20 Receitas de Bolo Pudim + Tipos Variados Bem Diferentes E Inusitados

Uma variação para diferenciar essa sobremesa perfeita. Muito criativa que surpreende todos qua a provam. Ótima alternativa para vender.
20 Receitas de Bolo Pudim + Tipos Variados Bem Diferentes E Inusitados
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O bolo pudim parece uma daquelas ideias meio malucas, né? Já pensou, duas texturas completamente diferentes cozinhando juntas. A primeira vez que vi, achei que não ia dar certo. Mas aí, a mágica acontece no forno.

Depois de fazer cursos de confeitaria, entendi a ciência por trás. A chave é o banho-maria. Ele cozinha o pudim de baixo pra cima, de maneira suave, enquanto o bolo sobe e fica fofinho em cima. Testei várias vezes até acertar o ponto, aquela linha onde um não invade o espaço do outro. É uma técnica que exige um pouco de paciência, mas o resultado, nossa, vale cada minuto.

Essa receita que vou te mostrar é a minha versão preferida. Ela é cremosa, úmida e tem aquele caramelo que gruda só o suficiente. Vem comigo que eu te ensino o truque para não errar. É mais fácil do que parece.

Receita de Bolo pudim de leite condensado simples, fácil e gostoso: veja como fazer

Rendimento
1 bolo pudim
Preparação
1h 50min
Dificuldade
Médio

Ingredientes

0 de 13 marcados

Para o Bolo (a parte de cima):

Para o Pudim (a parte de baixo):

Para a Calda de Caramelo:

Utensílios Especiais:

Pode parecer muita coisa, mas é porque separamos por camadas. O legal é que você faz uma coisa de cada vez. O único cuidado extra é ter as duas formas do tamanho certo, mas se você já fez pudim alguma vez, provavelmente tem.

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Informação Nutricional

Porção: 150g (1 fatia média)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 335 kcal 17%
Carboidratos Totais 55.2g 18%
   Açúcares 42.8g 86%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
Proteínas 8.5g 17%
Gorduras Totais 9.2g 12%
   Saturadas 4.1g 21%
   Trans 0.2g 1%
Colesterol 125mg 42%
Sódio 180mg 8%
Cálcio 185mg 15%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Rico em Cálcio: Boa fonte para saúde óssea
  • Alto em Proteína: Contribui para saciedade
  • Baixo Sódio: Opção para hipertensos

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 86% do VD por porção
  • Contém glúten (farinha de trigo), lactose e ovos
  • Cuidado diabéticos: Alto índice glicêmico
  • Insight: Versão light possível com leite condensado light e adoçante na calda

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Fazendo a Calda (a base de tudo):

  1. Pega a forma redonda com furo no meio. É nela que você vai fazer o caramelo e depois assar tudo. Coloca o açúcar dentro da forma e espalha bem pelo fundo.
  2. Leva a forma direto ao fogão, em fogo médio-baixo. Agora, fica de olho. O açúcar vai começar a derreter nas bordas. Você mexe de vez em quando, com uma colher de pau, pra ajudar a derreter uniformemente. Cuidado pra não deixar queimar, porque fica amargo. Quando todo o açúcar estiver líquido e com uma cor de caramelo dourado (não muito escuro), tá na hora.
  3. Com muito cuidado – a forma vai estar quente pra dedéu – adiciona a meia xícara de água. Vai chiar e soltar vapor, é normal. Meixa até o caramelo dissolver totalmente na água e formar um caldo homogêneo. Deixa ferver por uns 30 segundos só.
  4. Agora, com a colher, vai espalhando esse caldo caramelizado por todo o fundo e lateral da forma. Vai girando a forma pra ajudar. Deixa esfriar um pouco enquanto você prepara o resto. O caramelo vai endurecer de novo, fica tranquilo.

Preparando a Massa do Bolo:

  1. Lava o liquidificador ou pega outro, se tiver. Coloca dentro os 2 ovos, o açúcar, a margarina (ou manteiga), o leite e o fermento em pó. Bata tudo por uns 2 minutos, até ficar bem lisinho e cremoso.
  2. Desliga, abre, e adiciona a farinha de trigo peneirada. Bate de novo, agora por mais um minuto ou até a massa ficar homogênea, macia. Ela vai ficar meio líquida, tipo massa de panqueca, é assim mesmo.
  3. Despeja essa massa do bolo por cima da calda já fria na forma. Ela vai ficar boiando em cima do caramelo duro, não se preocupe. Reserva a forma.

Finalizando com o Pudim e Assando:

  1. Lava o liquidificador de novo. Agora bota os 3 ovos, a lata inteira de leite condensado e enche essa mesma lata com leite (a medida é essa, prático né?). Bate por uns 3 minutos, até virar um creme bem liso, sem grumos.
  2. Aqui vem o passo mágico. Com cuidado, despeja essa mistura de pudim por cima da massa do bolo que já está na forma. Vai ver que o pudim, por ser mais denso, vai passar por baixo da massa do bolo. É isso! É assim que as camadas se formam. Não mexe.
  3. Pré-aquece o forno a 180°C. Pega a forma maior ou uma assadeira funda. Coloca a forma com o bolo pudim dentro dela. Leva até o forno e, só então, enche a assadeira maior com água fervente, até mais ou menos a metade da altura da forma menor. Isso é o banho-maria, e é ele que garante o pudim cremoso.
  4. Leva tudo para assar por cerca de 1 hora e 30 minutos. O bolo vai dourar por cima. O teste é espetar um palito na parte do bolo (a de cima). Se sair limpo, está pronto. O pudim de baixo vai continuar tremendo, ele firma ao esfriar.
  5. Tira do forno com cuidado, tira a forma menor da água e deixa esfriar completamente na bancada. Depois, leva para a geladeira por pelo menos 4 horas, de preferência a noite toda. Na hora de servir, passa uma faca fina nas laterais, cobre com um prato e vira rápido. O bolo vira a base e o pudim com calda fica por cima. É um show.

A primeira vez que fiz, fiquei ansioso e tentei desenformar morno. Foi um desastre, as camadas se misturaram. Aprendi que a paciência na geladeira é o segredo absoluto para as camadas firmarem e deslizarem perfeitas na hora de virar.

Esse bolo pudim é daqueles que impressiona qualquer um, parece muito mais complicado do que realmente é. O processo é meio terapêutico, fazendo uma camada de cada vez. A recompensa é ver a cara das pessoas quando você vira a forma e revela as duas texturas perfeitas.

E aí, se animou a tentar? A parte mais tensa pra você foi o caramelo ou a espera na geladeira? Se fizer, me fala nos comentários como que ficou e se alguém aí em casa adivinhou como você conseguiu fazer bolo e pudim juntos. Adoro essas histórias.

Quanto tempo dura essa delícia?

Na geladeira, o bolo pudim fica perfeito por até 4 dias (se ninguém atacar antes). Dica de ouro: cubra com filme plástico ou coloque em pote hermético pra não pegar cheiro de geladeira. Já congelado, dura até 2 meses - mas sério, quem consegue resistir tanto tempo?

Calorias: a conta que ninguém quer fazer

Uma fatia generosa tem cerca de 335 kcal (confirmado na nossa tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Se quiser reduzir, dá pra trocar o leite condensado pela versão light e usar margarina sem sal. Mas vamos combinar: às vezes vale a pena o extra, né?

5 erros que vão arruinar seu bolo pudim

1. Caramelo queimado: fogo alto é traiçoeiro! Derreta o açúcar em fogo baixíssimo, quase com paciência de monge.
2. Banho-maria vazando: encha a forma maior com água QUENTE até a metade - água fria aumenta o tempo de cozimento.
3. Bolo cru por dentro: faça o teste do palito no CENTRO, não nas bordas.
4. Pudim separado do bolo: bata bem o pudim no liquidificador até ficar super lisinho.
5. Desenformar quente: espere esfriar completamente, senão vira um desastre melado.

Hacks que salvam vidas (ou pelo menos o jantar)

- Fórmula anti-stress: faça a calda um dia antes e deixe na forma na geladeira. No dia D, é só montar.
- Truque do garfo: antes de colocar o pudim sobre o bolo, passe um garfo pela massa pra criar "caminhos" - isso ajuda as camadas se unirem.
- SOS caramelo: se o açúcar empelotar, acrescente 1 colher de água QUENTE e mexa sem parar.

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

- Sem margarina? Use manteiga ou óleo de coco na mesma medida.
- Leite condensado acabou? Faça caseiro: 1 xícara de leite em pó + 1 xícara de açúcar + ½ xícara de água fervente, batido no liquidificador.
- Alergia a glúten? Substitua a farinha por mistura pronta ou farinha de arroz + 1 colher de sopa de amido de milho.
- Vegano? Use leite condensado de soja e ovos de linhaça (1 colher de sopa de linhaça moída + 3 colheres de água = 1 ovo).

Versões para todo mundo comer

Low carb: troque o açúcar por eritritol, farinha por amêndoas moídas e leite condensado por versão zero açúcar (fica menos doce, mas ainda bom).
Proteico: adicione 2 colheres de whey protein sabor baunilha à massa do bolo.
Sem lactose: leite condensado e leite zero lactose salvam o dia.
Diabéticos: cuidado! Mesmo com adoçantes, a receita original tem alto índice glicêmico.

O que serve com bolo pudim? Tudo!

- Café preto corta a doçura perfeitamente.
- Sorvete de creme: quente e frio juntos são pecado bom.
- Frutas ácidas: morangos ou laranja sanguínea dão contraste incrível.
- Chá de ervas: camomila ou hortelã acalmam depois do açúcar.
- Whisky: sério, um gole de bourbon combina divinamente (para maiores de 18, claro).

Quer surpreender? Faça diferente!

- Pudim de café: adicione 1 colher de café solúvel ao pudim.
- Versão tropical - Chocólatras: 2 colheres de cacau em pó na massa do bolo.
- Festa kids: use forminhas individuais e decore com confeitos coloridos.
- Gourmet: finalize com flor de sal e raspas de laranja.

De onde vem essa maravilha?

O bolo pudim é uma invenção brasileira que mistura dois clássicos. Dizem que surgiu nos anos 70, quando alguém (gênio anônimo!) teve a ideia de juntar o bolo simples com pudim de leite condensado. A técnica do banho-maria veio dos pudins portugueses, mas o nosso toque tropical ficou ainda mais cremoso. E olha que em Portugal eles fazem algo parecido chamado "pudim molotov", mas sem a camada de bolo.

2 segredos que ninguém conta

1. O milagre do fermento: a massa do bolo sobe por cima do pudim porque o fermento cria bolhas de ar que são mais leves que o creme. Física a serviço da gastronomia!
2. Teste da colher: se o pudim estiver muito líquido após assar, coloque uma colher de sopa de maisena dissolvida em água fria e bata no liquidificador antes de assar - isso engrossa sem alterar o sabor.

Confissões de quem já errou muito

Uma vez a Daiane (minha esposa) resolveu "inovar" e colocou canela na calda. Resultado? Um sabor que lembrava remédio para tosse. Outro desastre: esquecer o banho-maria e o pudim ficou com textura de borracha. Moral da história: as vezes o clássico é clássico por um motivo, né?

Perguntas que todo mundo faz

Pode fazer sem liquidificador? Pode, mas vai precisar bater muito bem com fouet e paciência.
Por que meu pudim ficou cheio de furinhos? Você bateu demais os ovos! Bata só até misturar.
Posso dobrar a receita? Pode, mas use duas formas - se encher demais, transborda no forno.
Forma de alumínio funciona? Funciona, mas a de vidro é melhor pra controlar o ponto.
Como saber se assou o suficiente? O centro deve estar firme, mas ainda com leve tremor.

O que mais combina com esse sabor?

Experimente servir com:
- Texturas crocantes: granola caseira ou nozes caramelizadas.
- Toques amargos: calda de laranja amarga ou raspas de chocolate 70%.
- Aromas: baunilha, cardamomo ou essência de rum (só umas gotas!).
- Temperatura: morno é perfeito para sentir todas as camadas.

Modo "tudo deu errado"

Se o bolo queimar em cima: cubra com papel alumínio e continue assando.
Pudim não firmou? Deixe na geladeira por 6 horas - vira uma espécie de creme delicioso.
Caramelo cristalizou? Coloque a forma em banho-maria quente por 5 minutos.
Massa grudou na forma? Passe uma faca aquecida nas bordas com cuidado.
Desistiu de tudo? Misture tudo num potinho e chama de "sobremesa desconstruída".

Fazendo nas coxas (e no bolso)

- Use leite em pó ao invés de líquido (misture 3 colheres em 1 xícara de água).
- Margarina é mais barata que manteiga e funciona bem nessa receita.
- Se faltar ovos, use 1 colher de amido de milho por ovo omitido (mas não mais que 2).
- Formas de alumínio custam menos que as de vidro (só ficar de olho no ponto).

Upgrade chique com 1 ingrediente

Adicione 1 fava de baunilha raspada ao pudim ou substitua ¼ do leite por leite de coco. Outra ideia: finalize com folhas de ouro comestível (sim, isso existe!) ou reduza vinho do porto com o açúcar da calda. Se quiser impressionar mesmo, sirva com sorvete de alecrim caseiro - combinação inesperada que funciona.

Você sabia?

- O banho-maria existe desde o século 1 d.C., inventado por uma alquimista chamada Maria (sério!).
- O leite condensado foi criado para durar anos sem refrigeração - perfeito para navios no século 19.
- Em Minas Gerais, tem uma versão chamada "bolo-pudim de queijo" (sim, com queijo mesmo!).
- O maior bolo pudim do mundo foi feito em São Paulo em 2018, com 1,2 toneladas!

Agora é sua vez!

Já fez essa receita? Conta nos comentários como ficou, que dica você acrescentaria ou qual foi seu maior desastre (a gente ri junto e aprende). Se inovou em alguma coisa, compartilha aí - quem sabe não surge uma versão ainda melhor!

Depois do pudim: montando o banquete completo

Depois de preparar aquele bolo pudim que vai deixar todo mundo babando (e disputando a última fatia), que tal fechar o menu com chave de ouro? Aqui em casa a gente sempre monta combinações que equilibram sabores e texturas - Dai até brinca que sou mais meticuloso com os pratos do que com a arrumação da sala. Selecionamos algumas sugestões que casam perfeitamente com essa sobremesa reconfortante.

Para começar com o pé direito

Sopa milagrosa prático: Leve e saborosa, prepara o paladar sem pesar antes da refeição principal. Combina especialmente bem em dias mais frescos.

Joe salmão sushi (receita no link): Um toque sofisticado que contrasta deliciosamente com a doçura do pudim. Aqui virou febre nas reuniões de família.

Bruschetta de tomate seco: Crocância e acidez na medida certa para abrir o apetite. Minha versão leva um fio de mel pra dar aquele contraste doce.

Os protagonistas da mesa

Frango caipira que surpreende: Clássico que nunca falha, com aquele caldo que pede um pãozinho pra acompanhar. Dai diz que é meu prato-assinatura.

Galinhada simples: Arroz perfumado com açafrão cria um combo perfeito com o cremoso do pudim. Nostalgia pura da comida de roça.

Hambúrguer caseiro (nossa receita): Para quando bate aquela vontade de comfort food. A versão artesanal fica incrível com um picles caseiro.

Risoto de cogumelos: Sugestão bônus pra quem quer um main vegetariano. O umami dos cogumelos dialoga lindamente com a sobremesa.

Os coadjuvantes que roubam a cena

Farofa de cebola (cliquei aqui): Crocante e aromática, dá um toque especial a carnes e aves. Na minha receita, sempre coloco castanhas picadas.

Purê de batata cremoso incrível: A textura aveludada é um abraço no estômago. Dica: um pouco de noz-moscada faz toda diferença.

Batata gratinada com bacon (receita no link): Indulgência pura, pra quando queremos dar uma escalada no conforto alimentar.

Bebidas que são o toque final no seu cardápio

Sucos naturais: A versatilidade permite combinar com todos os pratos. Adoro fazer de maracujá com hortelã pra cortar a gordura.

Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero, refrescante e combina que é uma beleza com o pudim. Faço sempre no verão.

Água aromatizada: Rodelas de laranja com alecrim ficam lindas na jarra e hidratam sem interferir nos sabores.

E aí, qual combo vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nosso ranking particular (Dai sempre vota no frango caipira + farofa). Conta pra gente nos comentários se alguma dessas combinações virou hit aí na sua casa também!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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