15 Receitas de Bolo de Polvilho Frito Ou Assado e Várias Sugestões Maravilhosass

Ideal para o café da manhã com toda a família, o bolo é fácil de preparar e econômico.
15 Receitas de Bolo de Polvilho Frito Ou Assado e Várias Sugestões Maravilhosass
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Eu quase abandonei o polvilho na primeira vez que tentei. A massa grudava em tudo, menos onde devia, e o resultado parecia mais uma pedra que um bolo.

Depois de muita tentativa e erro, e de um curso de panificação que fiz, descobri que o segredo está no descanso da massa. Aqueles 10 minutos de pausa depois de escaldar o polvilho fazem toda diferença na textura final. A massa fica maleável, quase viva na mão.

Essa versão que trouxe hoje tem uma crosta dourada por fora e aquela maciez interna que lembra pão de queijo, mas sem tanta complexidade. Usei muçarela ralada na hora, que derrete melhor e cria aqueles fios característicos.

Quer dominar o bolo de polvilho frito ou assado de uma vez por todas? A receita abaixo é a que finalmente deu certo aqui em casa. Depois me conta se conseguiu aquela casquinha crocante que todo mundo ama!

Receita de bolo de polvilho tradicional: Saiba Como Fazer

Rendimento
2 bolos
Preparação
1h 30min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 250ml

Ingredientes

0 de 6 marcados

Essa receita é daquelas que não tem erro, os ingredientes são básicos mas o resultado é impressionante. A muçarela ralada na hora realmente muda o jogo, então não pule essa etapa.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 80g (1 fatia média)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 180 kcal 9%
Carboidratos Totais 22.5g 8%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 2.1g 4%
Proteínas 5.2g 10%
Gorduras Totais 8.3g 15%
   Saturadas 2.8g 13%
   Trans 0g 0%
Colesterol 65mg 22%
Sódio 320mg 14%
Cálcio 120mg 12%
Ferro 0.6mg 3%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Feito com polvilho naturalmente sem glúten
  • Vegetariano: Contém ovos e laticínios
  • Baixo Sódio: Controlado para dieta equilibrada

Alertas & Alérgenos

  • Contém lactose (queijo muçarela) e ovos
  • Insight: Versátil para lanches, mas cuidado com o consumo excessivo devido ao óleo
  • Ideal para celíacos, mas verifique a procedência do polvilho

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Comece colocando o óleo, leite e sal numa panela. Liga o fogo médio e fica de olho, quando começar a ferver, desliga na hora. Cuidado pra não deixar passar do ponto.
  2. Agora vem o segredo: coloca essa mistura quente numa tigela e deixa descansar uns 10 minutos. Parece besteira, mas é nessa espera que o polvilho vai absorver o líquido e a massa fica no ponto certo. Eu antes pulava essa parte e a massa grudava em tudo.
  3. Passados os 10 minutos, mete a mão na massa, literalmente. Sova bem por uns 3 minutos até ficar lisinha. Se estiver muito quente ainda, espera mais um pouquinho.
  4. Chegou a hora dos ovos. Adiciona um por um, batendo bem com o fuê depois de cada um. A massa vai ficar meio rala e homogênea, é assim mesmo, não se assuste.
  5. Agrega o queijo muçarela ralado e mexe até incorporar. Dá uma olhada se não ficou sal demais, às vezes ajusto com uma pitada a mais se preciso.
  6. Pega uma forma e unta com manteiga, eu uso as de buraco no meio, mas qualquer uma serve. Despeja a massa com cuidado.
  7. Leva ao forno pré-aquecido a 180º. Deixa assar uns 45 minutos, mas dá uma espiada depois dos 35. O ponto é quando fica douradinho por cima.
  8. Tira do forno e deixa esfriar uns 5 minutos antes de cortar. Mas confesso que às vezes não resisto e já corto quente, o queijo fica puxando e é uma tentação.

Essa receita de bolo de polvilho virou coringa aqui em casa. A Daiane adora porque fica com aquela casquinha crocante por fora e macio por dentro, quase como um pão de queijo em forma de bolo. Ela sempre pede para eu fazer quando temos visita.

Já testei algumas variações, às vezes coloco um pouco de parmesão junto com a muçarela, ou acrescento orégano. Fica bom de qualquer jeito. E você, já fez bolo de polvilho? Conte nos comentários se deu certo e que adaptações você fez, adoro ouvir as perspectivas das pessoas sobre receitas!

Quanto tempo dura esse bolo? (e como guardar sem perder a maciez)

Esse bolo de polvilho é daqueles que some rápido na cozinha, mas se por algum milagre sobrar: dura até 3 dias em potinho hermético. Eu costumo embrulhar em pano levemente úmido antes de guardar - a Daiane achou estranho na primeira vez, mas depois viu que fica perfeito! Dica bônus: congelado dura 1 mês (só descongelar em temperatura ambiente).

De olho na conta: quantas calorias tem?

Cada fatia de aproximadamente 80g tem cerca de 180 calorias, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes. Mas sério, quem consegue parar em uma fatia? Esse bolo é viciante - já avisei!

Sem queijo? Sem leite? Sem problemas!

• Troque a muçarela por queijo minas ou até parmesão pra um sabor mais marcante
• Leite vegetal funciona super bem (usei de amêndoas uma vez e ficou incrível)
• Ovos podem ser substituídos por 1/4 de xícara de água com 1 colher de sopa de chia (deixa hidratar 10min antes)

Os 3 pecados capitais do bolo de polvilho

1. Não esperar esfriar antes de botar os ovos - vira omelete instantâneo
2. Bater pouco a massa - tem que ficar bem lisinha, quase líquida mesmo
3. Abrir o forno antes da hora - esse bolo é dramático, desce fácil se perder o calor

Truque secreto da massa perfeita

Depois de sovar, deixe a massa descansar 15 minutos coberta com pano úmido. Parece mágica - fica ainda mais aerada! Aprendi isso com uma senhora numa feira em Minas e nunca mais deixei de fazer.

Versão fitness? Low carb? Tem também!

Low carb: troque o polvilho por farinha de amêndoas + 1 colher de goma xantana
Sem glúten: já é naturalmente sem glúten (só confira se o polvilho é 100% puro)
Proteico: acrescente 2 colheres de whey protein sabor neutro

O que servir com esse bolo? 3 combinações matadoras

1. Café preto forte (clássico que nunca falha)
2. Geléia de pimenta (contraste incrível com o queijo)
3. Uma taça de vinho branco seco (sim, bolo de polvilho gourmet existe!)

Bolo de polvilho 2.0: versão apimentada

Adicione 1 colher de chá de páprica defumada + pitada de pimenta calabresa na massa. Fizemos assim no último churrasco e sumiu em 10 minutos! Dá pra incluir bacon picado também - mas aí já vira pecado capital.

O ponto da massa: como saber se está no jeito?

O segredo tá no "fio": pegue uma colher e levante a massa. Ela deve cair continuamente, quase como um fio de massa. Se quebrar antes, precisa bater mais. Na dúvida, erre pro lado mais líquido - o bolo fica mais fofo.

Sobrou? Transforma!

Cubos do bolo ficam ótimos no pudim de pão. Ou faça torradinhas no forno: corte em fatias finas, asse até crocante e sirva com patês. A Daiane inventou de fazer croutons pra sopa uma vez - ficou tão bom que virou tradição!

Up gourmet: trufa de queijo brie

Depois de assado, faça furinhos com palito e regue com 2 colheres de mel derretido misturado com alecrim. Coloque pedacinhos de brie por cima e leve ao forno por 2 minutinhos só pra derreter. Prepare os elogios!

2 fatos que ninguém te conta sobre bolo de polvilho

1. É ótimo pra enjoo matinal (o polvilho ajuda a acalmar o estômago)
2. Funciona como base de pizza se assar em camada bem fina - testei numa emergência gastronômica e salvou o jantar!

Perguntas que sempre me fazem

"Pode fazer na batedeira?" Pode, mas eu prefiro no fuê mesmo - controla melhor o ponto
"Forma de alumínio ou antiaderente?" Antiaderente é mais seguro, mas untando bem qualquer uma serve
"Por que meu bolo ficou embatumado?" Provavelmente o forno estava muito forte ou a massa ficou grossa

De onde vem essa delícia?

O bolo de polvilho é herança direta da culinária mineira, onde o polvilho (fécula de mandioca) sempre foi ingrediente coringa. Dizem que surgiu como alternativa ao pão de queijo nos dias em que faltava a goma. E olha que sorte a nossa - duas maravilhas saíram dessa adaptação!

Já errei pra caramba - aprenda com meus desastres

Uma vez coloquei fermento sem querer (achando que era outro tipo de polvilho). Virou um alienígena inchado que desabou no forno. Outra vez esqueci o sal - ficou tão sem graça que até o gato recusou. Moral da história: siga a receita à risca na primeira vez!

O que combina com esse sabor?

O contraste é a chave! O salgado do queijo pede um toque doce (mel ou goiabada) ou algo ácido (geleia de frutas vermelhas). Na textura, o ideal é ter algo crocante por cima - experimente sementes de abóbora tostadas!

Modo "tudo deu errado"

Massa muito líquida? Acrescente mais polvilho aos poucos. Muito grossa? Um fio de leite. Queimou embaixo? Rale a parte de cima e vira "farofa gourmet". Desandou completamente? Transforma em bolinhos fritos - sempre dá certo!

Sabia que...

O polvilho usado nessa receita é o azedo (fermentado), diferente do doce usado no pão de queijo? Essa fermentação natural dá o sabor característico. E tem mais: em algumas regiões de Minas, chamam esse bolo de "bola" - sério, já me confundi muito com isso!

Completa a experiência: refeições que combinam perfeitamente com seu bolo de polvilho

Depois de preparar essa delícia crocante (ou fofinha, dependendo do seu estilo), que tal montar um menu completo? Selecionamos combinações que vão transformar sua refeição em um verdadeiro banquete caseiro. A Dai já aprovou todas - e ela é bem exigente!

Para começar com o pé direito

Coxinha de mandioca surpreendente: Crocante por fora e macia por dentro, essa versão sem glúten é viciante. Aqui em casa sempre fazemos um monte porque desaparecem rápido!

Croissant salgado (preparo completo): Perfeito para quem ama um contraste de texturas. A massa folhada combina demais com o bolo de polvilho.

Pão de queijo mini: Clássico que nunca falha, especialmente quando ainda está quentinho. Fazemos aos montes nos domingos!

Pratos principais que roubam a cena (mas deixam espaço para a sobremesa)

Arroz com frango desfiado (preparo aqui): Simples, mas sempre acertivo. O frango desfiado fica perfeito com o crocante do bolo.

Macarrão ao molho branco incrível: Cremoso e reconfortante. A Dai adora quando faço essa combinação nos dias mais frios.

Bobó de frango (receita no link): O toque levemente adocicado do bobó casa surpreendentemente bem com a sobremesa.

Frango assado com batatas: Clássico que nunca sai de moda. A pele crocante do frango é tudo!

Acompanhamentos que fazem a diferença

Receita de Pão ciabatta fácil: Perfeito para limpar o prato e aproveitar cada gota do molho. Adoro fazer naquele ponto levemente crocante.

Vinagrete de manga: O doce e ácido da manga corta a gordura e prepara o paladar para a sobremesa.

Salada verde com maçã: Fresca e crocante, equilibra qualquer refeição mais pesada.

Bebidas para acompanhar o seu prato perfeito

Suco de maracujá natural: O ácido ajuda a equilibrar os sabores e limpa o paladar.

Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero, refrescante e combina com tudo.

Água aromatizada com limão e hortelã: Nosso coringa para qualquer refeição. Simples mas sempre bem-vinda.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa somos meio suspeitos para falar, mas a de macarrão ao molho branco + bolo de polvilho assado é disparada a campeã de pedidos. Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!

Que tal experimentar essas alternativas maravilhosas?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Para transformar lanche em refeição

Autor: Cleo Alves

Recheado com queijo e presunto, esse bolo vira praticamente uma refeição completa. Já fiz para o café da manhã de domingo e todo mundo adorou. A surpresa do recheio aquece o coração, nem vou mentir.

Corta o queijo e presunto em cubinhos em vez de ralar. Fica com textura mais interessante quando você morde. E não exagera no sal do recheio porque o queijo já salga bastante.

3º. Para os dias de preguiça criativa

Autor: Da Terra

Liquidificador é minha muleta nos dias que não quero sujar tanta louça. Joguei tudo dentro, bati e assou. Mas a dica de peneirar faz mesmo diferença, evita aqueles gruminhos de polvilho que às vezes teimam em não dissolver.

Ah, e bate em pulsos curtos em vez de deixar ligado direto. A massa fica mais areada assim. Descobri isso depois de fazer um bolo mais pesado que tijolo.

4º. Para quando a cremosidade é prioridade

Leite integral deixa o bolo com uma maciez diferente, quase cremosa. E ajuda a criar aquela casquinha dourada linda por fora enquanto mantém o interior úmido.

Se for usar leite gelado da geladeira, esquenta um pouquinho antes de misturar. O polvilho incorpora melhor com líquido morno. Detalhe besta que faz diferença.

5º. Para emergências e imprevistos

Essa versão básica já me salvou de mais apertos. Só quatro ingredientes que todo mundo tem em casa, e o bolo sai surpreendentemente bom. É daqueles que você faz de olho fechado quando chega visita de surpresa.

Sem fermento, o crescimento é mais modesto, então não espera um bão altão. Mas a textura fica interessante, meio entre bolo e pão. Perfeito para acompanhar um café.

6º. Para os amantes de queijos intensos

Parmesão é daqueles queijos que não passam despercebidos. O sabor forte domina o bolo de um jeito que eu particularmente adoro, mas sei que não é para todos.

Rala na hora em vez de comprar já ralado. O sabor é completamente diferente, mais autêntico. E a textura fica melhor na massa também.

7º. Quando a leveza é obrigatória

Leite desnatado funciona melhor do que imaginei. O bolo fica realmente mais leve, mas mantém a maciez. Perfeito para quando você quer repetir o pedaço sem culpa.

Só toma cuidado com o tempo de forno, como tem menos gordura, pode secar mais rápido. Fica de olho nos últimos 10 minutos para não passar do ponto.

8º. Para quem sente saudade do pão de queijo

Essa técnica de dissolver o polvilho no leite antes realmente faz milagre. A textura fica tão parecida com pão de queijo que chega a enganar. E aqueles furinhos característicos aparecem de verdade.

Deixa o polvilho hidratar bem no leite, pelo menos 15 minutos. Quanto mais hidratado, mais próxima da textura do pão de queijo fica. Paciência é virtude aqui.

9º. Para os momentos de indulgence

Leite condensado no bolo salgado parece contra intuitivo até você experimentar. A doçura sutil combina demais com o salgado do queijo, criando um equilíbrio interessante.

Reduz o sal da receita porque o leite condensado já adoça. E não exagera na quantidade, é só para dar cremosidade, não para deixar doce.

10º. Quando você quer aquela elasticidade perfeita

Muçarela é meu queijo preferido para bolo de polvilho porque derrete de um jeito que cria aqueles fios lindos quando você puxa um pedaço. E o sabor suave não domina os outros ingredientes.

Rala na hora em vez de comprar aquela muçarela ralada que vem com amido. Derrete melhor e o sabor fica mais limpo. Diferença notável.

11º. Para uma crocância diferenciada

Maizena dá uma crocância única à casquinha do bolo, diferente do polvilho puro. E deixa a massa mais leve, quase etérea. Ótima para quando você quer algo mais delicado.

Peneira bem a maizena com o polvilho para não formar gruminhos. E mexe com cuidado na massa porque ela fica mais sensível.

12º. Para quando a tradição manda

Farinha de trigo na receita do bolo de polvilho é polêmico, eu sei. Mas dá uma estrutura que o polvilho sozinho às vezes não consegue, especialmente em dias mais úmidos.

Se for usar, não passa de 1/4 da quantidade total de polvilho. Senão perde a graça e vira um bolo comum. O equilíbrio é tudo.

Qual dessas versões mais combina com seu estilo? Tem desde as mais básicas até as mais ousadas, né? Se você fizer alguma, quando fizer, volta aqui para contar o resultado, adoro saber quais adaptações vocês testaram na cozinha!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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