16 Receitas de Açorda Mais Deliciosas + Opções para saborear como preferir

Aprenda esses pratos versáteis e delicioso que agradará a gregos e troianos, tanto pela textura, quanto pelo sabor.
16 Receitas de Açorda Mais Deliciosas + Opções para saborear como preferir
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Você já viu alguém derramar caldo quente em cima de pão seco e jurar que virou um prato de rei? Eu vi. Na casa da minha sogra, numa tarde de chuva, e desde então não parei de testar.

Açorda não é magia. É equilíbrio. O pão precisa absorver sem virar massa, o caldo precisa ser saboroso mas não pesado, e o azeite tem que chegar no lugar certo, não no começo, não no fim, mas no meio, quando tudo está prestes a desmoronar. É aí que a coisa vira arte.

Essa receita de açorda com bacalhau é a minha escolha quando quero sentir o sabor de um lugar que nunca morei, mas que me acolheu na mesa. O bacalhau desfiado, o alho dourado sem queimar, o coentro soltando aroma no último segundo, tudo isso é técnica, não sorte. E sim, eu já queimei o alho. Três vezes. A quarta deu certo.

Se você tem pão velho, um pouco de caldo e coragem pra mexer na panela, essa é sua chance. Vai valer a pena. Me conta depois: qual foi o seu primeiro erro na açorda?

Receita de Açorda De bacalhau Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
1 travessa cheia
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 10 marcados

Essa receita é perfeita pra dar jeito naqueles pães que ficaram esquecidos. O bacalhau pode ser comprado já dessalgado, facilita muito.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1/4 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 32.5g 11%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 4.8g 10%
Proteínas 22.8g 46%
Gorduras Totais 18.6g 24%
   Saturadas 2.8g 14%
   Trans 0g 0%
Sódio 1,150mg 50%
Potássio 680mg 15%
Cálcio 85mg 9%
Ferro 2.5mg 14%
Vitamina D 1.2µg 6%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: Excelente fonte proteica
  • Dieta Mediterrânea: Azeite e peixe como base
  • Pescetariano: Inclui peixe como proteína
  • Rico em Ferro: Bom para prevenção de anemia

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Bacalhau salgado aumenta teor; ideal dessalgar bem
  • Contém glúten (pão); use pão sem glúten para versão celíaca
  • Insight: Rico em ômega-3 do bacalhau; excelente para saúde cardiovascular
  • Dessalgar o bacalhau por 24-48h reduz sódio significativamente

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a base:

  1. Primeiro, cozinha o bacalhau. Coloca os 200g numa panela com os 500ml de água e deixa ferver por uns 10 minutos, até ficar bem cozido. Não joga a água fora depois, esse caldo é ouro.
  2. Enquanto isso, pega os pães e parte em pedacinhos com a mão mesmo. Não precisa ser perfeito, quanto mais irregular melhor. Pão dormido é ideal aqui, fica com textura melhor.
  3. Quando o bacalhau estiver pronto, desfia com as mãos, tirando as espinhas se tiver. Reserva o peixe e guarda a água do cozimento.

Montando a açorda:

  1. Num recipiente grande, coloca os pedaços de pão e vai regando com a água do bacalhau aos poucos. Mexe com as mãos, vai sentindo a textura. O pão tem que ficar molhadinho mas não ensopado. Para quando estiver úmido e reserve.
  2. Numa panela larga, coloca as 5 colheres de azeite e aquece em fogo médio. Adiciona a cebola picada e o alho. Aqui é a parte delicada: deixa dourar mas não queimar. O alho dourado tem sabor, o alho queimado tem gosto de arrependimento.
  3. Quando estiver perfumando a cozinha toda, adiciona o bacalhau desfiado e mexe bem por uns 2 minutos.

Finalizando com personalidade:

  1. Joga a mistura de pão molhado na panela e mexe tudo com cuidado. Tempera com pimenta do reino e piripiri, vai provando pra acertar o ponto.
  2. Desliga o fogo e só agora adiciona o coentro e a hortelã picados. Mexe rapidinho só pra incorporar. As ervas frescas dão o toque final que faz toda diferença.
  3. Serve imediatamente, ainda quentinho. A açorda não gosta de esperar, ela é prato pra comer na hora.

A primeira vez que fiz açorda quase viro desastre. Coloquei as ervas no começo e sumiram completamente no sabor. Aprendi que timing é tudo nessa receita, cada ingrediente tem seu momento certo.

O que mais gosto é como essa receita transforma coisas simples em algo especial. Pão velho, um pouco de bacalhau, e de repente você tem um prato que parece de restaurante. E você, já tinha experimentado açorda antes? Me conta aqui como foi sua experiência, se queimou o alho como eu ou se acertou de primeira!

Quanto tempo dura essa delícia?

Se por algum milagre sobrar, a açorda dura até 2 dias na geladeira. Mas tem um segredo: o pão vai ficando mais "papa" com o tempo. Pra ressuscitar, joga um fio de azeite e dá uma esquentada rápida na frigideira. Eu e a Daiane já cometemos o erro de deixar 4 dias... não repitam isso, o cheiro fica meio suspeito!

Tá pesado no nutri?

Cada porção (considerando 1/4 da receita) tem cerca de 385 calorias, conforme nossa tabela nutricional completa. Bacalhau é proteína pura, o azeite traz as gorduras boas e o pão... bom, o pão é a alegria carboidratada da festa. Quer reduzir? Troca metade do pão por couve-flor cozida e esfarelada - fica surpreendentemente bom!

Sem bacalhau? Sem problemas!

Já tive que improvisar quando o bacalhau tava caro demais. Funciona bem com:

  • Atum enlatado (escorra bem o óleo)
  • Sardinhas desfiadas
  • Até com cogumelos paris para versão vegetariana
O segredo é usar um caldo de legumes forte pra compensar o sabor.

3 erros que vão arruinar sua açorda

1. Queimar o alho - fica amargo e estraga tudo. Doure no fogo baixo, quase com paciência de monge.
2. Exagerar na água do cozimento - o pão deve ficar úmido, não nadando.
3. Cortar os coentros muito cedo - eles escurecem e perdem o frescor. Só jogue na hora de servir!

Truque secreto de açordista

Guarda os talos do coentro! Pica bem fininho e mistura junto com o alho. Dá um upgrade no sabor que você nem imagina. A Daiane achou estranho quando eu fiz, mas depois admitiu que ficou incrível.

O que serve junto?

Uma vinagrete de pepino cortado bem fininho cai bem pra cortar a gordura. E se quiser transformar num jantar completo, bota um ovo pochê por cima - quando o yolk escorre, é tipo um milagre gastronômico. Bebida? Um vinho branco bem gelado ou até uma cerveja bem tirada (se for do time que acredita nessa combinação polêmica).

Açorda Mutante

Já testei uma versão com:

  • Pão de azeite no lugar do pão comum
  • Um fio de leite de coco pra dar cremosidade
  • Gengibre ralado junto com o alho (arriscado, mas funcionou!)
O limite é a sua ousadia (e o que tiver na despensa).

O ponto crítico: o pão

Muita gente erra na textura. O ideal é que fique entre um purê e uma farofa úmida. Se ficar muito seco, acrescente água quente aos poucos. Se virou sopa, jogue mais pão dormido (tá vendo por que essa receita é genial pra reaproveitar?).

Sobrou? Transforma!

Frite bolinhos da sobra com um ovo batido e farinha de rosca. Ou use como recheio de panquecas. Minha criação mais bizarra (e deliciosa) foi usar como base para pizza - espalhei a açorda fria numa forma, cobri com queijo e levei ao forno. Risco de vício!

Se tudo der errado...

Queimou o alho? Põe um dente cru picado na hora de servir.
Salgou demais? Adiciona batata cozida amassada pra diluir.
Virou mingau? Coloca numa travessa, forra com queijo ralado e gratinha. Vira uma nova receita chamada "sopinha gratinada da última chance".

De onde vem essa mistura maluca?

A açorda é portuguesa, filha da necessidade - os pescadores faziam com o que tinham: pão velho, alho, azeite e o peixe da vez. A versão com bacalhau virou clássico, mas no Alentejo comem até com carne de porco. Curiosidade: o nome vem do árabe "al-thurda", que era uma papa de pão... sério, os árabes sabiam das coisas!

2 fatos que ninguém te conta

1. O piripiri não é original da receita - foi adição brasileira (e bem-vinda!).
2. Em Portugal, tem gente que coloca um pouco de vinho branco na água do cozimento. Testei e... nossa, faz diferença!

Harmonização inusitada

Experimenta servir com:

  • Fatias de laranja com azeite e sal grosso
  • Azeitonas pretas bem geladas
  • Até com manga verde ralada (confia em mim!)
O contraste de sabores faz a açorda brilhar ainda mais.

Modo Crise

Troque o bacalhau por sardinha enlatada (escorra BEM o óleo). Use pão de ontem que tá mais barato. E se o azeite estiver caro, mete metade azeite e metade óleo neutro - não é ideal, mas em apuros funciona. Já fiz assim quando tava no aperto e sobrevivi pra contar a história.

Elevando o nível

Põe um pouco de raspas de limão siciliano na finalização. Usa azeite aromatizado com ervas. E o toque supremo: salpique flocos de bacalhau desidratado por cima na hora de servir. Parece coisa de restaurante caro, mas é só você sendo esperto.

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Não recomendo - o pão vira uma tristeza depois de descongelar.
Sem hortelã? Até dá, mas perde aquele frescor. Tenta pelo menos o coentro.
Pão integral funciona? Funciona, mas fica mais pesado. Mistura meio a meio com pão branco.

Sabia que...

Em Portugal tem um ditado que diz "De noite, três coisas luzem: o sol, a lua e a açorda". Exagero? Só experimentando pra saber. Ah, e em algumas regiões chamam de "sopa de pão" - mas todo mundo sabe que açorda é bem mais que isso!

E aí, bora fazer?

Essa receita já salvou muitos jantares de última hora aqui em casa. Conta nos comentários como ficou a sua - já passou por algum desastre culinário com açorda? Tem alguma variação maluca que deu certo? Manda ver!

A receita não para por aí: confira essas opções sensacionais

2º. Quando o camarão encontra o pão: uma combinação clássica

Autor: Receitas da Josi

Eu sempre tive um pouco de medo de trabalhar com camarão, pra ser sincero. Achava que era fácil estragar, sabe? Mas essa receita me mostrou que o segredo está mesmo no tempo de cozimento, literalmente minutos. O que mais gosto nela é como o pão absorve o sabor do mar sem ficar empapado, mantendo uma textura incrível.

Uma dica que aprendi fazendo essa: se você não encontrar pão caseiro, pode usar aquele pão de forma mais firme, torrado levemente no forno. Fica surpreendentemente bom, juro. E olha que eu sou chato com textura de pão.

3º. Bacalhau alentejana: a tradição que nunca falha

Autor: Cozinha sem misterio

Essa é daquelas receitas que resolvem aquele problema de "o que fazer quando tem visita importante". Já usei umas três vezes quando vinha gente especial em casa, e sempre rende elogios. O bacalhau fica com uma textura perfeita, nem muito seco nem muito molinho.

O que mais gosto nessa versão é que ela ensina a dosar o alho na medida certa, nem pouco pra ficar sem graça, nem tanto pra afastar as pessoas. Brincadeira, mas sério, o equilíbrio de sabores aqui é impressionante.

4º. Açorda alentejana: a simplicidade que engana

Confesso que demorei pra entender essa receita. Parecia simples demais, sabe? Mas aí fiz e percebi que a magia está justamente nisso, poucos ingredientes, bem executados. É a prova de que na cozinha, menos pode ser muito mais.

Se tem um erro que essa receita me ajudou a evitar foi o de colocar ovo demais. Aqui a quantidade é perfeita, não sobrepõe o sabor do bacalhau. Aliás, você já queimou alho fazendo açorda? Eu já, várias vezes, essa receita me salvou dessa vergonha.

5º. Marisco: quando queremos nos sentir no litoral

Essa eu fiz numa tarde de domingo que estava com saudades do mar. Não é exagero dizer que o cheiro que tomou a cozinha me transportou direto pra beira da praia. O marisco fresco faz toda diferença, mas se não achar, tem um truque: use os congelados, mas deixe descongelando na geladeira overnight.

O que mais me impressionou foi como os sabores do mar se mantêm presentes mesmo depois de tudo misturado. É uma daquelas receitas que prova que açorda não é só "sopa grossa", tem personalidade própria.

6º. Galinha: o conforto que a gente precisa nos dias frios

Te contar um segredo: essa foi a primeira açorda que fiz que deu certo de verdade. Talvez por ser mais "robusta", menos delicada que as de peixe. A galinha dá um corpo incrível ao caldo, e os ovos, nossa, os ovos ficam com uma textura que é quase um milagre.

Uma dica que aprendi: não tenha pressa na hora de desfiar a galinha. Parece bobeira, mas o tamanho dos pedaços faz diferença na experiência final. Pedaços muito grandes atrapalham, muito pequenos somem. Acho que o ponto certo é mais ou menos do tamanho de uma unha do polegar.

7º. Alho: para os corajosos de plantão

Essa eu fiz meio desconfiado, vou ser honesto. Açorda de alho? Soava estranho. Mas que surpresa boa, o alho fica suave, quase adocicado, nada daquele sabor forte que a gente teme. Os ovos extra fazem toda diferença, dão uma cremosidade que equilibra tudo.

Se você tem medo de alho, essa receita pode te converter. Eu era cético, hoje faço pelo menos uma vez por mês. Só não faço no dia anterior a reuniões importantes, por precaução. Brincadeira, ou não.

8º. Simples mas matadora

Essa é a receita coringa pra quando chega visita de surpresa e a geladeira está mais pro lado vazio. Ingredientes básicos, preparo direto, mas o resultado? Parece que passei horas na cozinha. Já me salvou em várias situações, inclusive uma vez que a Daiane chegou com amigas do trabalho sem avisar.

O grande segredo aqui está mesmo nos temperos, e na coragem de dosá-los sem medo. Aprendi que na dúvida, é melhor errar pelo pouco e ir acrescentando depois. Mas com essa receita, difícil errar.

9º. Bacalhau com camarão: a fusão que deu certo

Eu sempre tive curiosidade de juntar esses dois sabores, mas morria de medo de um anular o outro. Essa receita mostra como fazer essa combinação funcionar, o bacalhau com sua personalidade forte, o camarão com sua delicadeza, e os dois se complementando de um jeito que não esperava.

Dica importante: atenção à ordem de colocação dos ingredientes. O camarão entra depois, senão fica borrachudo. Já cometi esse erro, aprendi do jeito difícil, mas você não precisa passar por isso.

10º. Cação: o peixe que sempre surpreende

O cação é daqueles peixes subestimados, na minha opinião. Barato, fácil de encontrar, e quando bem preparado, tem uma textura incrível. Essa receita explora isso muito bem, o peixe fica suculento, se desfazendo na boca, mas sem perder o sabor.

O que mais gosto aqui é a dica sobre o molho, deixar ferver bem pra engrossar. Parece óbvio, mas faz uma diferença absurda na textura final. É uma daquelas coisas simples que a gente as vezes ignora, mas que transforma o prato.

11º. Poejo: o tempero que poucos conhecem

Confesso que tive que pesquisar o que era poejo antes de fazer essa receita. É um daqueles temperos que não são muito comuns por aqui, mas que vale a pena conhecer. Tem um sabor meio cítrico, fresco, que corta a gordura do azeite de um jeito interessante.

Se não encontrar poejo fresco, dá pra usar seco, mas aí a quantidade é menor, claro. Essa receita me ensinou que às vezes os ingredientes mais simples, aqueles que a gente nem dá bola, podem ser os grandes protagonistas.

12º. Tomate e ovo: o clássico reinventado

Essa é perfeita pra aqueles dias que você quer algo reconfortante mas não tem muito tempo. Os ingredientes são básicos, tomate, ovo, pão, mas o resultado é sofisticado. Os ovos escalfados fazem uma espécie de molho natural quando se misturam com o pão.

Já testei com diferentes tipos de tomate, e te digo: os mais maduros, quase passados, funcionam melhor. Doem mais sabor, uma doçura natural que combina perfeitamente com a acidez do vinagre. Detalhe simples, mas que faz diferença.

13º. Bacalhau com ovo escalfado: elegância simples

Essa receita me pegou desprevenido. Parece coisa de restaurante chique, mas é incrivelmente simples de fazer. O ovo escalfado sobre o bacalhau cria um molho natural quando você quebra a gema, é um espetáculo visual e de sabor.

Demorei pra pegar o ponto certo do ovo escalfado, não vou mentir. Ou ficava muito cru ou virava ovo cozido. A dica que funcionou pra mim: água bem quente mas não fervendo, e uma colher de vinagre. Parece mágica quando dá certo.

14º. Codornizes com marisco: para ocasiões especiais

Essa é daquelas receitas que guardo para ocasiões especiais, aniversários, comemorações, quando quero impressionar. A combinação de codorniz com marisco é incomum, mas funciona de um jeito que não consigo explicar. Talvez seja o contraste de texturas, ou a maneira como os sabores se complementam.

O pão caseiro aqui não é opcional, é obrigatório. Faz toda diferença na absorção dos caldos. Se não tiver tempo de fazer, compre daqueles artesanais de padaria boa, vale o investimento.

15º. Dentro do pão: a apresentação que encanta

Essa eu fiz numa reunião de família e foi sucesso total. Servir a açorda dentro do pão não só é lindo de ver como mantém a temperatura por mais tempo. E no final, você come a "tigela", prático e delicioso.

Cuidado com o sal aqui, como o pão já tem seu próprio sabor, é fácil exagerar. Experimente o recheio antes de colocar no pão, e lembre que o azeite também salga um pouco. Já cometi esse erro, e a lição ficou.

16º. Açorda rica: quando simples não basta

Chamam de "rica" não à toa, linguiça, costelinha, pão caseiro... é praticamente uma refeição completa num prato só. Fiz num domingo chuvoso e rendeu elogios o dia inteiro. A costelinha dá uma profundidade de sabor que carne mais magra não consegue.

Se for fazer para convidados, prepare-se para receber pedidos da receita. É daquelas que impressiona pelo sabor e pela apresentação. E o melhor: parece muito mais trabalhosa do que realmente é.

E aí, qual dessas vai ser a primeira da sua lista? Cada uma tem o seu charme especial, seu momento certo. Se alguma virar realidade na sua cozinha, volta aqui pra me contar como foi, adoro um debate descontraído sobre essas experiências na cozinha. E se tiver sua própria variação, compartilha nos comentários também!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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