Ceviche Perfeito: O Segredo dos Mares no Seu Prato

Peixe branco marinado no limão, uma pedida excelente para o verão brasileiro
Ceviche Perfeito: O Segredo dos Mares no Seu Prato
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Um bom ceviche de salmão depende de duas coisas: um peixe fresco de verdade e a paciência de deixar o caldo descansar na geladeira. Eu demorei pra aprender essa segunda parte, sempre com pressa de servir e o sabor não ficava redondo.

Minha versão nasceu depois de uma viagem ao Peru, onde vi como eles tratam o peixe quase como um ritual, com respeito. A técnica que trouxe de lá e ajustei é simples: o caldo de limões e temperos precisa de pelo menos uma hora gelando sozinho antes de encontrar o salmão. Isso faz o ácido suavizar e os sabores se casarem de um jeito incrível.

Essa receita de ceviche com salmão, leite de coco e um toque de gengibre é a minha favorita absoluta. Ela é fresca, vibrante e uma experiência diferente pra qualquer refeição. O passo a passo tá abaixo, com todos os detalhes que fazem diferença. Experimenta e depois me diz nos comentários se não foi o melhor ceviche que você já fez em casa.

Receita de Ceviche de Salmão: saiba como fazer

Rendimento
4 porções
Preparo
30 min + 1h gelando
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 10 marcados

Para o peixe e os cítricos:

Para o caldo e aromas:

Vai precisar também de sal – eu uso sal grosso moído na hora, mas qualquer um serve. E paciência, porque a mágica acontece na geladeira.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 12.5g 4%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 6.8g 14%
Proteínas 15.8g 32%
Gorduras Totais 18.2g 23%
   Saturadas 10.5g 53%
   Trans 0g 0%
Colesterol 45mg 15%
Sódio 85mg 4%
Potássio 520mg 11%
Vitamina C 45mg 50%
Ômega-3 1.2g

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
† Valor Diário não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb Moderada: Apenas 12.5g de carboidratos
  • Sem Glúten: Ingredientes naturalmente sem glúten
  • Sem Laticínios: Leite de coco é alternativa vegetal
  • Rico em Ômega-3: Benefícios cardiovasculares
  • Pescetariano: Ideal para esta dieta

Alertas & Alérgenos

  • Peixe cru: Use salmão muito fresco e de confiança
  • Alta gordura saturada – Principalmente do leite de coco
  • Insight: Rico em vitamina C que ajuda na absorção do ferro
  • Dica: Ácidos cítricos "cozinham" o peixe naturalmente

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo o Caldo (A Parte mais Importante):

  1. Primeiro, esprema todos os limões, Taiti e cravo, numa tigela média. Tenta tirar o máximo de suco, mas cuidado pra não pegar o amargo do bagaço. Se tiver um espremedor, ajuda.
  2. Pique metade da cebola roxa (guarda a outra metade) e jogue no suco. Acrescente o dente de alho bem amassado, a pimenta dedo-de-moça picadinha (eu corto em rodelinhas finas) e o gengibre ralado. Pique bem as folhas e talos do coentro e junte também. Tempere com sal. Mexe tudo.
  3. Agora, o passo que eu mais errava no começo: leve essa tigela com o caldo para a geladeira, coberta, por 1 hora. Parece besteira, mas não é. Esse tempo gelando tira a “agressividade” do ácido do limão e deixa os sabores se conversarem direitinho. Enquanto isso, você cuida do peixe.

Preparando o Salmão e Montando:

  1. Com uma faca bem afiada, corte o salmão em cubos de mais ou menos 1,5 cm. Não precisa ser uma obra de arte, mas tenta deixar mais ou menos do mesmo tamanho pra cozinhar igual. Tira qualquer pele ou espinha que encontrar.
  2. Coloque os cubos de salmão em uma tigela grande, de servir se possível. Fatie a outra metade da cebola roxa bem fininha, quase transparente, e adicione ao salmão. Pique o resto do gengibre em cubinhos miúdos e junte também.
  3. Descasque a tangerina, separe os gomos e corte cada um em 2 ou 3 pedaços, tirando as sementes. Adicione à tigela. Tempere tudo com um pouco mais de sal e misture com cuidado, usando as mãos limpas ou uma colher de silicone.

A Hora da Mágica:

  1. Passada a hora, tire o caldo da geladeira. Você vai ver que os sabores se integraram, o cheiro já é outro. Coe esse caldo direto sobre a tigela com o salmão. Importante coar, senão fica com pedacinhos de alho e gengibre que podem ser fortes demais numa mordida.
  2. Misture o peixe com o caldo com cuidado. Vai ver o salmão começando a mudar de cor nas bordas, ficando mais opaco. É o ácido “cozinhando” o peixe. Deixe descansar por uns 5 minutos ali mesmo.
  3. Por último, adicione o leite de coco. Mexa bem para criar aquele creme lindão e homogêneo. Prova um pedacinho de peixe com o caldo e ajusta o sal se precisar, as vezes um pitadinha a mais faz falta.
  4. Pode servir na hora, com uma torradinha ou num copo de vidro bem gelado. Ou então, se quiser que o peixe fique um pouco mais “cozido” e os sabores ainda mais unidos, deixa na geladeira por mais 15-20 minutos antes de servir. Eu gosto dos dois jeitos, depende da pressa.

O que achou? Parece coisa simples, mas cada detalhe conta, né? Aquele caldo gelando sozinho é um divisor de águas, juro. O salmão fica nesse ponto perfeito, nem cru demais, nem borrachudo, e o leite de coco dá uma cremosidade que é de outro mundo.

Fez aí em casa? Me conta como ficou. Você usou só salmão ou arriscou em outro peixe? Alguma adaptação? Aqui em casa a Daiane sempre pede pra eu colocar mais pimenta, ela adora. Comenta aí embaixo como foi sua experiência, ou se tem alguma dica própria pra um ceviche matador. Bora trocar uma ideia!

Quer saber se vai caber na dieta?

Uma porção desse ceviche tem aproximadamente 285 kcal - e a maior parte vem das gorduras boas do salmão e do leite de coco. É uma opção nutritiva e saborosa que se encaixa bem em dietas low-carb. Confira a tabela nutricional completa acima para todos os detalhes sobre proteínas, vitaminas e gorduras saudáveis.

Até quando posso guardar?

Na geladeira, dura até 2 dias - mas o ideal é consumir no mesmo dia. O limão continua "cozinhando" o peixe mesmo depois de pronto, então no segundo dia já fica bem mais ácido. Já congelar? Nem pensar, vira uma sopa triste quando descongela.

Sem salmão? Sem problemas!

Dou três opções testadas e aprovadas:

- Atum fica incrível (e fica mais barato)
- Tilápia é a versão mais leve
- Camarão vira um ceviche pra impressionar

Ah, e se não tiver leite de coco, um iogurte natural sem sabor salva - fica diferente, mas ainda bom.

Onde todo mundo erra (inclusive eu)

1. Cortar o peixe muito fino - vira uma papa. Cubos de 1,5cm são ideais.
2. Deixar marinando mais de 1h - o salmão vira borracha.
3. Usar limão velho - o suco fica amargo e estraga tudo.

Dica bônus: a Daiane uma vez esqueceu o peixe na marinada por 3 horas... Nem os gatos quiseram.

Truque de mestre

Quer um ceviche mais cremoso? Bate metade do leite de coco com 1/4 do peixe cru no liquidificador e mistura no final. Fica um textura de dar inveja em restaurante chique!

O que colocar do lado?

- Batata-doce cozida é o clássico que nunca falha
- Chips de banana verde pra um crunch surpreendente
- Até manga em cubos combina, sério!
- E claro, uma cervejinha gelada ou caipirinha de maracujá

Para todo mundo comer

Low carb? Já é! Só evitar os acompanhamentos com carboidratos.
Sem lactose? O leite de coco já resolve.
Vegano? Substitui o salmão por coração de palmito - parece loucura, mas juro que funciona.

A parte mais chatinha

Tirar a pele do salmão parece missão impossível? Coloca o filé 10min no freezer antes de cortar - fica firme e a pele sai que nem manteiga. E se sobrar aquela camadinha branca, tira com uma colher raspando.

Quer surpreender?

Versão ceviche de manga: substitui metade do salmão por manga palmer bem firme. Parece esquisito, mas o doce com o ácido é viciante. Melhor ainda se botar umas gotas de pimenta biquinho.

Modo chef Michelin

Na hora de servir, finaliza com:
- Florzinhas de coentro (fica lindo e comestível)
- Raspas de limão cravo
- Um fio de azeite de dendê pra dar cor
- Gelo de leite de coco pra manter gelado sem diluir

Não jogue fora!

Sobrou caldo da marinada? Coe e usa pra temperar arroz ou quinoa. As aparas de salmão? Faz um patê batendo com cream cheese. Até as cascas dos limões podem virar aromatizante - só ferver com água e cravo.

Coisas que ninguém te conta

1. O ceviche fica melhor em dia nublado - sério, o sabor parece mais intenso.
2. Se usar salmão congelado, o resultado é mais firme (e mais barato). Só descongela na geladeira por 12h antes.

De onde vem essa mistura?

O ceviche é peruano de origem, mas cada país latino tem sua versão. Essa receita é uma mistura da técnica tradicional com influência brasileira (o leite de coco é 100% nosso). Dizem que os pescadores faziam com o peixe mais fresco do dia - e a gente aqui usando salmão norueguês, né?

Harmonização de sabores

O ácido do limão + gordura do salmão + doce do leite de coco criam um equilíbrio perfeito. Por isso funciona tão bem! Se faltar um elemento, o prato perde a graça. Já experimentou colocar um pouco de mel na marinada? Parece loucura, mas fecha o ciclo de sabores.

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer com peixe congelado? Pode, mas descongele direito antes.
Tem que usar todos esses limões? Sim, o ácido "cozinha" o peixe.
Por que leite de coco? Corta a acidez e deixa cremoso.
Dá pra fazer sem pimenta? Dá, mas perde a graça - coloca pelo menos um pouquinho.

Sabia que...

No Peru, o ceviche é considerado patrimônio nacional e tem até dia oficial (28 de junho). E a técnica de "cozinhar" no limão vem dos incas, que usavam suco de tumbo (uma fruta local). A gente adaptou com o que tem aqui - e ficou bom do mesmo jeito!

Conta pra gente!

Já fez ceviche alguma vez? Qual sua versão preferida? Aqui em casa sempre brigamos se coloca ou não ketchup (sim, tem gente que gosta!). Manda nos comentários sua experiência - e se descobrir algum truque novo, compartilha com a gente!

Inspirado a experimentar mais? Confira essas variações que eu adorei

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O clássico que nunca falha: Ceviche Peruano

Autor: Ana Maria Brogui

Pra ser sincero, acho que todo mundo deveria aprender a versão tradicional primeiro, sabe? É tipo a base de tudo. O que a Ana mostra é exatamente isso: a simplicidade que funciona. Peixe branco, cebola roxa, bastante coentro e o limão fazendo o seu trabalho. A grande lição aqui é o tempo de marinada — nem pouco, nem demais. Já errei nas duas pontas, deixando o peixe cru demais ou então tão cozido pelo ácido que parecia borracha. O vídeo dela tem a medida certa.

Fazendo assim, você descobre o gosto original do ceviche, aquele que me lembrou das barraquinhas no Peru. Perfeito pra um dia de muito calor, quando a gente só quer algo que refresque de verdade.

3º. Ceviche de Tilápia: prática e cheia de benefícios

Autor: Beleza na Cozinha

Se o problema é achar um peixe fresco e acessível, a tilápia é a solução. É fácil de encontrar, quase sempre tem uma oferta boa no mercado e a carne branca dela aceita os sabores do limão numa boa. O que eu gosto nessa receita é que ela tira qualquer mistério — mostra direitinho o ponto certo do peixe, que é quando ele fica opaco nas bordas.

Além de ser uma receita gostosa, é uma escolha inteligente pra saúde. A tilápia tem ômega 3, que é bom pra um monte de coisa, né? A gente sempre busca um equilíbrio, entre comer bem e se cuidar. Essa receita entrega os dois.

4º. Aposte no camarão para impressionar

Quer fazer algo que todo mundo vai olhar e falar 'nossa'? Bora de camarão. Esse aqui é a minha escolha pra quando quero dar uma elevada no jantar, mas sem fazer muito esforço — coisa de 30 minutos, tá pronto. O segredo, e o chef mostra isso, é usar camarão muito fresco e de bom tamanho. Os pequenos podem ficar borrachinhos com o limão.

O gengibre ralado na hora faz uma diferença absurda, dá um toque picante e aromático que combina perfeitamente. Já servi isso com uma tapioca fininha e foi sucesso total. É daqueles pratos que parece de restaurante, mas você faz em casa.

5º. Ceviche Vegano? A banana da terra manda muito bem

Eu era cético. Ceviche sem peixe? Aí a Daiane, minha esposa, fez essa versão da Luiza e eu precisei pedir desculpas pra minha própria desconfiança. A banana da terra, depois de marinada no limão e laranja, fica com uma textura incrível — firme, mas macia, e com um sabor adocicado que contrasta lindamente com a cebola roxa e a pimenta.

É a prova de que criatividade na cozinha não tem limite. Se você tem um amigo vegetariano ou vegano em casa, ou só quer dar uma pausa nos frutos do mar, essa é a sua receita. Fica linda, colorida e é surpreendentemente gostosa.

6º. Doce e ácido: a jogada da manga

Essa é para quem, como eu, adora um contraste de sabores. A manga madura, mas ainda firme, é perfeita pra isso. Ela traz uma doçura natural que corta a acidez do limão de um jeito muito equilibrado. A dica de ouro aqui é usar uma manga 'palmer' ou aquelas bem carnudas, e cortar em cubos do mesmo tamanho pra marinar por igual.

Fica um prato super verão, leve e que funciona como uma entrada ou até uma salada refrescante junto com uma proteína grelhada. Já fiz para acompanhar um peixe assado e foi a combinação perfeita.

7º. A versatilidade do peixe branco

Pescada, robalo, garoupa... tem várias opções. O que essa receita me ensinou é que, independente do peixe branco que você escolher, o método é seu melhor amigo. O que eu sempre faço — e a Drica reforça — é deixar o peixe bem gelado antes de cortar. Facilita muito na hora de fatiar em cubos limpos.

É uma receita coringa. Se você não achou salmão ou tá em dúvida, vai de peixe branco. O sabor mais neutro dele deixa os temperos e o limão brilharem, e quase todo mundo gosta. Zero erro.

8º. Abobrinha: a surpresa crocante e vegana

Não subestime a abobrinha. Sério. Quando é feita do jeito certo, como nesse vídeo, ela fica com uma textura que tem até uma certa crocância, algo que um peixe não tem. O truque está em não deixar marinar por tempo demais, senão ela murcha e perde a graça.

É uma opção fantástica para um petisco diferente ou para colocar numa mesa de antepessoas cheia de opções. Além de tudo, é bem leve e faz bem, cheia de fibras. Uma descoberta que virou fixa por aqui.

9º. Atum: para quem quer um sabor mais marcante

Diferente de tudo, né? O atum é um peixe de carne mais encorpada, quase uma carne vermelha do mar. Por isso, ele aguenta sabores mais ousados. A técnica de tostar levemente o limão e a pimenta antes de espremer, que o Mohamad mostra, é genial. Libera uns óleos essenciais que dão um aroma totalmente novo ao prato.

Se você acha ceviche muito 'leve' e quer algo com mais presença, essa é a sua chance. Só atenção: compre um atum de boa qualidade, próprio para consumo cru, e corte em cubos maiores pra ficar no ponto.

10º. Cogumelos: a textura 'carnuda' do mundo vegano

Outra do Mohamad que é pura criatividade. Usar cogumelos shimeji ou champignon é uma ideia brilhante porque eles têm uma textura que lembra um pouco a de frutos do mar, sabe? E o caldo batido, com a cebola e a pimenta, penetra neles de um jeito muito gostoso.

É rápido, é diferente e funciona muito bem como uma entrada leve. A dica é não deixar de molho por horas, senão os cogumelos soltam muita água. Meia hora já é mais que suficiente.

11º. Polvo: para quando a ocasião é especial

Vou te confessar uma coisa: polvo me dava medo. Sempre achei que ia ficar borrachudo. Até seguir o passo a passo da Tia Emília. O segredo está no cozimento prévio, que ela explica direitinho. Depois que o polvo fica macio, grelhar rapidamente os tentáculos é o que dá aquele sabor defumado incrível.

É um trabalho a mais, sim, mas o resultado é espetacular. Faço isso em datas comemorativas, e sempre rende elogios. Parece que veio de um restaurante à beira-mar.

12º. Caju: um sabor 100% brasileiro

Isso aqui é pura originalidade. Usar o caju, que já é levemente ácido, como base do ceviche é uma sacada fantástica. Fica super refrescante e é uma forma divertida de usar uma fruta tão nossa. A textura é interessante, um pouco fibrosa, e combina demais com cebola e pimenta.

É uma receita para experimentar, para sair do óbvio. E ainda leva aquele toque tropical pra mesa. Perfeito pra um almoço de final de semana descontraído.

13º. Coco: frescor tropical na certa

Se você gostou da ideia do leite de coco na minha receita de salmão, vai adorar essa que leva a polpa fresca. Ela dá uma cremosidade natural e um doce sutil que é tudo de bom. O importante é ralar o coco em pedaços maiores, pra ter corpo, e não ralar fino demais.

É outro exemplo de como a cozinha vegana pode ser surpreendente e saborosa. Fica lindo no prato, cheiroso e é uma experiência completamente diferente. Bora se aventurar?

14º. Linguado: a delicadeza do mar

Para fechar com chave de ouro, uma opção clássica e super elegante. O linguado tem uma carne branca, delicadíssima, quase que se desfaz na boca. Por ser tão suave, ele pede um preparo cuidadoso. A Jennifer mostra como filetar e cortar ele para o ceviche ficar impecável.

Essa é a escolha certa para uma ocasião mais formal, ou quando você quer impressionar com técnica e sabor puro. Usar uma cebola roxa em fatias bem fininhas, quase transparentes, faz toda a diferença na apresentação e no gosto.

Uau, opção boa não falta. O ceviche é isso, um universo de possibilidades. Qual delas mais te chamou a atenção? Seja a clássica peruana ou a ousada de banana da terra, me conta aqui nos comentários se você fez e como ficou. Adoro trocar ideias sobre essas experiências na cozinha!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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