Aprendeu uma maneira? Descubra agora várias outras Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Caldo que vira vários pratos
autor: Bete com carinho
Sabia que um bom caldo de abóbora é tipo um curinga na geladeira? Uma vez que eu fiz uma quantidade maior e congelei em porções, foi a melhor decisão da semana. Dá pra transformar em sopa cremosa, base para risoto ou até aquele drink diferente com cerveja que a galexa adora.
O que eu gosto nessa versão é que ela não fica naquela base só de legumes. A calabresa dá um up no sabor, mas confesso que já testei com bacon também e ficou incrível. Qual você acha que combina mais?
3º. Refogado que não vira papa
autor: Culinária Com Michele Ferreira
Todo mundo já errou isso pelo menos uma vez: coloca água demais e a abóbora vira uma mingau. Aprendi do jeito mais difícil, mas essa técnica com pouquíssima água é genial. Os cubos ficam macios mas ainda mantêm o formato, perfeito pra misturar com outros ingredientes.
O segredo tá no fogo baixo e em mexer de vez em quando, quase como fazer uma cebola caramelizada, mas bem mais rápido. Fica tão gostoso que as vezes como puro, direto da panela.
Te contar um segredo: já servi essa versão pra visita achando que era camarão e ninguém desconfiou. A carne seca com bacon tem um sabor tão marcante que engana qualquer um, e o bolso agradece bastante, né?
O que eu faço sempre é dessalgar bem a carne seca antes, senão fica impossível de comer. Deixo de molho trocando a água umas três vezes, no mínimo. Faz diferença absurda no resultado final.
Eu era da turma que achava salada de abóbora coisa de dieta, até provar uma versão temperada com limão siciliano e hortelã. Nossa, mudou completamente minha visão. A textura macia contrastando com algo crocante é a chave do sucesso.
Experimenta misturar com queijo feta ou aqueles croutons caseiros, fica tão bom que vira prato principal fácil. É uma das minhas opções pra quando quero algo leve mas satisfatório.
Por que a gente só lembra do doce de abóbora nas festas juninas? Essa receita me mostrou que dá pra fazer uma versão menos doce, quase como uma compota, que fica perfeita com queijo no café da manhã. Ou até como recheio de bolo, se você reduzir um pouco o líquido.
Uma dica que aprendi: sempre guardo um pote na geladeira. Dura bastante e resolve quando bate aquela vontade de docinho à tarde, mas sem exageros.
Já tentou fazer nhoque de abóbora e acabou com uma massa que gruda em tudo? A farinha de arroz foi minha salvação. Ela dá uma segurada legal sem deixar pesado, e ainda fica sem glúten, perfeito pra quando tenho visita com restrição.
A manteiga de ervas aqui é o toque genial. Mas confesso que já adaptei com alecrim fresco que tinha na varanda e ficou sensacional. Qual erva você mais gosta nesse tipo de preparo?
Essa receita é daquelas que prova que comida vegetariana pode ser tão saborosa quanto qualquer outra. A textura fica incrível, quase igual à versão tradicional com carne. A primeira vez que executei a receita, até esqueci que não tinha carne moída.
Servir com coalhada seca é tradicional, mas já testei com iogurte natural temperado e ficou ótimo também. É uma daquelas adaptações que vale a pena tentar quando falta algum ingrediente.
Te falar que essa farofa já salvou meu almoço de domingo quando percebi que não tinha feito arroz suficiente. Fica tão boa que realmente dá pra dispensar o arroz, e olha que eu sou da turma que não abre mão do arroz feijão.
O que mais gosto é que ela não fica seca igual muitas farofas. A abóbora dá uma umidade que deixa perfeita pra comer com carne assada ou frango. Já experimentou fazer farofa com abóbora?
Quem disse que purê tem que ser sempre de batata? Essa versão com abóbora tem um sabor levemente adocicado que combina demais com carnes mais salgadas. Já servi com costela e o contraste ficou perfeito.
Um truque que aprendi: se bater ainda quente fica mais aerado. E não tenha medo de temperar bem, noz-moscada funciona muito bem aqui, talvez até melhor que no purê de batata tradicional.
Se você só conhece moranga com frutos do mar, tá perdendo uma combinação incrível. A carne de sol com a cremosidade da abóbora é um daqueles casamentos que deveria ser mais famoso. Fica tão gostoso que realmente some rápido.
Dessa vez que fiz, a Daiane até brincou que eu devia ter feito duas, porque o Titan ficou olhando com aquela carinha de pidão, mas lógico que não dei, abóbora não é pra cachorro.
Essa é pra quem acha abóbora cozida sem graça. No forno, ela carameliza naturalmente e fica com aquelas pontinhas douradas que são a melhor parte. Já testei com e sem casca, particularmente prefiro com casca quando a abóbora é nova, lava bem e assa junto.
As ervas frescas no final não são só enfeite, elas dão um aroma que faz toda diferença. Alecrim é meu preferido, mas sálvia também fica incrível se você tiver por perto.
Bolo de liquidificador é aquela correria salva-vidas, né? E com abóbora ele fica tão úmido que dispensa aquelas caldas complicadas. As vezes só polvilho com canela e açúcar e já tá perfeito pro café da tarde.
Uma vez esqueci o fermento e ainda assim ficou com uma textura interessante, tipo um brownie mais denso. Não era o planejado, mas mostrou que essa receita é bem resistente a erros de principiante.
Todo mundo ama um escondidinho, mas a abóbora dá uma cremosidade diferente da batata, e cozinha bem mais rápido, o que é ótimo pra quando chego tarde em casa. A carne moída com aqueles temperos básicos já resolve o jantar.
Meu toque: sempre dou uma gratinada no forno por uns minutos no final. Aquele queijinho derretido por cima faz toda diferença na apresentação e no sabor.
Quem diria que laranja combina com massa, né? A primeira vez que vi fiquei com pé atrás, mas o ácido corta a doçura da abóbora de um jeito surpreendente. É daqueles pratos que impressiona visita sem dar muito trabalho.
Confesso que adaptei usando limão siciliano uma vez que não tinha laranja, ficou mais ácido, mas ainda assim interessante. Qual fruta cítrica você acha que combinaria melhor?
Nos dias frios, essa sopa vira minha preferida. Ela é mais encorpada que as tradicionais, quase como um purê líquido, mas sem perder a leveza. Aquece de um jeito que comida de conforto tem que aquecer.
Já testei com um pouco de gengibre ralado na finalização e deu um toque especial. É uma daquelas receitas que aceita bem adaptações, então sinta-se à vontade para botar sua criatividade pra funcionar.
Qual dessas vai abrir o apetite aí na sua casa? Cada uma tem seu momento especial, né? Se fizer alguma, volta aqui pra contar como foi, eu curto muito uma troca de experiências sobre essas adaptações na cozinha!
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