Mane Pelado: O Segredo da Receita Perfeita

Aprenda a sair do básico e vá muito além da sobremesa tradicional
Mane Pelado: O Segredo da Receita Perfeita
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Mané Pelado não é só um bolo, é uma lembrança que chega pelo cheiro. Aquela mistura de mandioca ralada, queijo e coco queimando levemente na borda da forma? É quase impossível não parar tudo pra ir ver o que está assando.

Fiz minha primeira versão tentando copiar a receita da vizinha da minha avó, mas só acertei mesmo depois de entender que o segredo está na textura da mandioca (ralada na hora, no ralo grosso) e no equilíbrio entre o salgado do parmesão e o doce do coco. Nada de medidas mágicas: é olho, mão e um pouco de coragem.

Hoje, virou tradição aqui em casa. Até Titan, que normalmente ignora tudo que não seja carne, fica rondando a cozinha quando o forno liga. Sério.

Abaixo, mostro a receita que testei e retestei até ficar redonda. Depois, tem variações pra você brincar. Vai uma fatia quentinha aí?

Receita de Bolo Mané Pelado: saiba como fazer

Rendimento
20 porções
Preparação
1h 20 min
Dificuldade
Fácil
Medida da Xícara: 240ml

Ingredientes

0 de 9 marcados

Essa receita é daquelas que pede ingredientes simples, mas frescos. Gastei cerca de R$28 aqui em São Paulo, e rende um bolo generoso. Dica: se a mandioca soltar muito líquido ao ralar, esprema levemente com as mãos antes de misturar – evita que o bolo fique úmido demais no centro.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 100g (1/20 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 265 kcal 13%
Carboidratos Totais 28.5g 9%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 15.2g 30%
Proteínas 7.8g 16%
Gorduras Totais 12.3g 22%
   Saturadas 7.5g 34%
   Trans 0.2g -
Colesterol 85mg 28%
Sódio 320mg 14%
Cálcio 180mg 18%
Ferro 0.8mg 6%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Rico em Cálcio: Ótimo para ossos e dentes
  • Sem Glúten: Naturalmente sem trigo
  • Vegetariano: Sem carne animal

Alertas & Alérgenos

  • Contém lactose (leite e queijo)
  • Alto teor de açúcar – Moderar consumo
  • Gorduras saturadas – 34% do VD por porção
  • Insight: Rico em cálcio por conta do queijo e leite, mas cuidado com as calorias densas

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparo da massa:

  1. Rale a mandioca no ralo grosso — é essencial pra textura certa. Se ela soltar bastante água, esprema com as mãos dentro de uma peneira. Reserve.
  2. Numa tigela grande (ou direto no liquidificador, se for potente), junte os ovos, o açúcar, o leite, a manteiga amolecida e o coco ralado. Bata bem até formar uma mistura homogênea — uns 2 minutos com fouet ou 30 segundos no liquidificador.
  3. Acrescente a mandioca ralada e o parmesão ralado. Misture com uma espátula ou colher de pau até tudo estar bem integrado. A massa vai ficar grossa, quase como um creme espesso — é assim mesmo.
  4. Por último, adicione o fermento em pó e mexa com delicadeza, só pra incorporar. Não bata demais — o fermento age rápido, e o excesso de movimento pode deixar o bolo denso.

Assar e servir:

  1. Unte uma forma retangular (cerca de 30x20cm) com manteiga e polvilhe com farinha de trigo. Isso evita que grude, principalmente nas bordas, que caramelizam e ficam deliciosas.
  2. Despeje a massa e alise a superfície com a espátula. Leve ao forno preaquecido a 180°C por 50 a 60 minutos. O tempo varia conforme o forno — o ideal é que fique dourado por cima e com as bordas levemente crocantes.
  3. Faça o teste do palito: espete no centro. Se sair limpo ou com alguns grumos úmidos (não líquidos), tá pronto. Deixe esfriar por 15 minutos antes de desenformar — o bolo ainda está frágil quente.
  4. Sirva morno ou em temperatura ambiente. Aqui em casa, Titan já aprendeu que quando esse cheiro invade a cozinha, é melhor ficar de olho — não que ele coma, mas o aroma é quase hipnótico.

Mané Pelado é daqueles bolos que não precisa de ocasião especial — ele é a ocasião. Já fiz em dias de chuva, em manhãs preguiçosas, até como desculpa pra chamar os vizinhos pra um café. O segredo tá na mandioca fresca e no queijo ralado na hora: um dá umidade, o outro dá salgado que equilibra o doce do coco. Já tentou fazer em casa? Me conta se o cheiro também fez todo mundo parar o que estava fazendo.

E se quiser brincar um pouco, experimente trocar metade do parmesão por queijo coalho ralado — fica com um toque defumado incrível. Ou adicione uma pitada de canela em pó na massa, só pra dar um fundo quente. Depois me diz o que achou — adoro ver como cada um transforma essa receita na sua própria memória.

Quanto custa em calorias esse pecado?

Uma fatia generosa desse bolo mané pelado tem aproximadamente 265 kcal (conforme nossa tabela nutricional completa). Mas sério, quem tá contando calorias quando o cheiro de coco e queijo invade a cozinha? Eu sempre acabo comendo duas fatias e jurando que vou compensar na academia amanhã (spoiler: nunca compenso).

Quanto tempo dura essa maravilha?

Na geladeira, dura até 4 dias se você cobrir bem com filme plástico. Mas entre nós, qual é a chance de sobrar? Aqui em casa a Daiane já ameaçou esconder o bolo de mim porque eu sempre dou aquela "probadinha" até acabar. Se quiser congelar, corte em pedaços e guarde em potes herméticos por até 2 meses.

Sem lactose? Sem glúten? Sem problemas!

Essa receita já é naturalmente sem glúten por usar mandioca. Para versão lactose free:

  • Leite integral → leite de coco (fica ainda mais tropical)
  • Queijo parmesão → queijo vegano ralado ou simplesmente aumenta o coco
  • Manteiga → óleo de coco
Já testei todas as combinações e te juro que não perde a graça!

3 erros que quase estragaram meu bolo (e como evitar)

1. Mandioca muito úmida: Se você ralar e não escorrer bem, o bolo fica encharcado. Passe num pano limpo e esprema como se tivesse raiva da mandioca.
2. Misturar demais: Depois que juntar o fermento, mexa só o necessário. Eu aprendi isso depois de um bolo que parecia tijolo.
3. Assadeira errada: Use sempre retangular e funda. Na primeira vez usei redonda e o centro não assou enquanto as bordas queimaram. Tragédia.

Hack que a Daiane me ensinou

Em vez de untar com farinha, use coco ralado! Além de não grudar, dá um crocante nas bordas que é de lamber os dedos. Outra dica: se não tiver fouet, bata os ovos com açúcar primeiro num liquidificador e depois misture o resto na mão mesmo.

Quer dar uma turbinada?

Joga umas gotas de essência de baunilha junto com o leite ou (minha preferida) raspa de limão siciliano. Se for do time que gosta de texturas, coloca pedacinhos de abacaxi fresco - fica incrível com o coco! Já testei até com bacon crocante por cima (não julguem até experimentar).

O pulo do gato: ralar mandioca sem odiar a vida

Mandioca crua é chata de ralar, né? Dois truques: 1) compre já ralada em casas de produtos naturais ou 2) use o processador com a lâmina adequada. Se for na mão mesmo, cuidado com os dedos! Já me lasquei feio e a Daiane teve que terminar o serviço rindo da minha cara.

Com que roupa eu vou? (de acompanhamentos)

Esse bolo é versátil! De manhã, vai bem com café forte. De tarde, com chá de ervas. De noite... bem, de noite eu como até puro mesmo. Mas se quiser inovar, sirva com:
- Calda de manga
- Sorvete de creme
- Iogurte natural batido com mel
Ou faça como eu: esquenta rapidinho na frigideira com manteiga até dourar os dois lados. Perigoso!

Modo chef Michelin (sem gastar fortunas)

Na última vez que recebi visita chique, polvilhei flor de sal e raspas de limão por cima do bolo ainda quente. Depois reguei com um fio de mel de eucalipto. Os convidados acharam que eu tinha feito curso de culinária - mal sabem eles que foi puro teatro!

Se o orçamento tá curto...

Tem como fazer essa receita gastando menos:
- Substitua parte do queijo parmesão por queijo prato ralado
- Use leite em pó reconstituído no lugar do integral
- Compre coco ralado a granel (geralmente mais barato que os pacotinhos)
A mandioca já é baratinha, mas se achar em promoção, compre mais e congele ralada.

De onde veio esse nome esquisito?

Diz a lenda que o nome "mané pelado" vem do fato do bolo não levar farinha (ficando "pelado"). Outra teoria é que algum "Mané" sem grana inventou a receita com o que tinha em casa. Seja como for, é uma das melhores invenções culinárias brasileiras, né? Tem até quem chame de "bolo de pobre gourmet" - o que é uma baita injustiça!

2 coisas que ninguém te conta sobre esse bolo

1. Ele fica ainda melhor no dia seguinte! Os sabores se casam e a textura fica mais úmida.
2. Pode salvar sua festa de última hora - já levei pra um aniversário fingindo que tinha planejado, quando na verdade tinha esquecido de comprar presente. Virou minha receita coringa!

Socorro, deu tudo errado!

Se o bolo não crescer: vira um pudim! Só despedaçar, misturar com mais leite e levar ao fogo baixo.
Se queimar embaixo: raspou, tá novo. Ninguém precisa saber.
Se desandar no meio: chama de "torta desconstruída" e serve com sorvete. Já fiz isso num jantar e ainda ganhei elogios pela "ousadia".

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode sim, mas eu prefiro congelar a massa crua em formas individuais.
Mandioca congelada funciona? Funciona, mas tem que descongelar e escorrer bem.
Por que meu bolo fica solado? Provavelmente o fermento tá vencido ou você mexeu demais a massa.
Dá pra fazer sem coco? Até dá, mas aí perde a graça, né? É tipo praia sem mar.

O que combina com esse sabor?

O doce-salado desse bolo pede harmonizações interessantes. Experimente:
- Café preto amargo (contraste perfeito)
- Cachaça envelhecida (sim, sério!)
- Chá de hibisco gelado (a acidez corta a gordura)
- Suco de caju (combinação nordestina imbatível)
Ou seja criativo e conta pra gente nos comentários o que você testou!

Ouvindo o que enquanto prepara?

Quando faço esse bolo, sempre coloco algum forró pé-de-serra pra animar. Mas já testei desde MPB até rock clássico - e te juro que o bolo fica bom de qualquer jeito. A menos que você coloque heavy metal muito alto e queime sem ouvir o timer... já aconteceu aqui, não recomendo.

Confissões de quem já errou muito

Uma vez usei mandioca cozida sem querer (tava com preguiça de ralar crua). Virou uma papa que só serviu pra alimentar os pássaros no parque. Outra vez confundi fermento com bicarbonato... melhor nem comentar o resultado. Moral da história: leia a receita direito antes de começar!

Como evitar desperdício

Sobrou bolo? Transforma em:
- Torradas (corta em fatias finas e leva ao forno)
- Pudim (desfia e mistura com ovos e leite)
- Recheio de panqueca (é sério, fica incrível!)
A casca da mandioca pode virar chips se lavar bem e fritar. E o coco ralado que sobrou guarda num pote hermético por meses.

Completa a experiência: montamos o cardápio perfeito para acompanhar sua sobremesa

Depois de preparar essa maravilha doce, que tal fechar com chave de ouro? Selecionamos combinações que vão transformar seu momento em uma refeição memorável. Aqui em casa testamos cada uma dessas sugestões - a Daia aprova todas, e olha que ela é bem criteriosa!

Para começar com o pé direito

Coxinha fácil: Crocante por fora, macia por dentro - perfeita para abrir o apetite sem pesar.

Bolinho de chuva com banana (receita completa): Doce e fofinho, já dá um preview do clima da sobremesa que vem por aí.

Pão de alho caseiro: Esquentadinho e cheiroso, é daqueles que desaparecem antes do prato principal chegar.

Prato principal: o coração da refeição

Pernil de porco assado incrível: Carnudo e suculento, combina demais com doces frutados - e as sobras viram sanduíches incríveis no dia seguinte.

Nhoque caseiro: Maciez que derrete na boca, ainda mais com aquele molho especial que todo mundo ama.

Frango ao molho de laranja: O contraste do cítrico com a sobremesa cria uma experiência gastronômica surpreendente.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Molho para nhoque: Versátil, pode ser usado em outras massas também - aqui em casa dobramos a receita sempre.

Purê de batata-doce: Doce natural que harmoniza lindamente com carnes e preparos mais encorpados.

Salada de rúcula com manga: O amargo da rúcula e o doce da manga são um casamento perfeito.

Bebidas que combinam perfeitamente com seu prato

Suco de maracujá natural: A acidez corta a gordura e prepara o paladar para a sobremesa.

Água aromatizada com hortelã e limão: Refrescante e leve, ótima para quem quer algo sem açúcar.

Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero, combina com praticamente qualquer prato.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa a favorita é nhoque + molho especial + suco de maracujá. Depois me conta nos comentários como ficou sua experiência - e se sobrou espaço para a sobremesa!

Mané Pelado não tem só uma cara, ele se transforma, surpreende e ainda cabe no seu dia a dia. Confira essas versões que valem cada minuto na cozinha.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. De liquidificador

autor: Receitas da NiNi

Se o ralo grosso te dá preguiça ou você tá com pressa, essa versão salva. A mandioca vai batida inteira no liquidificador, sim, com casca lavada e tudo, junto com os outros ingredientes. O resultado é mais uniforme, quase como um bolo de fubá molhadinho, mas mantém aquele contraste gostoso entre o queijo derretido e a crostinha dourada.

Dica prática: use mandioca fresca mesmo. Mandioca congelada pode soltar água demais e deixar a massa mole. Já tentei com as duas, e a diferença é nítida. Se for usar congelada, escorra bem e seque com papel-toalha antes de bater.

3º. Caramelizado

autor: Sococo

Aqui o Mané Pelado vira quase um pudim de mandioca, úmido por dentro, com aquela calda de caramelo escorrendo nas laterais. Não é só visual: o açúcar caramelizado equilibra a acidez natural da mandioca e realça o sabor do coco. Fica elegante sem esforço.

Pra não grudar, use uma forma de fundo removível e desenforme ainda morno. E se quiser impressionar, sirva com uma fatia fina de queijo minas por cima. Parece loucura, mas o salgado do queijo com o doce do caramelo é uma combinação que funciona, juro.

4º. Sem leite

Essa versão é sequinha, tipo pão de queijo assado em forma, ideal pra quem prefere texturas mais firmes ou tem restrição láctea. O segredo tá no fermento em pó fresco e na quantidade certa de coco ralado, que ajuda a segurar a umidade sem precisar de leite.

Já testei substituir o leite por água e até por suco de laranja (sim, foi estranho), mas a versão sem nada mesmo, só com os ovos e o óleo, é a que mais respeita o espírito do bolo. Fica leve, cresce bem e dura mais dias sem embatumar.

5º. Salgado na frigideira

Esquece o doce por um instante. Essa versão salgada usa cebola, alho, cheiro-verde e até um pouco de bacon picado, e vai direto na frigideira antiaderente. Em 20 minutos você tem um bolo salgado quentinho, perfeito pra acompanhar um café forte ou um prato de feijão.

O legal é que dá pra fazer individual: uma frigideirinha pequena rende uma porção. Se for levar pro forno depois, cuidado com o tempo, como a massa é fina, seca rápido. Melhor tirar uns 5 minutos antes do normal.

6º. Com goiabada

Goiabada e queijo já é clássico. Agora imagina isso dentro de um Mané Pelado? Os cubinhos de goiabada derretem parcialmente e criam bolsinhas doces pela massa, cada garfada vira uma caixinha de surpresa. Pra não ficar muito doce, use goiabada cascão, não a em pasta.

E se quiser ir além, faça uma calda com um pouco de água e mais goiabada, coando depois pra tirar os pedaços maiores. Regue por cima quando servir. Não é obrigatório, mas é um luxo bobo que todo mundo adora.

7º. Na folha de bananeira

Isso aqui é pura poesia prática. A folha de bananeira dá um toque defumado suave e mantém a umidade do bolo durante o assado. Não precisa ser expert: basta lavar bem a folha, passar um fio de óleo e enrolar a massa como um rocambole ou montar em camadas numa forma redonda.

Se não encontrar folha fresca, dá pra usar congelada, só descongele devagar na geladeira. E não se preocupe se a folha queimar um pouco nas bordas: é normal, e ainda deixa o bolo com cara de comida de festa junina sofisticada.

8º. Diet

Não é só trocar açúcar por adoçante e torcer pra dar certo. Essa versão funciona porque mantém a gordura (óleo ou manteiga) e o coco, que dão a sensação de doçura mesmo sem açúcar. Use um adoçante culinário à base de sucralose ou eritritol, evite os que têm gosto residual.

Ela fica molhadinha sim, mas não tão úmida quanto a original. Se quiser compensar, acrescente uma colher extra de óleo. Não é “igual”, mas é honesta, saborosa e cabe numa rotina mais controlada sem culpa.

9º. Sem glúten

Mané Pelado já é naturalmente sem glúten, afinal, a base é mandioca. Mas essa versão dá um passo além: troca o leite por leite de coco, o que intensifica o sabor e deixa a textura ainda mais macia. O coco ralado e o leite de coco juntos criam uma harmonia que lembra beijinho assado.

Funciona especialmente bem com queijo coalho ou meia cura ralado, que contrastam com a doçura. Só cuidado com o forno: como a massa é mais úmida, pode precisar de uns minutinhos a mais. Faça o teste do palito, mas não espere que saia totalmente seco, o ideal é que grude um pouquinho.

10º. Com leite condensado e creme de leite

Essa combinação transforma o bolo num doce de colher disfarçado. O creme de leite suaviza o leite condensado e evita que o bolo fique pesado. O resultado é cremoso, mas ainda com estrutura, não desmancha no prato.

Se quiser, reserve um pouco da mistura de leite condensado e creme de leite pra jogar por cima depois de assado. Esquenta um pouquinho no micro-ondas e vira calda instantânea. Simples, mas eficaz. E se sobrar? Dá pra comer de colher no dia seguinte, sem julgamentos aqui.

11º. De frigideira

Perfeito pra quem mora sozinho, tá com saudade de casa ou simplesmente não quer ligar o forno. A frigideira antiaderente faz milagre: em menos de meia hora você tem um bolo quentinho, dourado por cima e úmido por dentro. Dá até pra fazer no fogão a lenha, se tiver um.

Use fogo baixo e tampe, senão o centro não cozinha. E se quiser variar, jogue uma camada fina de queijo ralado nos últimos minutos. Derrete, doura e vira um contraste delicioso. Não é a versão tradicional, mas é tão boa que merece lugar cativo na sua rotina.

Pronto, agora o Mané Pelado virou seu novo aliado na cozinha, doce, salgado, rápido, gourmet, light… tem pra todo gosto. Qual dessas versões te chamou mais atenção? Testa uma e volta aqui pra contar como foi. Sério, adoro saber o que rolou na sua panela. E se der errado? Relaxa. Até o meu Titan já comeu bolo queimado, e ainda abanou o rabo.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Márcia Silva
0 Márcia Silva
Esse nome é tudo, né? Mané pelado soa feio mas o sabor é lindo. Fiz com queijo canastra, deu um toque especial
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