18 Receitas Com Arroz Parboilizado Com Opções Impressionantes E Deliciosas

Formas diferentes de deixar o seu arroz diário com um toque especial.
18 Receitas Com Arroz Parboilizado Com Opções Impressionantes E Deliciosas
Avalie este item
(18 votos)

Você já parou para pensar como um grão simples pode virar o centro da mesa?

Arroz parboilizado não é só aquele fundo de panela que a gente costuma ignorar. Quando feito com atenção, vira uma base nobre, com textura firme e sabor limpo, perfeito pra receber o que sua cozinha tiver de melhor. Já errei muito aqui em casa, fiz duro demais, mole demais, até esqueci na panela uma vez. Mas cada erro me ensinou algo: paciência, proporção e o valor de refogar bem a cebola.

O segredo? Começar com o azeite quente, dourar a cebola e o alho com calma, e nunca pular o descanso final tampado. Isso faz toda diferença. O resultado é um arroz parboilizado soltinho, macio por dentro, com aquele toque de louro que eleva qualquer jantar simples.

Se você tá cansado de arroz sem graça, essa receita muda o jogo. E depois do passo a passo, tem mais ideias pra transformar esse grão em prato de verdade. Dá uma olhada lá embaixo.

Receita de Arroz Parboilizado Cozido: Saiba Como Fazer

Rendimento
2 porções
Preparação
20 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 14 marcados

Para o arroz parboilizado:

Tudo isso cabe numa panela média. E o preço? Menos de R$3. Mas o resultado? Pode virar o prato principal.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 200g (1/2 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 280 kcal 14%
Carboidratos Totais 58.4g 19%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 1.8g 2%
Proteínas 4.8g 10%
Gorduras Totais 2.3g 3%
   Saturadas 0.4g 2%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 180mg 8%
Potássio 85mg 2%
Ferro 0.7mg 4%
Cálcio 25mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Baixa Gordura: Apenas 2.3g por porção

Alertas & Alérgenos

  • Adição de cenoura ralada aumenta vitamina A e fibras
  • Alto carboidrato – Controlar porção para diabéticos
  • Insight: Arroz parboilizado mantém mais vitaminas que o polido; fonte de energia rápida

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Começando o refogado:

  1. Aqueça a panela em fogo médio. Adicione o azeite e espere ele brilhar. Não deixe fumegar, só queremos que ele fique quente, não queimado.
  2. Jogue o alho inteiro e a cebola picada. Mexa com uma colher de pau. Não pressione, só vire. Deixe a cebola murchar, ficar transparente. Isso leva uns 4 minutos. Se você correr, ela fica amarga.
  3. Adicione o arroz. Mexa por 1 minuto, só pra ele encostar no azeite e ficar levemente translúcido. É nesse momento que o grão começa a respirar.
  4. Coloque a água quente. Não jogue de uma vez. Vá aos poucos, até cobrir o arroz com cerca de um dedo de altura. A quantidade certa é quando a água não cobre todo o arroz, mas quase.
  5. Adicione o sal e a folha de louro. Não mexa mais. Se mexer, o arroz vira massa. É isso que eu fiz na primeira vez. Ficou grudado como cola.
  6. Deixe cozinhar em fogo baixo, sem tapar, por 15 minutos. Se a panela for fina, pode ser que precise de 17. Se for de alumínio, 15 é o ponto. Já errei. Não repita.
  7. Quando a água secar e aparecer umas rachaduras na superfície, desligue o fogo. Tampe imediatamente. Deixe descansar por 5 minutos. Esse é o segredo. O vapor termina o cozimento. Sem isso, o arroz fica duro por dentro.
  8. Abrir a panela depois do tempo? Aí você vê a diferença. O arroz está solto, macio, com cada grão separado. E o alho? Tire ele antes de servir. A folha de louro também.

Eu faço isso toda vez que não tenho tempo pra nada. É rápido, limpo, e vira o centro da mesa sem esforço. Daiane sempre põe um pouquinho mais de sal. Eu fico com medo. Mas depois, sempre digo: “tá bom mesmo”. Titan fica na porta, cheirando como se soubesse que aquilo não é pra ele, mas que o cheiro é bom demais pra ignorar.

Se você já achou que arroz parboilizado era só colocar na água e esquecer… tente dessa forma. Só uma vez. E me conta: você também já deixou o alho inteiro e depois se arrependeu? Ou foi só eu?

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Esse arroz parboilizado dura até 3 dias na geladeira, mas tem um truque: guarde ainda morno em um pote hermético (se colocar quente, cria umidade e fica grudento). Se quiser congelar, espalme em uma assadeira antes de por no freezer - depois é só soltar as porções com uma espátula. Já tive que jogar fora umas 3 panelas de arroz esquecidas no fundo da geladeira... aprendi do jeito difícil!

Modo economia: fazendo render mais

Se o orçamento tá curto, bora de hack: substitua metade do arroz por couve-flor ralada (fica surpreendentemente parecido!) ou acrescente 1 batata-doce picada junto com a água - ela dá corpo e doçura natural. Uma vez a Daiane fez isso sem me avisar e eu nem percebi até ela contar rindo depois.

Trocas inteligentes para fugir do básico

• Sem cebola? Use 1 colher de sopa de cebola desidratada ou até mesmo alho-poró picado
• Louro fresco no lugar do seco (use 2 folhinhas)
• Experimente refogar com bacon picado antes do alho - vai mudar sua vida
• Para um toque especial, finalize com raspas de limão siciliano

Os 3 pecados capitais do arroz parboilizado

1. Mexer demais - cada vez que você abre a panela, libera vapor e resseca o arroz. Deixa quieto!
2. Colocar água fervendo - o choque térmico deixa os grãos duros por dentro. Água fria ou no máximo morna.
3. Esquecer que ele continua cozinhando no vapor - esses 5 minutinhos com a panela tampada fazem milagre, não pule essa etapa!

Hack secreto de restaurante

Quer um arroz soltinho nível marmita gourmet? Depois de desligar o fogo, coloque um pano de prato limpo entre a panela e a tampa. Ele absorve o excesso de vapor que deixaria o arroz empapado. Sério, faz isso! Descobri num vídeo de um chef japonês e nunca mais deixei de usar.

Versão "arroz de festa"

Para impressionar: refogue cogumelos paris com um pouco de shoyu antes de colocar o arroz, acrescente castanhas picadas no final e finalize com cebolinha. Fica tão bonito que parece de revista - já fiz pra visita e todo mundo pediu a receita!

Para todo mundo comer

• Low carb: substitua por arroz de couve-flor (refogue igual, mas cozinha em 5 min)
• Vegano: capricha no azeite e acrescente levedo nutricional no final
• Sem glúten: naturalmente safe, só conferir os ingredientes adicionais
• Proteico: jogue 1 ovo cozido picado ou cubos de tofu grelhado por cima

O que servir com esse arroz?

Ele é o coringa da cozinha, mas minhas combinações favoritas são:
• Feijão tropeiro (clássico que nunca falha)
• Ovos mexidos cremosos (simples mas matador)
• Frango ao molho curry (o amido do arroz segura bem o molho)
• Salada de grão-de-bico com tahine (contraste de texturas incrível)

O ponto crítico: a medida da água

Todo mundo fica na dúvida na hora de colocar água. Segura essa dica: para arroz parboilizado, a medida é 2:1 (água:arroz) SEMPRE, mas tem um macete - se sua panela perde muita água, coloque 1/4 de xícara a mais. Melhor sobrar que faltar, né? Já salvei meu almoço colocando água quente aos poucos quando vi que estava secando rápido demais.

Sabia que dá pra fazer doce?

Parece loucura, mas esse mesmo arroz vira uma sobremesa incrível: depois de cozido, misture leite condensado, canela e passas. Leva 2 minutinhos no microondas e vira um "arroz doce expresso". Minha avó fazia nos domingos quando esquecia de preparar sobremesa!

Arroz como tira-mancha

Esse é bizarro mas funciona: arroz parboilizado cozido e ainda quente pode tirar mancha de gordura de tecidos! Coloque uma camada sobre a mancha, deixa esfriar e depois sacuda. A absorção é impressionante - salvou minha camisa favorita depois de um acidente com azeite.

De onde vem esse tal de parboilizado?

O processo foi criado nos anos 1940, mas a técnica é inspirada em métodos antigos da Índia! O grão passa por um tratamento hidrotérmico que faz os nutrientes migrarem para dentro - por isso ele é mais nutritivo que o arroz branco comum. Curiosidade: no Nordeste brasileiro ele é chamado de "arroz sovado".

Perguntas que sempre me fazem

Pode lavar o arroz antes? Não precisa! O parboilizado já vem super limpo.
Por que meu arroz fica duro? Provavelmente faltou água ou o fogo estava muito baixo.
Dá pra fazer na Airfryer? Dá sim! Coloque numa travessa com água e cubra com papel alumínio - 15min a 180°C.

Harmonização fora da caixa

Esse arroz pede um vinho branco leve tipo Sauvignon Blanc ou até uma cerveja pilsen bem gelada. Mas meu combo secreto? Um suco de maracujá levemente adoçado - o ácido corta a textura densa do arroz. Testa e me conta depois!

SOS: salvando o arroz desastre

Queimou o fundo? Transfira rápido para outra panela sem mexer muito e coloque 1 colher de açúcar - tira o gosto de queimado. Ficou empapado? Espalme numa assadeira e leve ao forno baixo por 10min. Secou demais? Regue com 1 colher de água fervente e tampe por 5min. Já usei todos esses truques em momentos de desespero!

Confissões de cozinha

Uma vez esqueci o arroz no fogo enquanto atendia o telefone... quando voltei, tinha virado uma "casquinha" única. A Daiane sugerir virar petisco - quebramos a crosta e comemos com molho de pimenta. Virou piada entre a gente até hoje!

De jantar simples a jantar chique

• Festa infantil: molde com forminhas de bolo e decore com ervilhas formando carinhas
• Date night: acrescente açafrão e pistache picado, serve em taças
• Churrasco: misture com pedacinhos de carne assada e pimenta biquinho
• Café da manhã: refogue com ovos mexidos e tomate seco

Sobrou? Transforma!

• Bolinhos: misture com farinha de rosca e ovo, frite como croquetes
• Sopa: refogue com legumes e cubra com caldo de legumes
• Pudim salgado: bata com leite e ovos, asse em banho-maria
• Recheio: perfeito para abobrinha ou berinjela recheada

Elevando o nível

Substitua a água por caldo de legumes caseiro e finalize com trufa ralada. Parece exagero, mas a primeira vez que comi assim num restaurante, entendi porque cobravam R$45 na porção! Em casa sai por menos de R$10.

Parboilizado vs. Branco vs. Integral

• Parboilizado: cozinha mais uniforme, não gruda, mantém nutrientes
• Branco: mais rápido, mas precisa de tempero extra
• Integral: mais saudável, mas demora o dobro do tempo
Dica: misture 1/2 xícara de parboilizado com 1/2 de integral - fica perfeito!

Por que alho inteiro?

Esse é o segredo dos chefs: o alho inteiro só perfuma, sem dominar o sabor. Quando está picado, libera mais alicina (composto picante). Já testou fazer das duas formas? A diferença é absurda!

O que ouvir enquanto cozinha?

Uma seleção brasileira que marca o tempo perfeito:
• "Aquarela" - Toquinha (enquanto refoga)
• "Samba de Verão" - Marcos Valle (fervendo)
• "Vambora" - Tribalistas (hora de tampar a panela)
• "Deixa a Vida Me Levar" - Zeca Pagodinho (descanso final)

Agora que você já domina o arroz parboilizado na base, vai ver como ele se transforma, sem milagres, só jeito certo.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Risoto simples, mas que não deixa ninguém na mão

Autor: Não sei fazer um ovo

Esse risoto parece simples, mas é um dos que mais me salvou em noites de cansaço. Acho que todo mundo já passou por isso: chega em casa, a fome bate, e o que tem na despensa? Arroz parboilizado, cebola, um pouco de alho... e aí você se pergunta: dá pra fazer algo bom com isso? Dá. E muito. O segredo dele não é o ingrediente, é o ritmo, mexe devagar, adiciona o caldo aos poucos, e deixa o arroz respirar. Eu já tentei fazer rápido, acho que pensei que era como cozinhar macarrão. Errei feio. Ficou grudento. Depois disso, aprendi: risoto é paciência com sabor. Se você nunca fez um, comece por esse aqui. Não precisa de queijo parmesão, nem vinho. Só calma e um bom azeite.

3º. Panela de pressão? Sim, e sem medo

Autor: socorro nassar

Eu sempre tive medo de panela de pressão. Não por causa da explosão, que nunca aconteceu, mas porque achava que era algo pra quem sabe tudo. Depois que vi esse vídeo, mudei de ideia. O que ele mostra é que a pressão não é um truque, é uma ferramenta. O segredo é o tempo: 10 minutos depois que a panela começar a chiar já é o suficiente. E a dica de não encher demais? Essa é ouro. Já fiz uma vez com muita água e o vapor entupiu a válvula. Foi um susto. Mas o arroz saiu perfeito. Se você quer um arroz rápido, sem ficar olhando o relógio, esse é o caminho. E não precisa ser perfeito, só precisa ser feito. Ainda mais quando tem um cachorro te olhando com aquela cara de “já pode comer?”

4º. Panela elétrica: o que ninguém te contou

Essa aqui é pra quem vive correndo. Acho que a maioria das pessoas usa a panela elétrica só pra arroz comum, mas com parboilizado ela é um sonho. O que ninguém fala é que o segredo tá na água. Tem gente que coloca 2 xícaras, mas eu já fiz com 2,5 e deu certo. Não sei se foi sorte, mas o arroz ficou mais macio. A cenoura por dentro? Brilhante. Não é só para decorar, ela solta um doce natural que equilibra o sal. E o melhor: você pode ir fazer outra coisa. Deixar o celular, ligar o som, tomar um café... e quando voltar, o arroz está lá, pronto. Nada de ficar com medo de queimar. Se você nunca confiou nessa panela, dê uma chance. Ainda mais se tiver um dia agitado.

5º. À grega: quando o arroz vira um abraço

Essa versão me lembra uma tarde em que a Daiane fez um arroz com couve-flor e pimentão, e eu nem percebi que não era o tradicional até o prato estar vazio. Ela não fez por moda, fez porque tinha os legumes na geladeira e não queria desperdiçar. Aí virou algo bonito. O que esse vídeo ensina é exatamente isso: arroz não precisa ser só arroz. O parboilizado segura bem os vegetais, não desmancha, e o vapor final, sim, o de 5 minutos tampado, é o que transforma o simples em agradável. Não precisa de especiarias caras. Só um pouco de sal, um fio de azeite, e a coragem de misturar o que tem. Tenta. Depois me conta se não virou o arroz mais leve da semana.

6º. Arroz doce com leite de coco: doce que não pesa

Eu nunca pensei em fazer arroz doce com parboilizado. Achava que só dava com o tradicional. Mas essa receita me abriu os olhos. O leite de coco dá um corpo diferente, mais cremoso, sem precisar de muito açúcar. E o fato de ser feito na pressão? É um alívio. Imagina: você coloca tudo, aperta o botão, e em 15 minutos tem uma sobremesa quente, com cheiro de infância. Ainda mais se tiver um pouquinho de canela por cima. Não precisa ser para festa. Pode ser pra um domingo à tarde, com o cachorro dormindo no chão e a janela aberta. É um doce que não pede perfeição. Só presença.

7º. Carreteiro: o prato que não perdoa pressa

Esse aqui é o tipo de prato que exige respeito. Carne seca, linguiça, cebola, alho... tudo tem que estar no ponto. O erro mais comum? Colocar tudo junto e esperar milagre. Não funciona. O charque precisa ser dessalgado, e a linguiça precisa dourar bem antes de juntar o arroz. Eu já fiz uma vez e coloquei tudo de uma vez. Resultado? O arroz ficou com gosto de fumaça e sal. Aí aprendi: o segredo é a camada. Primeiro o refogado, depois o arroz, depois a água quente. E a dica final? Deixar um pouquinho de líquido no fundo. Isso faz toda diferença. O arroz absorve o que precisa, e o resto vira um molho caseiro. Se você quer um prato que parece feito por alguém que sabe o que faz, esse é o caminho. E se der certo, me conta, porque eu ainda tô aprendendo.

8º. Galinhada: o arroz que lembra vó, mesmo sem ela estar aqui

Tem receitas que não são só comida. São memória. Essa galinhada, feita em panela de ferro, tem esse cheiro antigo, de casa, de domingo, de reunião. Não precisa ser exatamente igual. Se você não tem panela de ferro, use a que tem. O que importa é o tempo. O frango precisa soltar o gosto, o arroz precisa absorver. E o segredo? Não mexer muito. Deixa o calor fazer o trabalho. Eu já tentei mexer tudo, achando que ia cozinhar mais rápido. Ficou empapado. Depois disso, aprendi: às vezes, o melhor que você pode fazer é ficar quieto. Só olhar. Esperar. E quando chegar a hora, o arroz vai estar lá, dourado por fora, suculento por dentro. Se fizer, me conta se sentiu aquele cheiro de casa.

9º. Baião de dois: o equilíbrio que a gente esquece

Esse é o prato que me fez entender que o arroz parboilizado não é inferior. É diferente. Ele segura o feijão sem virar uma pasta, e ainda deixa o sabor limpo. O que muita gente não sabe é que o tempero não vem do sal. Vem do tempo. O cebola e o alho precisam dourar devagar, e o coentro? Só no final. Se colocar no começo, morre. Já tentei. Ficou amargo. Aí aprendi: o segredo do baião é a paciência entre os ingredientes. Não é misturar tudo. É deixar cada um falar sua parte. E quando o arroz absorve o caldo do feijão? É como se a cozinha respirasse. Se você nunca fez, tenta. E se não ficar igual ao da vó? Tá bom. Ainda assim, é melhor que o arroz do dia anterior.

10º. Cremoso com requeijão: o que ninguém diz sobre o creme

Essa receita parece uma trapaceira. Creme de leite, requeijão... parece que vai virar uma sopa. Mas não. O arroz parboilizado é o herói aqui. Ele não desmancha. Ele segura. E o que ninguém conta é que o requeijão não é só para cremosidade. É para equilíbrio. Se você colocar só creme de leite, fica pesado. Com o requeijão, fica macio, mas com corpo. Eu já fiz só com creme, e fiquei com medo de comer. Depois disso, sempre uso metade e metade. E a dica? Não aqueça demais depois de colocar o requeijão. Ele pode separar. Apenas misture bem e retire do fogo. É simples, mas é um truque que faz a diferença. Se você quer um arroz que parece gourmet, mas foi feito com o que tinha na geladeira, esse é o caminho.

E aí, qual dessas vai testar primeiro? Seja qual for, não precisa ser perfeito. Só precisa ser feito. E se fizer, me conta nos comentários, como ficou, o que mudou, o que surpreendeu. A cozinha não é só sobre receitas. É sobre quem está lá, tentando, errando, e voltando. E eu tô aqui, sempre.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Gui
0 Gui
Arroz simples, mas com técnica. Gostei da atenção aos detalhes
Responder | Responder com citação | Citar

Adicionar comentário