Que tal explorar além da manteiga? Veja o que mais dá pra fazer com amendoim.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Bolo de amendoim para o café da tarde
Autor: Menino Prendado
Eu sempre fui do time que acha que um bom bolo salva qualquer tarde. E esse de amendoim? É aquele coringa que nunca falha. A textura fica incrívelmente úmida, meio que lembra um pound cake, mas com aquele gostinho tostado que gruda na memória. Já fiz umas três vezes, sempre quando aquele friozinho no estômago do meio da tarde bate.
Acho que o segredo — pelo menos o que eu aprendi — é não ter pressa de tirar do forno. Deixa assar bem, mesmo que a superfície já esteja dourada. Isso garante que o centro não fique cru. Combina demais com um café preto forte, sério. Se você testar, me conta depois se ficou fofinho por dentro.
3º. Chá de amendoim: a surpresa cremosa
Autor: Receitas que amo
Confesso que fiquei com o pé atrás da primeira vez que ouvi falar. Chá de amendoim? Mas a curiosidade falou mais alto. Fiz e, pra ser sincero, a textura me pegou de jeito. Não é um chá ralo, é meio cremoso, sabe? Uma sensação bem reconfortante. Fica com um sabor suave, tostado, que combina naqueles dias que você quer algo quente mas não é muito fã de chocolate.
É uma daquelas ideias que parece esquisita mas resolve muito bem a questão de um café da manhã rápido e nutritivo, ou até um lanche da noite. Bateu uma fome depois do jantar? Em vez de atacar um pacote de biscoito, esse chá sustenta legal. Vale a experiência.
Esse aqui é proibido de fazer pouco, porque some em segundos. A grande sacada de fazer o amendoim japonês em casa é controlar a crocância. A receita do vídeo mostra direitinho como a casquinha da massa fica bem firme e o interior fica só no ponto. Já errei feio uma vez, coloquei a massa muito grossa e ficou uma coisa crua por dentro, horrorosa.
Agora, quando acerto, é um perigo. Coloco numa tigela grande na sala e, quando vou ver, só sobra o farelinho no fundo. É perfeito pra acompanhar uma cerveja bem gelada ou até pra deixar numa festinha. O curry na massa dá um toque especial, diferente do que a gente compra pronto.
Tem coisa melhor que o cheiro de amendoim torrado batendo no liquidificador? É pura nostalgia. Fazer paçoca em casa me lembra arraial, mesmo sem ser junho. O processo é tão simples que é quase terapêutico. Só tomar cuidado pra não bater demais e virar uma pasta — quer dizer, se virar, já vira uma manteiga, então não é perda total, né?
A dica de ouro que eu dou é: depois de moldar, leva pra geladeira mesmo. Fica com uma consistência muito melhor pra cortar, não esfarela tudo. E o sabor, nossa, fica muito mais intenso que o de pacote. Você vai notar a diferença na primeira mordida.
Todo mundo já comeu aquele pé de moleque que parece uma pedra, quebra o dente. A grande questão é acertar o ponto do caramelo. Esse vídeo ensina direitinho, e é isso que faz toda a diferença entre um doce duro e aquele que é crocante por fora mas tem uma leveza, uma textura que se desfaz na boca sem fazer força.
Eu sempre unto a superfície com um pouquinho de óleo, como ele sugere, e não margarina ou manteiga. Gruda bem menos. É um doce que impressiona, parece difícil mas não é. Quando você domina o caramelo, fica com aquele brilho bonito e o sabor de queimadinho na medida certa.
Se o pé de moleque é o crocante, o pé de moça é o seu primo mais aveludado, que derrete na língua. A textura é outra completamente, muito mais lisa e cremosa. Particularmente, eu gosto dos dois, mas esse aqui é um perigo porque começo a beliscar e não paro mais.
É ótimo pra quem tem crianças em casa, ou pra quem prefere doces com uma mastigação mais fácil. E os ingredientes são tão básicos que é difícil errar. Dá uma olhada no vídeo pra ver como o ponto final fica — é bem característico, fica com uma cor dourada linda.
Pavê é sempre aquele coringa de sobremesa que todo mundo ama, né? A versão com amendoim traz uma camada extra de sabor e crocância que quebra a cremosidade de um jeito incrível. Já levei esse pra um almoço de família e foi o primeiro que sumiu — nem deu tempo de fazer a piada do “pavê ou pra comer”.
O legal é que você pode ir montando as camadas com calma, e ele fica ainda melhor de um dia pro outro, quando os sabores casam de verdade. Se for servir para visita, faz sucesso na certa. É bem mais fácil do que parece, juro.
Às vezes a gente compra o amendoim torrado e salgado pronto, mas fazer em casa é outro nível. Você controla o sal, pode botar uma pitada de pimenta, ou até umas ervas se quiser. A chave está em torrar no forno com paciência, mexendo de vez em quando, pra não queimar de um lado só.
Eu sempre faço um pote e deixo na despensa. É o petisco perfeito pra quando chega uma visita inesperada, pra botar na mesa do bar em casa, ou até pra matar a fome enquanto o jantar não fica pronto. Fica tão cheiroso que o Titan fica ali, olhando, esperando algum cair no chão.
Canjica é um clássico, mas com amendoim torrado por cima ela ganha uma vida nova. A cremosidade do milho com a crocância do grão é uma combinação que faz todo sentido na boca. Essa receita mantém a tradição, mas com esse toque extra que a gente acaba gostando até mais que a original.
Perfeita para um dia frio, ou para trazer aquele clima de festa junina pra dentro de casa em qualquer época do ano. E é um prato que rende, dá pra servir uma panelada pra família toda sem susto. Bora fazer?
Arroz doce pode parecer simples, mas tem seu truque. O segredo para ficar realmente cremoso, e não empapado, está no cozimento lento e na quantidade certa de líquido. Essa versão com amendoim adiciona uma camada de sabor tostado que corta a doçura de um jeito muito bom.
É uma sobremesa que agrada desde as crianças até os avós, sabe? Leve, reconfortante e que não precisa de nada muito sofisticado. Eu gosto de servir ainda morno, com uma canela em pó por cina. Fica um espetáculo.
Isso aqui é mais do que um lanchinho, é uma tentação em forma de grão. A cobertura de chocolate com a crocância do amendoim é uma daquelas combinações que a gente sabe que não deveria comer muito, mas começa a beliscar e esquece. O fermento que a receita leva é o pulo do gato pra textura ficar bem aerada e quebradiça.
Ótimo para colocar num potinho e presentear, ou para deixar na mesa no final de um almoço. Dá até pra fazer um mix com frutas secas. Cuidado com a gula, porque é viciante.
Quem nunca ficou na dúvida entre o brigadeiro tradicional e uma paçoca? Essa receita meio que junta os dois. A manteiga de amendoim no brigadeiro dá uma cremosidade diferente e um sabor que fica marcante, não é só um docinho qualquer.
Enrolar ele pode ser um pouco mais grudentinho que o normal, então a dica é untar as mãos com manteiga ou óleo de coco. Fica lindo enrolado naqueles granulado de chocolate meio amargo, faz um contraste maravilhoso. Vai fazer pra uma festinha? Garanto que vão perguntar a receita.
Fazer leite vegetal em casa pode parecer trabalho, mas o de amendoim é um dos mais satisfatórios. Fica com uma cor linda, um sabor adocicado natural e a textura é bem cremosa. É só bater e coar, basicamente. A sobra que fica no coador — a okara — dá pra usar em bolinhos, não joga fora.
Eu uso no café da manhã, com cereais, ou até pra fazer mingau. É uma opção gostosa pra variar do leite de aveia ou amêndoas. E você sabe exatamente o que tem dentro, sem aditivo nenhum.
Torta é daquelas sobremesas que têm sempre um ar de ocasião especial. Essa de amendoim não é diferente. A massa fica bem sequinha, contrastando com o recheio que pode ser bem cremoso ou mais firme, como você preferir. O vídeo mostra uma versão que parece divina, mesmo.
É um prato que impressiona visualmente, então é top para aniversários ou um almoço de domingo mais caprichado. Não tenha medo da massa, ela é bem simples de fazer. E o cheiro que fica na casa enquanto assa… melhor que qualquer vela aromática.
Rapadura pura às vezes cansa, né? Muito doce. A versão com amendoim quebra essa doçura intensa e dá uma quebrada na textura também, fica menos compacta. É um doce energético ótimo pra levar numa trilha, pra viagem, ou até pra comer um quadradinho depois do almoço.
O processo de fazer rapadura é fascinante, ver o caldo virar aquela massa. Adicionar o amendoim no momento certo é crucial para ele não afundar tudo. Fica um produto lindo, cheio de personalidade. Vale muito a tentativa.
Esses ovinhos são a prova de que coisas simples são as melhores. Amendoim envolto numa casquinha crocante e levemente adocicada. É um daqueles snacks que você deixa no carro, na bolsa, na gaveta do escritório… sempre salva.
Fazer em casa é barato e rende um monte. E você pode variar a cobertura: às vezes faço metade só com açúcar e canela, a outra metade com um toque de cacau. Fica uma mistura boa. É praticamente à prova de erro, então se você tá começando agora na cozinha, pode ir sem medo.
Cansou do brigadeiro ou do doce de leite entre as camadas do bolo? Esse recheio de amendoim é a salvação. Ele é cremoso, mas tem corpo, então segura bem a estrutura do bolo sem escorrer. E o sabor… ah, o sabor é rico, complexo, e combina com chocolate, baunilha, até com frutas.
Já usei num bolo de aniversário simples e ele virou o centro das atenções. As pessoas ficam surpresas porque é diferente. Se você vende bolos, considere isso como um novo sabor no cardápio. É sucesso na certa.
Cocada normalmente é de coco, todo mundo sabe. Mas a versão com amendoim mantém a doçura e a textura grudenta, trocando só o sabor principal. Fica incrível. É um doce que prende nos dentes do jeito bom, aquele que a gente fica mastigando devagar pra aproveitar.
Perfeita para enrolar em saquinhos e vender, ou para fazer um mix de doces caseiros numa reunião. E é tão fácil que, depois que você pega o ponto do açúcar, faz em meia hora. Uma jóia da criatividade na cozinha.
Ufa, quanta opção, né? Eu fico até na dúvida de qual fazer primeiro quando dá vontade. O bom é que o amendoim é daqueles ingredientes que se adapta a tudo, do doce ao salgado, do simples ao sofisticado. Conta pra mim, qual dessas te deu mais vontade? Ou você já tem uma receita secreta com amendoim aí na sua casa? Joga nos comentários, adoro trocar ideias.
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