Agora que ficou mestre neste preparo, inspire-se com outras versões irresistíveis.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Churros em forma de bolo
Autor: Cozinha Sem Drama
Essa ideia de transformar churros em bolo é simplesmente genial. A canela com açúcar caramelizada em cima fica com aquela crostinha que lembra mesmo o churros tradicional. Quando fiz aqui em casa, o cheiro tomou toda a cozinha e a Daiane já veio correndo saber o que era.
O segredo tá em não economizar na canela, tem que ser generosa mesmo. E deixa a calda ficar bem dourada antes de colocar a massa, senão não gruda direito. Confesso que errei a primeira vez, a calda ficou clara demais e não deu aquele efeito caramelizado.
3º. Abacaxi clássico que nunca falha
Autor: Cozinha sem misterio
O abacaxi é aquela fruta que praticamente nasceu pra bolo invertido. A acidez corta a doçura da calda de um jeito que funciona demais. E a textura fica incrível, com os pedacinhos quase caramelizados.
Uma dica que aprendi: escorre bem o abacaxi antes de colocar na forma. Se tiver muito molinho, solta água e a calda não fica no ponto. E usa a forma com furo no meio, ajuda a assar por igual. Já usei forma retangular uma vez e não ficou tão bom.
Quem diria que bolo de cenoura invertido funcionaria tão bem? A cobertura de chocolate fica embaixo e vira uma calda quando assa, e quando você vira, tá tudo pronto. É praticidade pura.
Essa receita com duas caixinhas de leite condensado fica bem mais cremosa que o normal. Eu gosto de ralar a cenoura bem fininha pra não ficar pedacinhos. E sobre o fermento, coloca por último mesmo, misturando delicadamente, se bater muito, o bolo não cresce direito.
Esse é daqueles bolos que você faz pra visita e todo mundo pede a receita. O chocolate fica tão úmido que quase nem precisa de acompanhamento, mas com um cafezinho então, nossa, fica perfeito.
O ponto da calda de chocolate é crucial, tem que estar no ponto de fio quando você despeja na forma. Se estiver muito grossa, fica dura depois de assar. Se estiver muito líquida, escorre tudo. Eu erro isso até hoje as vezes, é meio no olho mesmo.
Essa versão é bem mais doce que as outras, então é pra quem realmente gosta de leite condensado. Fica com uma textura diferente, mais densa e cremosa. A Daiane adora, mas eu prefiro as versões com fruta que cortam um pouco a doçura.
Como é bem doce, combinei com um café mais amargo e ficou equilibrado. E cuidado com o tempo de forno, como tem mais açúcar, queima fácil se deixar demais. Melhor ficar de olho depois dos 30 minutos.
Essa combinação de maçã com canela é daquelas que cheira a casa de vó. A massa realmente fica tão macia que quase desmancha, e as fatias de maçã caramelizadas por cima ficam lindas. Fiz num domingo chuvoso aqui e foi perfeito.
Usei maçã fuji que é mais firme e não vira papa depois de assar. E coloquei uma pitada de noz-moscada junto com a canela, deu um sabor mais complexo. Se você gosta de maçã assada, vai amar essa versão.
O coco nesse bolo invertido dá uma tropicalidade incrível. Fica menos doce que as outras versões, mas com um sabor bem marcante. E a textura fica interessante, com o coco ficando levemente crocante por cima.
Testei com coco ralado fresco e o seco, e confesso que gostei mais do fresco. Mas o seco funciona bem também, só fica um pouquinho mais seco, obviamente. Se usar o seco, pode umedecer com um pouco de leite de coco antes.
Essa versão com recheio é pra quando você quer fazer bonito mesmo. O visual fica lindo, daqueles de confeitaria, e o sabor fica ainda mais complexo. Fiz pro aniversário do meu sogro e foi um sucesso.
O recheio branco contrasta demais com o abacaxi caramelizado. Usei um creme de leite com coco ralado e ficou perfeito. Só toma cuidado na hora de fatiar o bolo, porque com recheio fica mais mole e pode desmanchar se não for com jeito.
Essa é daquelas receitas que você come no café da manhã e fica satisfeito até o almoço. A banana com canela realmente sustenta, e o bolo fica tão úmido que nem parece que acabou de sair do forno.
Usei banana nanica bem madura, aquela que já tá com pontinhas pretas. Quanto mais madura, mais doce fica naturalmente. E a canela eu coloquei tanto na calda quanto na massa, pra garantir o sabor.
Pra ser sincero, eu tinha minhas dúvidas se bolo integral invertido funcionaria. Mas nossa, que surpresa boa. Fica menos doce, mas o sabor da banana madura compensa. E fazer na mão é terapêutico, demora um pouco mais mas você controla melhor a textura.
Como não leva liquidificador, a massa fica mais rustica, com pedacinhos de banana. Eu gostei, dá mais personalidade. E realmente não pesa tanto quanto os outros, comi duas fatias e não me senti estufado.
Essa versão no liquidificador é salva-vidas pra quando o tempo tá curto. Em 10 minutos você tem a massa pronta e é só levar ao forno. A essência de abacaxi realmente faz diferença, intensifica o sabor da fruta.
Uma coisa que notei: como a massa fica mais líquida, ela preenche melhor os espaços entre as fatias de abacaxi. Fica mais uniforme que quando faço na mão. E as cerejas dão um colorido bonito, mas se não tiver, funciona sem também.
Essa é perfeita pra quando as bananas tão passando do ponto na fruteira. O liquidificador transforma tudo rapidinho e o bolo fica com aquela umidade que só banana madura consegue dar. E realmente fica nutritivo, comi no café e não precisei beliscar nada até o almoço.
Como a banana já é bem doce, reduzi um pouco o açúcar da receita. E bati só até misturar, não até ficar super lisinho, pra manter um pouco da textura. Ficou com uns pedacinhos de banana que eu curti.
Confesso que fiz essa meio desconfiado, bolo na frigideira? Mas funciona, e bem! Fica menor obviamente, mas pra quando bate aquela vontade específica de bolo invertido e você não quer ligar o forno, é perfeito.
Usei uma frigideira antiaderente boa e foi fundamental. E tampei durante todo o cozimento pra cozinhar por igual. Ficou fofinho mesmo, surpreendeu. A calda de maçã por baixo caramelizou certinho também.
Essa com ameixa é diferente de todas as outras. A acidez é mais pronunciada e corta a doçura de um jeito único. Fica sofisticado, daqueles que você serve pra visita especial.
Usei ameixa fresca mas acredito que funciona com a seca também, só teria que hidratar antes. E as sementes saem fácil depois de assar, é só puxar. A cor fica linda, bem vermelha e brilhante. Uma descoberta que virou favorita aqui.
E ai, qual dessas vai ser a primeira a testar? Tem opção do clássico ao inusitado, né? Se testar alguma, volta aqui pra me dizer o resultado, adoro saber das experiências de vocês na cozinha! E se tiver uma fruta diferente que você já usou em bolo invertido, compartilha nos comentários que eu fico curioso pra testar.
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