úmido ou seco e pode mudar um pouco o tempo, então é legal a gente trocar essas figurinhas.

Quanto tempo dura? Melhor forma de guardar?

Essa coalhada fresca dura até 5 dias na geladeira se armazenada num pote de vidro bem fechado. Eu sempre coloco um papel toalha em cima pra absorver o soro que vai se formando - a Daiane achou estranho na primeira vez, mas depois viu que funciona! Se ficar muito ácida depois de uns dias, ótimo pra usar em pães ou bolos.

Truque da vovó que ninguém te conta

Se quiser acelerar o processo (e deixar com um sabor mais interessante), coloque 1 colher de sopa de iogurte natural no leite antes de deixar fermentar. É como dar carona pra bactéria do bem! Funciona que é uma beleza.

3 erros que vão estragar sua coalhada

1) Usar leite UHT gelado direto da geladeira - precisa estar em temperatura ambiente, senão não fermenta direito. 2) Mexer durante o processo - deixa quieto como se fosse ex namorado. 3) Cobrir com plástico filme - o pano de algodão respira, o plástico não!

Versões pra todo mundo

Low carb: já era, naturalmente! • Sem lactose: use leite sem lactose, mas o processo demora umas 12h a mais. • Vegana: substitua por leite de coco caseiro (mas a textura muda bastante).

Coalhada gourmet? Existe!

Depois de pronta, experimente misturar: • Raspas de limão siciliano e mel • Folhas de hortelã picadas • Pimenta dedo-de-moça em rodelas finas • Ou minha preferida: azeite de oliva extravirgem e orégano fresco. Fica top pra comer com pão sírio!

Não jogue o soro fora!

O líquido que sobra é ótimo pra: • Amaciar carnes (deixe a carne de panela marinando nele) • Regar plantas (rico em nutrientes) • Fazer pão substituindo parte da água • Ou até como tônico capilar - sério, minha prima juva que deixa o cabelo mais macio!

Coalhada no inverno vs verão

Aqui em casa notamos que no calor de São Paulo a coalhada fica pronta em 24h, mas no inverno pode levar até 36h. Tudo depende da temperatura ambiente. Se tiver muito frio, deixa num cantinho perto do forno depois de assar algo.

A parte mais chata (e como facilitar)

Esperar dois dias parece eterno, né? Marque no calendário ou celular quando começou. Eu já deixei fermentando por 3 dias sem querer (resultado: coalhada ácida pra caramba). Agora anoto sempre!

O que comer com coalhada fresca?

• No café: com granola e frutas • No almoço: como substituto do creme de leite em stroganoff • Lanche: em wraps com legumes • Jantar: como base para molho de salada (bate com alho e sal) • E claro, puro mesmo, que é uma delícia!

Se tudo der errado...

• Não coalhou? Deixa mais um dia e vira queijo fresco • Ficou muito ácido? Mistura com frutas e mel • Estragou? Cheiro azedo forte e cor estranha - nesse caso, melhor descartar e recomeçar. Mas relaxa, é difícil estragar!

Faça barato

Compre leite em promoção (dura vários dias na geladeira) ou vá num produtor local. Às vezes sai mais em conta que coalhada pronta. E rende muito - 2 litros de leite viram quase a mesma quantidade de coalhada!

Sabe de onde vem?

Essa técnica é milenar! No Oriente Médio chamam de labneh, na Índia é dahi, e na Rússia chamam de prostokvasha. Cada cultura tem seu jeito, mas a base é sempre a mesma: leite + paciência = magia!

Por que funciona?

As bactérias naturais do ambiente azedam o leite de forma controlada, criando essa textura cremosa. É tipo um iogurte, mas mais simples e versátil. Curiosidade: no processo, parte da lactose é "digerida", ficando mais fácil pra quem tem intolerância leve!

Comenta aí!

Já fez coalhada caseira? Teve algum perrengue? Inventou alguma variação maluca? Conta aqui nos comentários como foi sua experiência - até a Daiane já teve suas aventuras na cozinha com essa receita (uma vez ela esqueceu por 4 dias e virou quase um queijo!).

Agora, a diversão começa: explore essas formas criativas de usar sua coalhada!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A Coalhada Seca: Seu Coringa para Tudo

autor: Fernando Adore

Eu não era muito fã de coalhada seca, achava que era só pra quem fazia queijo mesmo. Mas aí a Daiane resolveu testar essa técnica de coar com pano e deixar na geladeira por horas, e nossa, mudou tudo. A textura fica tão densa e cremosa que parece um patê. Virou nosso segredo para rechear tortilhas ou passar no pão no lanche da tarde.

O truque, pra ser sincero, é a paciência na geladeira. Quanto mais tempo, mais soro sai e mais firme fica. E a dica do limão no final é genial, dá um toque fresquinho que corta a gordura. Perfeito pra quando você quer algo rápido, mas com cara de sofisticado.

3º. Frutas + Coalhada: A Combinação que Salva o Café da Manhã

autor: Aicianne Verando - Receitas

Você já cansou de comer a mesma coisa todo dia no café? Essa foi a minha situação até adotar a coalhada com frutas. É a solução mais prática que existe. A massa fica firme, quase um iogurte grego caseiro, e você pode jogar por cima o que tiver: banana amassada, morango picado, até uma goiabada ralada fica incrível.

O melhor é que não precisa nem coar se você não quiser, fica uma cremosidade boa. Pra mim, isso resolveu aquele problema de querer algo doce e saudável sem ter que fazer mil mágicas de manhã cedo. Basta abrir o pote e montar. Já experimentou com manga?

4º. Coalhada Caseira: O Ponto Exato da Temperatura

Essa receita é um clássico que todo mundo deveria tentar pelo menos uma vez. O segredo todo está na temperatura do leite, que precisa estar morno, não quente. A dica de colocar o dedo e contar até 10? Funciona, sim. Se você aguentar, é porque está na medida certa — é um jeito bem caseiro de acertar, mas nunca me falhou.

O que eu mais gosto aqui é que ela rende muito e você ainda pode guardar um pouquinho do ‘fermento’ para a próxima leva. É aquele processo contínuo que deixa a cozinha viva. Deixar 12 ou 24 horas muda completamente o sabor, então você controla o azedinho. Qual você prefere?

5º. Um Toque Cítrico que Faz a Diferença

Diferente do que se costuma ouvir, coalhada com limão não fica azeda de doer. Fica com um sabor único, equilibrado, e o açúcar ajuda a dar um contraponto doce. Eu adoro fazer essa versão quando temos visita, porque impressiona. As cascas do limão infundindo são o toque de mestre, dão um perfume que você sente antes mesmo de provar.

É uma receita para uma turma grande, então se for fazer sozinho, lembra de reduzir as medidas, senão corre o risco de ficar coalhada para a semana inteira — o que, pensando bem, nem é um problema tão ruim, né? Dá pra inventar várias combinações depois.

6º. Doçura Natural para Começar o Dia

Para quem quer fugir do açúcar refinado, essa combinação com mel é a salvação. A coalhada bem cremosa, feita só com o leite em repouso, tem uma suavidade que casa perfeitamente com a doçura complexa do mel. É a minha opção para uma refeição leve à noite ou para fechar um almoço mais pesado.

O processo é tão simples que chega a ser relaxante. Só deixar o tempo fazer o trabalho e depois finalizar com uma colherada de mel. As vezes eu vario com mel silvestre ou até mesmo um fio de agave. Qual seu tipo de mel favorito para isso?

7º. Para Todo Mundo: A Versão Vegana de Soja

Confesso que fiquei curioso para testar uma coalhada sem nada de leite animal. O processo é um pouco diferente, porque você basicamente faz seu próprio ‘leite’ de soja em casa. Bater o feijão de molho e depois cozinhar é a parte mais trabalhosa, mas o resultado é uma surpresa boa, com uma textura bem interessante.

Fica perfeita para quem segue uma dieta restritiva ou só quer experimentar algo novo. Com frutas, fica uma delícia. A dica é não pular o passo de coar bem a pasta, senão pode ficar com um resíduo arenoso que atrapalha.

8º. A Coalhada Temperada que Vai no Salgado

Essa aqui é uma daquelas receitas que transformam uma coisa simples em um espetáculo de sabor. A coalhada seca, depois de coada, vira uma base perfeita para receber ervas frescas, um bom azeite e sal. Vira um patê sofisticado em minutos.

Eu sempre faço quando sobra pão baguete um pouco seco. Torra, passa um alho e espalha essa coalhada temperada. É um aperitivo que some em segundos. O erro comum é não deixar secar o suficiente antes de temperar, senão pode diluir as ervas. Deixa na geladeira pelo tempo que o vídeo sugere, vale a pena.

9º. Sobremesa Fácil que Engana a Vista

Quer impressionar sem esforço? Essa da coalhada com gelatina é a resposta. A camada cremosa de baixo com a gelatina firme por cima fica com uma cara de doce de restaurante, mas você sabe que foi super simples. Crianças adoram.

Aprendi que o segredo é deixar a coalhada bem gelada e firme antes de colocar a gelatina já fria, quase começando a endurecer. Se a gelatina for muito líquida, vai misturar as camadas. Fica lindo em potinhos individuais. Já tentou com sabor de uva? Fica uma cor incrível.

10º. Para o Intestino Agradecer

Às vezes a gente precisa de um empurrãozinho natural, né? Essa combinação de coalhada com aveia é mais do que uma receita, é uma solução. A aveia acrescenta aquela fibra que faz bem, e a cremosidade da coalhada disfarça muito bem a textura, que algumas pessoas não gostam.

Eu costumo fazer de noite e deixar na geladeira para o café da manhã. A aveia hidrata um pouco e fica com uma consistência ótima. Melhor que comprar aqueles iogurtes cheios de aditivos. Funciona mesmo? Na minha experiência, sim, mas o corpo de cada um é um mundo. Vale testar.

11º. Crocância Matinal que Satisfaz

Se a granola com iogurte já é bom, imagina com uma coalhada caseira? A diferença no sabor é nítida. A coalhada tem um azedinho mais suave e uma textura mais ‘cheia’ que combina perfeitamente com a crocância da granola. Virou meu café da manhã padrão nos fins de semana.

O processo de enrolar o pote no paninho é importante, cria um ambiente aconchegante para o leite fermentar. Só não esquece de usar um pano limpo, sem cheiro de sabão, senão pode passar gosto para a comida. Uma dica simples que faz toda a diferença.

12º. Opção Fit sem Mistério

Para quem está de olho na dieta ou quer uma proteína de qualidade pós-treino, essa versão com iogurte desnatado é uma mão na roda. A técnica de peneirar na geladeira é genial para tirar o soro e deixar a textura incrivelmente cremosa, quase como um queijo spread.

A dica do pote de vidro é crucial – alumínio pode interferir na fermentação. O resultado é algo rico em proteína, versátil e que você controla totalmente. Já comi com pepino em rodelas e pimenta do reino e ficou um lanche perfeito para a tarde.

13º. Quando o Frescor Não Está à Mão

Nem sempre temos leite fresco na despensa, e foi numa dessas que eu testei a versão com leite em pó. Achei que não daria certo, mas pra minha surpresa, deu sim. O sabor é um pouco diferente, mais suave, mas a textura de coalhada está lá. É a salvação para um desejo repentino.

Fazer porção individual é ótimo para não ter desperdício. Só é importante misturar muito bem o leite em pó com a água até dissolver totalmente, senão pode ficar com gruminhos. Depois, é só confiar no processo e deixar quietinho tampado. Funciona, pode acreditar.

14º. Uma Viagem Gastronômica até o Oriente

Essa receita com um toque árabe é fantástica. A coalhada fica perfeita para ser consumida salgada, e a combinação com pepino em cubos é refrescante e viciante. É daquelas coisas que você come e pensa ‘por que não faço isso sempre?’.

A dica de ajustar o tempo de repouso conforme a temperatura ambiente é valiosíssima. No verão, realmente coalha mais rápido. Eu gosto de finalizar com hortelã fresca picada e um fio de azeite. Vira uma refeição leve, um acompanhamento diferenciado ou até um molho para mergulhar pão pita.

15º. A Essência da Simplicidade na Roça

Essa é a receita mais pura de todas, só leite e paciência. Sem coalho, sem vinagre, sem nada. É a prova de que a natureza faz o trabalho se a gente deixar. A fermentação natural resulta em um sabor limpo e único, que nenhum ingrediente extra consegue imitar.

E a ideia de usar o soro para fazer uma bebida láctea é aproveitamento total, zero desperdício. Já experimentei bater o soro com um pouco de hortelã e gelo, fica uma bebida super refrescante. É cozinhar de forma inteligente e respeitosa.

16º. Para a Vontade de Doce de Verdade

Chamar isso só de ‘coalhada doce’ é pouco. É quase um doce de leite cremoso, mas com a personalidade da coalhada. O processo no fogo requer atenção para não queimar, mas o resultado é impressionante. Fica com uma cor caramelizada linda e um sabor que lembra doces de infância.

Perfeito para servir como sobremesa em uma colher de sobremesa, tal qual um petit gateau. Deixar esfriar totalmente é mandatório, o sabor se intensifica. Uma vez servi com uma caldinha de ameixa e ficou divino. É para ocasiões especiais, ou para quando a vontade de doce é especial.

17º. O Sabor Inigualável do Leite na Fonte

Se você tem a sorte de ter acesso a leite fresco ‘direto da vaca’, essa receita é uma obrigação. A coalhada que se forma em três dias é outra coisa, com um cremosidade e um sabor que produto de supermercado nenhum consegue alcançar. É a conexão total com a origem do alimento.

Retirar o soro com um pano limpo é o passo final para chegar na textura ideal. Daí, as possibilidades são infinitas: doce com açúcar mascavo, salgada com pimenta e azeite… Cada colherada é uma experiência. É voltar às raízes, mesmo que seja na cozinha de um apartamento na cidade.

Puxa vida, só opção top. Agora é a sua vez de botar a mão na massa — ou melhor, no leite. Qual dessas variações mais te chamou a atenção? Me conta nos comentários qual você vai testar primeiro e depois volta aqui pra dizer como ficou. Adoro trocar ideias sobre essas experiências na cozinha!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Tânia
0 Tânia
aqui em casa virou ritual. Toda terça é dia de coalhada nova
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