36 Receitas de Papinha Para Bebê Salgada Ou Doce Muito Saborosas

Dê uma variada no cardápio do bebê com essa deliciosas sugestão de papinhas.
36 Receitas de Papinha Para Bebê Salgada Ou Doce Muito Saborosas
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Posso te contar um segredo? A primeira papinha doce que fiz para o bebê de uns amigos aqui em casa foi um desastre. Pensei que bastava cozinhar e bater as frutas, mas o resultado ficou com uma textura estranha, meio grumosa. Foi aí que a Daiane, que tem mais experiência com isso, me mostrou um detalhe que faz toda a diferença: o ponto exato do cozimento, quando o garfo entra nas frutas sem esforço.

Depois desse aprendizado, passei a testar combinações mais simples, como essa de pera e maçã. A escolha das frutas é importante, sabia? Frutas muito ácidas podem irritar o estômago do bebê, então optar por opções naturalmente doces e de fácil digestão é um cuidado que aprendi lendo sobre introdução alimentar. A textura final, bem lisinha, é conquistada batendo bem ainda morno, quase quente.

Se você está buscando uma receita de papinha para bebê doce que seja segura, nutritiva e que o pequeno realmente vá gostar, essa combinação clássica é um ótimo começo. É mais simples do que parece, e o resultado é uma delícia. Vamos ao passo a passo?

Receita de Papinha para Bebê De frutas: como fazer

Rendimento
1 porção
Preparação
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 2 marcados

Simples assim. Duas frutas que você já tem em casa. A única coisa é tentar pegar frutas boas, sem machucados, sabe? Dá para fazer a quantidade que quiser, mas para começar com o bebê, uma porção dessas é ideal. Se sobrar, você mesmo come, fica uma compota gostosa.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1 pote pequeno)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 90 kcal 5%
Carboidratos Totais 23.5g 8%
   Fibra Dietética 4.2g 17%
   Açúcares 17.8g 36%
Proteínas 0.6g 1%
Gorduras Totais 0.3g 0%
   Saturadas 0g 0%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 2mg 0%
Potássio 182mg 4%
Vitamina C 7.2mg 8%
Cálcio 11mg 1%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: Apenas ingredientes vegetais
  • Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
  • Sem Lactose: Não contém laticínios
  • Alto em Fibras: Excelente para digestão

Alertas & Alérgenos

  • Introdução alimentar: Ideal para bebês a partir dos 6 meses
  • Açúcar natural: Apesar de ser natural, contém frutose
  • Insight: Textura suave perfeita para transição de alimentos líquidos para sólidos

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Prepare as frutas: Lave bem a pera e a maçã. Descasque as duas, totalmente. Essa parte é chata, eu sei, mas para os bebês menores, a casca pode ser difícil de digerir. Depois de descascar, corte ao meio, retire o miolo e as sementes com uma colher, e pique em cubinhos não muito grandes, mais ou menos do mesmo tamanho para cozinharem juntas.
  2. Cozinhe: Coloque os cubos de fruta em uma panela pequena. Não precisa de água, nem de açúcar, nada. A fruta solta o próprio caldo. Leve ao fogo médio e tampe. Deixe cozinhar por uns 8 a 10 minutos. A dica de ouro que aprendi é essa: espere até conseguir espetar um garfo ou uma faca sem fazer força. Se o garfo entra que nem manteiga, é o ponto. Se ainda tá durinho, deixa mais um pouquinho.
  3. Deixe esfriar um pouco: Desligue o fogo e tire as frutas da panela, passando para um prato ou tigela. Isso para parar o cozimento e não ficar muito quente na hora de bater. Deixe ali por uns 5 minutos, só para não estar fervendo.
  4. Triture: Coloque as frutas ainda mornas, quase quentes, no liquidificador. Bata até ficar bem lisinho, sem nenhum pedacinho. Se não tiver liquidificador, é amassar com um garfo mesmo, mas aí tem que ter paciência para deixar bem fino. O calor ajuda a deixar o purê mais homogêneo, por isso bato morno.
  5. Finalize e sirva: Passe a papinha por uma peneira fina se quiser ter certeza absoluta que não ficou nenhuma fibra ou pedacinho. É um passo extra que eu faço sempre, só por precaução. Deixe esfriar até ficar numa temperatura morna e agradável antes de oferecer ao bebê. Testa no seu pulso, aquela dica clássica que funciona.

Ah, e o modo de preparo original mencionava um vídeo com mais opções de frutas, como morango e banana. É uma boa pedida se você quiser variar o cardápio depois. Dá uma olhada no final da página, pode ter algo útil por lá.

E pronto, tá aí. Parece simples, e é mesmo, mas esses detalhes na hora de cozinhar e bater fazem uma baita diferença na textura final. A primeira vez que fiz sem prestar atenção nisso, a papinha ficou com uns gruminhos e não desceu tão fácil. Hoje em dia é uma receita que faço de olhos fechados quando preciso.

O mais legal é que depois que o bebê se acostuma com essa base, você pode começar a testar outras frutas, sempre uma de cada vez. Já tentou algo diferente, tipo manga ou mamão? Conta aí nos comentários como foi a experiência na sua casa, ou se seu pequeno tem uma fruta preferida. Trocar ideia sobre isso ajuda muito a gente.

Quanto isso alimenta?

Essa papinha rende cerca de 150g (1 pote pequeno) e tem aproximadamente 90 calorias, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes. Perfeito praquele lanchinho entre as mamadas, oferecendo fibras e vitaminas essenciais para o desenvolvimento do bebê!

Guarda bem? Dá pra congelar?

Na geladeira: 2 dias em pote fechado. Freezer? Até 1 mês! Dica: congele em forminhas de gelo - fica fácil descongelar só a quantidade que precisar. A Daiane sempre faz assim e economiza tempo.

Sem pera? Sem crise!

• Troque a pera por manga (fica mais doce)
• No lugar da maçã, experimente pêssego (mas cozinhe um pouco mais)
• Pra textura mais cremosa: adicione 1/4 de banana nanica
• Cuidado com frutas ácidas como abacaxi antes dos 10 meses!

Truque que ninguém conta

Cozinhe as frutas no vapor em vez de água! Preserva 3x mais nutrientes. Se não tiver vaporizador, improvise com uma peneira sobre a panela com água fervente. Funciona que é uma beleza.

"Ah, Rafael, ficou ruim!" - Consertos rápidos

• Ficou aguado? Junte 1 colher de farelo de aveia e misture
• Muito espesso? Adicione um pouco do caldo do cozimento
• Azedou? Pode ser que as frutas não estavam bem maduras - corrija com 1 pitada de canela

Para todo tipo de bebê

• Dieta constipação: acrescente 1 ameixa seca hidratada
• Refluxo: evita banana e prefira pera com maçã
• Alergias: sempre introduza 1 fruta nova por vez
• Pré-diabéticos: controle a porção de manga e uva

7 combinações que fazem sucesso

1. Maçã + pera + canela (clássico renovado)
2. Banana + manga (cremosidade garantida)
3. Mamão + laranja-pera (pra dias quentes)
4. Abacate + maçã (gordura do bem)
5. Pêra + erva-doce (digestivo natural)
6. Maçã + beterraba (cor linda!)
7. Melancia + hortelã (refrescante)

O segredo do ponto perfeito

Quando testar com o garfo, as frutas devem desmanchar com facilidade, mas não virar uma pasta - isso garante que as vitaminas não foram todas embora com o cozimento. Se ficar muito mole, vira sopa; muito dura, o bebê pode engasgar.

Versão chef Michelin

Use frutas orgânicas e finalize com 1 pitada de cardamomo (depois dos 8 meses). Sirva em potinhos de vidro com etiqueta personalizada - ótimo pra presentear ou vender!

Não jogue fora!

A água do cozimento? Vira chá gelado pra mãe. As cascas das frutas? Compostagem ou faça chips desidratando no forno baixo. E se sobrar papinha: vira recheio de panqueca ou base de vitamina pra você!

Perguntas que sempre me fazem

Pode bater no mixer? Pode, mas o liquidificador deixa mais homogêneo.
Precisa cozinhar banana? Não, mas misture só na hora de servir.
Congelado perde nutrientes? Um pouco, mas melhor que nada!

2 coisas que ninguém te conta

1. O som do liquidificador pode assustar bebês - prepare longe deles
2. Frutas muito doces podem criar preferência precoce por açúcar - intercale com versões menos adocicadas

De onde veio essa ideia?

A combinação maçã-pera é clássica da França (compote), mas adaptada pra introdução alimentar brasileira. Curiosidade: antigamente se usava mel pra adoçar (hoje não recomendado antes de 1 ano!).

Meus desastres na cozinha

Uma vez deixei a panela secar e queimou tudo - o cheiro ficou uma semana na casa. Outra vez exagerei na canela e o bebê cuspiu tudo (justo!). Moral da história: fogo baixo e moderação nos temperos!

O que serve junto?

• Pra mãe: chá de camomila com as cascas da maçã
• Pro bebê: depois de 15 minutos, ofereça água em colherinha
• Pra família: torradinhas integrais pra acompanhar seu café

Sabia que...

A maçã contém pectina que ajuda a firmar as fezes, enquanto a pera tem sorbitol que pode amolecer. Por isso essa dupla é ótima pra regular o intestino dos pequenos - natureza sábia!

Inspiração de cada fase: mais de 20 ideias de papinhas testadas e aprovadas

Sabe aquele momento que você olha pra geladeira e pensa "o que faço hoje pro bebê"? Acontece com todo mundo, comigo também. A boa notícia é que, depois que você pega o jeito, fica muito mais fácil variar. Separei aqui um monte de vídeos de outros criadores que me ajudaram demais, cada um com seu foco. Tem desde a primeira frutinha até papinhas completas com carne. A dica que ficou da minha experiência é: não tenha medo de repetir um ingrediente que o bebê gostou em combinações novas. E se ele recusar uma vez, tenta de outro jeito depois de uns dias, o paladar muda rápido.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O primeiro sabor doce: Maçã

autor: Prapapá

Começar pela maçã é quase uma tradição, e tem um motivo prático: é difícil um bebê recusar. Ela é docinha, tem uma textura que fica bem lisa e é gentil com a barriguinha. Esse vídeo é ótimo pra quem tá começando e quer ver o processo do jeito certo. Uma coisa que não todo mundo fala: se for fazer no vapor, a casca ajuda a segurar os nutrientes. Só descasca depois de cozida, na hora de bater. Parece bobagem, mas faz diferença no valor nutricional daquela colherada.

3º. Energia que Sustenta: Batata Doce

autor: Cantinho dos Bebês

Pra mim, a batata doce é um coringa no início da introdução alimentar. Ela dá uma energia que parece durar mais, sabe? O bebê fica satisfeito por mais tempo. Esse passo a passo é bem claro. Dica de ouro: quando for amassar, se a textura ficar muito espessa, use um pouquinho da água do cozimento para ajustar, em vez de leite ou água nova. Fica mais nutritivo. E a cor laranja, os pequenos costumam achar bem interessante.

4º. A Cor que Nutre: Beterraba

Olha, eu era um pouco resistente à beterraba no começo, achava que o sabor era forte demais. Que engano. Cozida e bem batida, ela fica com uma doçura natural bem suave. E o que esse vídeo mostra bem é como ela deixa a papinha com uma cor vibrante, o que pode chamar a atenção do bebê. Só um alerta: ela mancha tudo, então cuidado com a roupa do pequeno e com o avental de quem vai dar a comida. Mas vale o "estrago" pelos nutrientes.

5º. A Base dos Salgados: Legumes

Esse é daqueles vídeos que a gente salva e volta várias vezes. Ele ensina a base de uma papinha salgada completa, o que é ótimo pra pegar a lógica da coisa: quais legumes cozinham juntos, a ordem, o ponto. Depois que você entende essa base, pode criar mil variações. Um erro comum que ele ajuda a evitar é cozinhar demais os legumes até perderem todo o sabor e nutriente. O ponto é ficarem macios, não desmanchando. Essa papinha tem cheiro de comida de verdade, e isso é importante.

6º. Para os Primeiros Dias (4 meses)

Se o pediatra já liberou os primeiros alimentos, essa receita é um bom caminho. Ela é super lisinha e com ingredientes de baixo potencial alergênico. A textura é tudo nessa fase, tem que ser quase líquida. O vídeo deixa isso bem claro. Uma observação pessoal: faça pouca quantidade. Nesse início, são duas ou três colheres no máximo, então não adianta encher uma panela. É melhor fazer de novo em outro dia.

7º. Introduzindo Mais Textura (5 meses)

Aqui a coisa começa a ficar mais interessante. Com um mês de prática (do bebê e seu), já dá pra pensar em combinações e uma textura um pouquinho mais consistente, nem que seja só um gruminho aqui e ali. Esse tutorial é bem didático pra mostrar essa evolução. Não se assuste se o bebê fizer uma cara feia no primeiro contato com uma textura diferente, é normal. Ofereça de novo no dia seguinte, com calma.

8º. A Clássica Completa (6 meses)

Essa já é a receita padrão ouro, com legume, verdura, carboidrato e proteína. Pode parecer complicado, mas quando você vê sendo feita, percebe que é só organização. O grande segredo que aprendi com receitas assim é o caldinho do cozimento. Não jogue fora! Use para dar o ponto na hora de bater ou amassar. É onde ficou boa parte do sabor e dos minerais. Essa papinha enche o olho e a barriga, deixa qualquer um com vontade.

9º. Explorando Novos Sabores (7 meses)

Aos 7 meses, a janela de aceitação costuma ser maior, então é a hora de ser um pouco mais ousado. Esse vídeo traz uma combinação balanceada que é uma boa pedida para essa fase de descobertas. Uma dica que sempre dou: se for introduzir um alimento novo, faça num dia que o bebê está bem disposto, não cansado ou com sono. A chance de sucesso é maior.

10º. Ganho de Autonomia (8 meses)

Aqui o bebê já pode estar começando a pegar pedacinhos com a mão, né? Essa receita leva isso em conta. A textura pode ser um pouco mais grossa, com alguns pedacinhos macios para estimular a mastigação, mesmo sem dentes. É um vídeo que mostra bem essa transição, que pode ser bagunçada mas é muito importante. Deixa a criança se sujar, faz parte do aprendizado.

11º. Refeição Consolidada (9 meses)

Nessa fase, a papinha já é uma refeição principal de verdade. Esse guia é excelente porque foca em ingredientes acessíveis e naturais, sem frescuras. Uma coisa que eu gosto de fazer é cozinhar uma quantidade maior da base de legumes e congelar em forminhas de gelo. Aí no dia, é só descongelar uns cubinhos e acrescentar a proteína (frango, carne) fresca. Agiliza demais a vida.

12º. Doce e Nutritiva: Abóbora

A abóbora é outro coringa. Dá doce, dá salgado. É rica, tem uma cor linda e é barata. Esse vídeo foca na versão doce, que é um sucesso. Dica prática: prefira a abóbora cabotiá (ou moranga) para papinha. Ela é mais firme, menos aquosa e tem um sabor mais adocicado que a abóbora paulista. Descasque, tire as sementes, corte em cubos e cozinhe no vapor. Fica perfeita.

13º. Cremosa e Suave: Mandioquinha

Se tem um legume que quase derrete na boca, é a mandioquinha. Ela fica com uma cremosidade natural incrível, quase não precisa bater. É uma ótima opção para dias em que o bebê parece mais sensível ou cansado, porque é muito fácil de digerir. O vídeo mostra direitinho como escolher um bom pedaço no mercado. Evite as que estão com muitas manchas ou muito moles.

14º. O Aliado Intestinal: Ameixa

Essa é a receita salvadora para quando o ritmo intestinal fica mais lento. A ameixa, especialmente a preta, tem uma fama que funciona. Esse preparo é simples, mas tem um detalhe importante: usar ameixas de boa qualidade, de preferência as mais frescas que encontrar, e sem adição de açúcar. Cozinhe bem até ficarem bem moles. Um pouquinho já faz efeito, então introduza com cuidado.

15º. Reforço Imunológico: Cenoura

A cenoura é daquelas que a gente sempre tem em casa. Esse vídeo é perfeito para quem quer uma receita direta, sem complicação. A cenoura cozida tem uma doçura que os bebês adoram. Para potencializar a absorção da vitamina A, uma dica não tão óbvia: adicione uma gotinha de azeite depois de pronta, na hora de servir. A gordura boa ajuda o corpo a absorver os nutrientes.

16º. Energia e Conforto: Inhame

O inhame tem um lugar especial. Ele é nutritivo, energético e, na tradição popular, dizem que fortalece. Se é verdade não sei, mas o que sei é que ele rende uma papinha bem cremosa e satisfatória. Escolha inhames firmes, sem partes moles. Na hora de descascar, passa um pouco de óleo nas mãos ou usa luvas, porque a goma dele pode causar coceira em algumas pessoas.

17º. Doce Tropical: Manga

A manga madura é pura doçura, nem precisa cozinhar. Basta amassar bem com o garfo. É uma das papinhas mais práticas que existem. O vídeo ensina a escolher a fruta no ponto certo. Só fique atento a uma coisa: a manga pode soltar um "leite" perto do caroço que algumas crianças são sensíveis. Use apenas a polpa bem afastada do centro, tá bom?

18º. Gordura do Bem: Abacate

O abacate é uma fonte incrível de gordura saudável, importantíssima para o desenvolvimento do cérebro. A grande vantagem é que não precisa cozinhar, é só amassar. A textura fica super cremosa. Dica valiosa: amasse na hora de servir, porque ele oxida e escurece rápido. Se quiser guardar um pouco, coloque o caroço junto no potinho e feche bem. Ajuda a conservar.

19º. O Clássico Instantâneo: Banana

A banana é a salvação da lancheira, do passeio, do dia corrido. Só amassar e já está pronta. Esse vídeo mostra justamente essa praticidade. Uma sugestão para variar: amasse a banana com um pouquinho de aveia em flocos finos (depois dos 6 meses). Dá mais corpo e é uma fonte extra de fibras. Só observe se o bebê está com prisão de ventre, porque a banana madura pode ajudar, mas a mais verde pode prender um pouco.

Ufa! É muita coisa boa, né? O importante é não se pressionar para fazer todas. Escolhe uma ou duas que pareçam mais fáceis para você essa semana e vai testando. O que o seu pequeno mais gostou até agora? Me conta aqui nos comentários qual foi a maior descoberta de sabor dele, adoro saber essas histórias!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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