19 Receitas Com Amendoim MAIS Boas Alternativas Ultra Saborosas E Criativas

Use a criatividade e conquiste as pessoas usando sabores surpreendentes.
19 Receitas Com Amendoim MAIS Boas Alternativas Ultra Saborosas E Criativas
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Transformar um pacote de amendoim em manteiga cremosa e caseira era algo que eu só via em vídeos gringos. Achava que precisava de um processador caríssimo e uma técnica de mestre. Até o dia em que, quase por teimosia, enfiei meio pacote no liquidificador daqui de casa e liguei. Quinze minutos depois, eu tinha uma pasta tão viciante que a Daiane, que não é muito fã de doces, já tava passando em bolacha.

A verdade é que fazer manteiga de amendoim em casa é um daquês processos mágicos da cozinha. Você vê os grãos virarem uma farofa, depois uma pasta grossa e, por fim, aquele creme sedoso e brilhante. O segredo, que aprendi testando muito, é a paciência. Deixar o aparelho trabalhar e, com uma espátula, apenas ajudar a massa a encontrar seu caminho. O resultado é um produto muito mais nobre e puro do que qualquer versão industrializada cheia de óleos extras.

Se você quer um complemento versátil para frutas, torradas ou até mesmo para usar em molhos salgados, essa receita de pasta de amendoim caseira é a base perfeita. É econômica, surpreendentemente simples e rende uma experiência sensorial incrível – do cheiro tostado que toma a cozinha até a textura aveludada na boca. Vamos ao passo a passo abaixo?

Pasta: um das melhores Receitas com amendoim, veja como fazer

Rendimento
Cerca de 500g (1 pote generoso)
Preparo
20 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 3 marcados

Para a pasta pura:

Para uma versão extra cremosa (opcional):

Isso é literalmente tudo. A mágica tá na transformação, não na lista de compras. Usei amendoim cru porque acho que tostar em casa deixa o gosto mais profundo, mas se você achar um já torrado sem sal, também funciona de boa.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 20g (1 colher de sopa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 118 kcal 6%
Carboidratos Totais 3.2g 1%
   Fibra Dietética 1.4g 6%
   Açúcares 0.7g -
Proteínas 5.2g 10%
Gorduras Totais 10g 18%
   Saturadas 1.7g 8%
   Trans 0g 0%
   Monoinsaturadas 5g -
   Poliinsaturadas 2.8g -
Colesterol 0mg 0%
Sódio 2mg 0%
Potássio 130mg 3%
Magnésio 30mg 7%
Ferro 0.5mg 3%
Vitamina E 1.8mg 12%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 3.2g de carboidratos por porção
  • Vegana: 100% vegetal e natural
  • Sem Glúten: Naturalmente livre de glúten
  • Rica em Ômega-3: Gorduras benéficas para o coração
  • Boa Proteína Vegetal: 5.2g por porção

Alertas & Alérgenos

  • Alérgeno: Amendoim - evitar se tiver alergia
  • Alta Densidade Calórica: Controlar porções para controle de peso
  • Insight: Versão caseira tem 70% menos sódio que as industriais; rica em antioxidantes da vitamina E

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

A Transformação:

  1. Toaste o amendoim (se estiver cru): Espalhe os 500g de amendoim em uma assadeira e leve ao forno médio (180°C) por uns 10 a 15 minutos, mexendo de vez em quando. Você quer que eles fiquem levemente dourados e com aquele cheiro incrível de amendoim torrado. Cuidado para não queimar! Deixe esfriar um pouco. Essa etapa é um plus de sabor enorme.
  2. Bata, bata, bata: Coloque os amendoim já frios (ou o pacote já torrado) no processador ou liquidificador. Não encha demais, deixa até a metade da capacidade, senão o motor sofre. Adicione a pitada de sal. Liga no máximo e deixa rodar.
  3. Aqui vem a parte que exige fé. Nos primeiros minutos, vira uma farofa grossa. Você vai pensar "nunca vai virar pasta". É normal, fica tranquilo. Depois de uns 5 a 7 minutos, começa a formar uma bola grudenta. É nessa hora que, se o seu processador parecer travado ou muito quente, você pode adicionar uma colher daquele óleo neutro. Isso ajuda a emulsificar e deixa o processo mais suave.
  4. Tenha paciência, é a chave: Continue batendo. Com uma espátula, desligue o aparelho, raspe as laterais e volte a bater. Repita isso algumas vezes. O calor da fricção vai liberar os óleos naturais do amendoim. Em uns 12 a 15 minutos no total, a mágica acontece: de repente, a massa grudadinha vira um creme liso, sedoso e brilhante. É um espetáculo.
  5. Finalize e guarde: Assim que atingir a textura que você gosta (se quiser mais cremoso, bate mais um pouco), transfira para um pote de vidro limpo e seco. Deixa esfriar completamente antes de tampar.

Dica de guardar: Eu costumo deixar na geladeira, mas na prateleira de cima, não na parte mais fria. Na porta é um bom lugar. Se ficar muito firme depois de gelado, é só tirar uns 10 minutinhos antes de usar que ela volta a ficar cremosa. Não congela não, a textura muda.

E é isso. Parece pouco, mas o resultado é uma pasta de amendoim com gosto de verdade, sem aquela doçura artificial ou textura de plástico que algumas industrializadas têm. A Daiane, que eu te falei que não é muito de doce, virou fã justamente por isso: ela acha o sabor mais "honesto", nas palavras dela. Eu passo em tudo, desde fatia de pão pela manhã até numa colherada direto do pote quando a fome bate no meio da tarde.

O que você acha? Já tentou fazer em casa ou sempre comprou pronta? Se fizer, conta pra gente nos comentários como foi sua experiência. Diz se você curtiu mais pura ou se acabou dando uma personalizada, botando um mel ou uma pitada de canela. Adoro saber das variações que vocês criam!

Quanto engorda? (e outras verdades nutricionais)

Essa receita rende cerca de 500g de pasta de amendoim pura, e cada colher de sopa (20g) tem aproximadamente 118 calorias - bem menos calórica que as versões industrializadas! Mas calma, não é só isso! O amendoim é rico em gorduras boas, proteínas e até magnésio. Dá pra chamar de "superpasta", né? Só cuidado com o exagero - eu já passei da conta e no dia seguinte tava me sentindo um hamster cheio de estoque nas bochechas. Confira a tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes para ver todos os benefícios dessa maravilha cremosa!

Quanto tempo dura? (e como guardar direito)

Em um pote fechado na geladeira, dura até 1 mês tranquilo. Se quiser estender, congela por 3 meses (mas descongela na geladeira, não no micro - senão vira uma sopa oleosa). Um truque: coloque um papel toalha por cima antes de fechar o pote pra absorver a umidade. A Daiane uma vez deixou fora da geladeira por 2 dias e... bem, digamos que virou experimento científico.

Sem processador? Sem amendoim? Sem problemas!

Se não tiver processador, um liquidificador potente resolve (mas vai ter que parar a cada 2 minutos pra não superaquecer). Amendoim torrado sem sal é o ideal, mas se só achar com sal, reduz a chance de errar no tempero depois. Louco por experimentar? Tenta com castanha-do-pará ou nozes pra uma versão premium - fica tão bom que dá até dó de compartilhar.

3 truques que ninguém conta

1. Adiciona 1 colher de óleo de coco enquanto bate - fica ultracremoso e não separa tanto. 2. Se ficar muito grosso, um fio de água QUENTE ajuda (mas vai pingando devagar, senão vira mingau). 3. Bate primeiro o amendoim em pulsos curtos antes de deixar ligado - evita que seu processador vire um foguete.

Para todo mundo comer (até quem tem restrição)

Vegana? Já é! Low carb? Pode comemorar. Sem glúten? Nem tinha como ter. Agora, se for fazer pra alérgicos, LAVA TUDO antes de preparar - sério, um resto de farinha pode estragar o dia de alguém. Quer aumentar as proteínas? Mistura whey protein no final (mas fica meio gosmento, te aviso).

"Por que minha pasta ficou [insira problema aqui]?"

Pedaços? Não bateu o suficiente - paciência é chave. Oleosa? É normal separar, só mexer antes de usar. Amarga? Amendoim velho ou queimou no processador (sim, isso existe). Dura que nem pedra? Ou bateu demais ou guardou errado. Minha primeira tentativa parecia cimento - a Daiane até tentou usar pra colar um vaso quebrado.

5 jeitos de virar o jogo

1. Doce: mistura mel ou açúcar mascavo no final. 2. Picante: pimenta caiena + canela = parada viciante. 3. Crocante: reserva um pouco de amendoim picado e mistura no final. 4. Gourmet: sal rosa + flocos de café (confia). 5. Infantil: chocolate em pó até ficar marrom - kids aprovam.

Com o que comer? (além de colher direto do pote)

Fruta cortada é clássico, mas experimenta passar em aipo com gotas de limão - combinação surpreendente. Torrada integral com banana e canela? Café da manhã campeão. Ou vai ousar: colherada no sorvete de baunilha ainda mole, enrola e congela - seus amigos vão te pedir a receita (ou te processar por vício).

A parte que mais dá medo (e como sobreviver)

Aqueles 15 minutos batendo são um teste de paciência. O amendoim passa por fases: pó > massa grudenta > pasta lisa. Quando achar que tá na fase "nunca vai dar certo", continua batendo - é igual crise de relacionamento, a hora que você quer desistir é quando tá quase dando certo. E não tenta adiantar enchendo o processador até a boca, senão...

Sobrou? Não joga fora!

Pasta endurecida vira recheio de bombom derretendo no banho-maria. Oleosa demais? Vira molho pra salada com vinagrete. E aquele farelo que gruda no processador? Junta com aveia e mel pra fazer barrinha energética. Até o pote vazio rende - coloca na geladeira com água quente, agita e sai um "leite" de amendoim improvisado.

2 usos que você nunca imaginou

1. Esfoliante corporal: mistura com açúcar mascavo e óleo de coco - pele macia e cheirosa. 2. Armadilha para formigas: coloca num pote raso perdo do formigueiro - elas entram e não conseguem sair da pegajosidade (cruel, mas eficiente).

De onde veio essa ideia?

A pasta de amendoim moderna surgiu no século 19, mas os astecas já moíam amendoim muito antes. Virou hit nos EUA como proteína barata, e hoje é paixão mundial. Curiosidade: durante as guerras, soldados levavam pasta de amendoim como ração - imagina a cena de um combatente abrindo um pote no meio do front?

Perguntas que todo mundo faz

Precisa torrar antes? Se já comprou torrado, não. Cru? Dá um tostinha rápida no forno. Pode bater com casca? Pode, mas fica com textura arenosa. Por que minha pasta não fica igual a de mercado? As industriais têm emulsificantes e açúcares - a caseira é a versão "raiz". Vale a pena fazer em casa? Custa metade do preço e sabe 10x melhor - resposta justa?

Erros que já cometi pra você não repetir

Uma vez usei amendoim japonês sem ler o rótulo - ficou doce e salgado ao mesmo tempo, um crime gastronômico. Outra vez deixei a Daiane supervisionando e ela resolveu "ajudar" colocando água... virou uma sopa intragável. E a pior: esquecer o processador ligado enquanto atendia o telefone - o cheiro de motor queimado durou semanas.

Harmonização inusitada

Experimenta combinar com: café preto forte (corta a gordura), vinho do porto (casamento perfeito), ou até cerveja stout (surpreendentemente bom). Doce com salgado? Coloca uma pitada de sal grosso em cima da pasta no pão - seu paladar vai pirar. Já testei com pimenta biquinho e... bem, isso fica pra outro capítulo.

Sabia que...

Nos EUA, janeiro é o mês nacional da pasta de amendoim. E tem um museu só pra ela no Alabama! A maior jarra do mundo tem 6 metros de altura - deve dar pra fazer uns 500 sanduíches. E o recorde de comer colheradas? 6 em 60 segundos (não tente em casa, ou tente e me conte como foi).

Que tal explorar além da manteiga? Veja o que mais dá pra fazer com amendoim.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Bolo de amendoim para o café da tarde

Autor: Menino Prendado

Eu sempre fui do time que acha que um bom bolo salva qualquer tarde. E esse de amendoim? É aquele coringa que nunca falha. A textura fica incrívelmente úmida, meio que lembra um pound cake, mas com aquele gostinho tostado que gruda na memória. Já fiz umas três vezes, sempre quando aquele friozinho no estômago do meio da tarde bate.

Acho que o segredo — pelo menos o que eu aprendi — é não ter pressa de tirar do forno. Deixa assar bem, mesmo que a superfície já esteja dourada. Isso garante que o centro não fique cru. Combina demais com um café preto forte, sério. Se você testar, me conta depois se ficou fofinho por dentro.

3º. Chá de amendoim: a surpresa cremosa

Autor: Receitas que amo

Confesso que fiquei com o pé atrás da primeira vez que ouvi falar. Chá de amendoim? Mas a curiosidade falou mais alto. Fiz e, pra ser sincero, a textura me pegou de jeito. Não é um chá ralo, é meio cremoso, sabe? Uma sensação bem reconfortante. Fica com um sabor suave, tostado, que combina naqueles dias que você quer algo quente mas não é muito fã de chocolate.

É uma daquelas ideias que parece esquisita mas resolve muito bem a questão de um café da manhã rápido e nutritivo, ou até um lanche da noite. Bateu uma fome depois do jantar? Em vez de atacar um pacote de biscoito, esse chá sustenta legal. Vale a experiência.

4º. Amendoim japonês caseiro e crocante

Esse aqui é proibido de fazer pouco, porque some em segundos. A grande sacada de fazer o amendoim japonês em casa é controlar a crocância. A receita do vídeo mostra direitinho como a casquinha da massa fica bem firme e o interior fica só no ponto. Já errei feio uma vez, coloquei a massa muito grossa e ficou uma coisa crua por dentro, horrorosa.

Agora, quando acerto, é um perigo. Coloco numa tigela grande na sala e, quando vou ver, só sobra o farelinho no fundo. É perfeito pra acompanhar uma cerveja bem gelada ou até pra deixar numa festinha. O curry na massa dá um toque especial, diferente do que a gente compra pronto.

5º. Paçoca caseira que derrete na boca

Tem coisa melhor que o cheiro de amendoim torrado batendo no liquidificador? É pura nostalgia. Fazer paçoca em casa me lembra arraial, mesmo sem ser junho. O processo é tão simples que é quase terapêutico. Só tomar cuidado pra não bater demais e virar uma pasta — quer dizer, se virar, já vira uma manteiga, então não é perda total, né?

A dica de ouro que eu dou é: depois de moldar, leva pra geladeira mesmo. Fica com uma consistência muito melhor pra cortar, não esfarela tudo. E o sabor, nossa, fica muito mais intenso que o de pacote. Você vai notar a diferença na primeira mordida.

6º. Pé de moleque no ponto perfeito

Todo mundo já comeu aquele pé de moleque que parece uma pedra, quebra o dente. A grande questão é acertar o ponto do caramelo. Esse vídeo ensina direitinho, e é isso que faz toda a diferença entre um doce duro e aquele que é crocante por fora mas tem uma leveza, uma textura que se desfaz na boca sem fazer força.

Eu sempre unto a superfície com um pouquinho de óleo, como ele sugere, e não margarina ou manteiga. Gruda bem menos. É um doce que impressiona, parece difícil mas não é. Quando você domina o caramelo, fica com aquele brilho bonito e o sabor de queimadinho na medida certa.

7º. A versão cremosa: pé de moça

Se o pé de moleque é o crocante, o pé de moça é o seu primo mais aveludado, que derrete na língua. A textura é outra completamente, muito mais lisa e cremosa. Particularmente, eu gosto dos dois, mas esse aqui é um perigo porque começo a beliscar e não paro mais.

É ótimo pra quem tem crianças em casa, ou pra quem prefere doces com uma mastigação mais fácil. E os ingredientes são tão básicos que é difícil errar. Dá uma olhada no vídeo pra ver como o ponto final fica — é bem característico, fica com uma cor dourada linda.

8º. Pavê de amendoim pra impressionar

Pavê é sempre aquele coringa de sobremesa que todo mundo ama, né? A versão com amendoim traz uma camada extra de sabor e crocância que quebra a cremosidade de um jeito incrível. Já levei esse pra um almoço de família e foi o primeiro que sumiu — nem deu tempo de fazer a piada do “pavê ou pra comer”.

O legal é que você pode ir montando as camadas com calma, e ele fica ainda melhor de um dia pro outro, quando os sabores casam de verdade. Se for servir para visita, faz sucesso na certa. É bem mais fácil do que parece, juro.

9º. Amendoim torrado temperado

Às vezes a gente compra o amendoim torrado e salgado pronto, mas fazer em casa é outro nível. Você controla o sal, pode botar uma pitada de pimenta, ou até umas ervas se quiser. A chave está em torrar no forno com paciência, mexendo de vez em quando, pra não queimar de um lado só.

Eu sempre faço um pote e deixo na despensa. É o petisco perfeito pra quando chega uma visita inesperada, pra botar na mesa do bar em casa, ou até pra matar a fome enquanto o jantar não fica pronto. Fica tão cheiroso que o Titan fica ali, olhando, esperando algum cair no chão.

10º. Canjica com amendoim: tradição com crunch

Canjica é um clássico, mas com amendoim torrado por cima ela ganha uma vida nova. A cremosidade do milho com a crocância do grão é uma combinação que faz todo sentido na boca. Essa receita mantém a tradição, mas com esse toque extra que a gente acaba gostando até mais que a original.

Perfeita para um dia frio, ou para trazer aquele clima de festa junina pra dentro de casa em qualquer época do ano. E é um prato que rende, dá pra servir uma panelada pra família toda sem susto. Bora fazer?

11º. Arroz doce cremoso e cheio de personalidade

Arroz doce pode parecer simples, mas tem seu truque. O segredo para ficar realmente cremoso, e não empapado, está no cozimento lento e na quantidade certa de líquido. Essa versão com amendoim adiciona uma camada de sabor tostado que corta a doçura de um jeito muito bom.

É uma sobremesa que agrada desde as crianças até os avós, sabe? Leve, reconfortante e que não precisa de nada muito sofisticado. Eu gosto de servir ainda morno, com uma canela em pó por cina. Fica um espetáculo.

12º. Amendoim crocante ao chocolate

Isso aqui é mais do que um lanchinho, é uma tentação em forma de grão. A cobertura de chocolate com a crocância do amendoim é uma daquelas combinações que a gente sabe que não deveria comer muito, mas começa a beliscar e esquece. O fermento que a receita leva é o pulo do gato pra textura ficar bem aerada e quebradiça.

Ótimo para colocar num potinho e presentear, ou para deixar na mesa no final de um almoço. Dá até pra fazer um mix com frutas secas. Cuidado com a gula, porque é viciante.

13º. Brigadeiro de amendoim que fica perfeito

Quem nunca ficou na dúvida entre o brigadeiro tradicional e uma paçoca? Essa receita meio que junta os dois. A manteiga de amendoim no brigadeiro dá uma cremosidade diferente e um sabor que fica marcante, não é só um docinho qualquer.

Enrolar ele pode ser um pouco mais grudentinho que o normal, então a dica é untar as mãos com manteiga ou óleo de coco. Fica lindo enrolado naqueles granulado de chocolate meio amargo, faz um contraste maravilhoso. Vai fazer pra uma festinha? Garanto que vão perguntar a receita.

14º. Leite de amendoim: o creme vegetal

Fazer leite vegetal em casa pode parecer trabalho, mas o de amendoim é um dos mais satisfatórios. Fica com uma cor linda, um sabor adocicado natural e a textura é bem cremosa. É só bater e coar, basicamente. A sobra que fica no coador — a okara — dá pra usar em bolinhos, não joga fora.

Eu uso no café da manhã, com cereais, ou até pra fazer mingau. É uma opção gostosa pra variar do leite de aveia ou amêndoas. E você sabe exatamente o que tem dentro, sem aditivo nenhum.

15º. Torta doce com recheio irresistível

Torta é daquelas sobremesas que têm sempre um ar de ocasião especial. Essa de amendoim não é diferente. A massa fica bem sequinha, contrastando com o recheio que pode ser bem cremoso ou mais firme, como você preferir. O vídeo mostra uma versão que parece divina, mesmo.

É um prato que impressiona visualmente, então é top para aniversários ou um almoço de domingo mais caprichado. Não tenha medo da massa, ela é bem simples de fazer. E o cheiro que fica na casa enquanto assa… melhor que qualquer vela aromática.

16º. Rapadura de amendoim: energia pura

Rapadura pura às vezes cansa, né? Muito doce. A versão com amendoim quebra essa doçura intensa e dá uma quebrada na textura também, fica menos compacta. É um doce energético ótimo pra levar numa trilha, pra viagem, ou até pra comer um quadradinho depois do almoço.

O processo de fazer rapadura é fascinante, ver o caldo virar aquela massa. Adicionar o amendoim no momento certo é crucial para ele não afundar tudo. Fica um produto lindo, cheio de personalidade. Vale muito a tentativa.

17º. Ovinhos crocantes: o petisco que todos amam

Esses ovinhos são a prova de que coisas simples são as melhores. Amendoim envolto numa casquinha crocante e levemente adocicada. É um daqueles snacks que você deixa no carro, na bolsa, na gaveta do escritório… sempre salva.

Fazer em casa é barato e rende um monte. E você pode variar a cobertura: às vezes faço metade só com açúcar e canela, a outra metade com um toque de cacau. Fica uma mistura boa. É praticamente à prova de erro, então se você tá começando agora na cozinha, pode ir sem medo.

18º. Recheio cremoso pra transformar seus bolos

Cansou do brigadeiro ou do doce de leite entre as camadas do bolo? Esse recheio de amendoim é a salvação. Ele é cremoso, mas tem corpo, então segura bem a estrutura do bolo sem escorrer. E o sabor… ah, o sabor é rico, complexo, e combina com chocolate, baunilha, até com frutas.

Já usei num bolo de aniversário simples e ele virou o centro das atenções. As pessoas ficam surpresas porque é diferente. Se você vende bolos, considere isso como um novo sabor no cardápio. É sucesso na certa.

19º. Cocada de amendoim: o clássico com novo sabor

Cocada normalmente é de coco, todo mundo sabe. Mas a versão com amendoim mantém a doçura e a textura grudenta, trocando só o sabor principal. Fica incrível. É um doce que prende nos dentes do jeito bom, aquele que a gente fica mastigando devagar pra aproveitar.

Perfeita para enrolar em saquinhos e vender, ou para fazer um mix de doces caseiros numa reunião. E é tão fácil que, depois que você pega o ponto do açúcar, faz em meia hora. Uma jóia da criatividade na cozinha.

Ufa, quanta opção, né? Eu fico até na dúvida de qual fazer primeiro quando dá vontade. O bom é que o amendoim é daqueles ingredientes que se adapta a tudo, do doce ao salgado, do simples ao sofisticado. Conta pra mim, qual dessas te deu mais vontade? Ou você já tem uma receita secreta com amendoim aí na sua casa? Joga nos comentários, adoro trocar ideias.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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