Tem coisa mais honesta que um bolo que não se esforça pra ser elegante? Esse aqui entra no forno sem frescura e sai com cara de conforto, daqueles que a gente vê e já pensa: “isso foi feito com amor”.
Bolo de Milho com Creme de Leite é desses que a gente faz quando quer acertar sem complicação. O milho traz doçura natural, o creme de leite dá aquela textura macia que desmancha na boca, e o fubá… ah, o fubá é o herói silencioso que segura tudo junto com charme rústico.
Já errei esse bolo mais vezes do que gostaria de admitir. Uma vez coloquei fermento demais e virou uma montanha no meio. Outra, esqueci o açúcar, sim, isso aconteceu, e minha esposa quase jogou pela janela. Mas hoje, depois de tanto teste, chego aqui com a versão que funciona de verdade, sem mistério, só técnica amadurecida na prática.
Você vai ver como é simples. E quando tirar do forno, ainda quente, com aquele cheirinho tostando de leve, vai entender por que algumas receitas não precisam de nome chique pra entrar pro coração das pessoas. Dá uma olhada no passo a passo logo abaixo, vale cada minuto na cozinha.
Receita de Bolo de Milho com Creme de Leite: saiba como fazer
Rendimento
10 porções
Preparação
50 minutos
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 7 marcados
Tudo que você precisa está no mercado da esquina. O segredo é o milho, se ele não tiver um pouco de caldo, o bolo fica seco. E o fubá? Ele não é só textura. É o que dá alma. Se você trocar por farinha, perde o charme.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 100g (1 fatia média)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
38.5g
13%
Açúcares
18.2g
36%
Fibra Dietética
1.8g
7%
Proteínas
4.8g
10%
Gorduras Totais
12.6g
23%
Saturadas
6.2g
28%
Trans
0g
0%
Colesterol
65mg
22%
Sódio
180mg
8%
Cálcio
85mg
9%
Ferro
1.2mg
7%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
Sem Lactose: Opção com creme de leite sem lactose
Fonte de Energia: Rico em carboidratos
Alertas & Alérgenos
Alto teor de açúcar – 36% do VD por porção
Gorduras saturadas – 28% do VD; moderar consumo
Contém ovos e laticínios (alérgenos comuns)
Insight: Para versão mais light, reduza 1/3 do açúcar e use creme de leite light
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Escorra bem o milho, use uma peneira, aperte com as costas da colher, deixe escorrer por uns três minutos. Não lave. O caldo que sobra é o que dá o sabor. Já fiz sem isso, e o bolo ficou como se tivesse sido feito com água e esperança.
Pré-aqueça o forno a 180°C. Enquanto ele esquenta, unte uma forma redonda com margarina e polvilhe com um pouco de fubá, não use farinha. O fubá é parte do bolo, não só um antiaderente.
Bata a massa:
No liquidificador, coloque os ovos, o milho escorrido, o açúcar e o óleo. Bata por 2 minutos, só o suficiente para virar uma mistura homogênea. Se bater demais, a massa fica pesada. Já fiz isso uma vez. Foi triste.
Despeje essa mistura em uma tigela grande. Adicione o fubá aos poucos, mexendo com uma espátula, não use batedeira. A ideia é que o fubá entre devagar, sem formar grumos. Se você for rápido demais, vai acabar com uma massa que parece massa de bolo de aniversário de 1998.
Adicione as duas caixinhas de creme de leite e a colher de sopa de fermento. Misture delicadamente, só o suficiente para distribuir. Nada de bater. Se mexer demais, o fermento some. Já vi isso acontecer. O bolo ficou plano como uma panela.
Asse e sirva:
Despeje a massa na forma untada. Não bata, não agite. Deixe ela se acomodar sozinha.
Leve ao forno por 45 minutos. Mas não confie só no tempo. Quando começar a cheirar aquele cheiro de milho tostado, doce, levemente amanteigado, aí é hora de testar. Enfie um palito no centro. Se sair limpo, tá pronto. Se sair com massa grudada, espere mais 5 minutos. E olha de novo.
Quando tirar do forno, deixe esfriar na forma por 15 minutos. Depois, desenforme. Se fizer isso quente, o bolo desmancha. Já fiz isso uma vez. Foi um desastre. Agora eu espero. Mesmo que o cheiro me torture.
Se você já fez esse bolo e achou que não era nada demais, talvez só tenha lavado o milho. Ou usado fubá fino. Eu também fiz assim. A primeira vez, achei que era só mais um bolo. A segunda, percebi que o creme de leite não estava falando, estava sendo engolido. Só na terceira entendi: ele tem que ser leve, o milho tem que ser honesto, e o fubá tem que ser grosso. É assim que a gente faz quando não quer impressionar. Só quer acertar.
Se o seu bolo saiu do forno com aquela crosta dourada e você parou no meio da fatia só pra sentir o cheiro, então você entendeu. Se não entendeu, faz de novo. E me conta aqui nos comentários: qual foi o momento em que você percebeu que esse bolo não era só um bolo? Pode ser quando alguém pediu a receita. Ou quem sabe, quando o Titan, meu amigão, ficou só de olho como se tivesse entendido tudo.
Quanto custa em calorias?
Cada fatia desse bolo de milho com creme de leite tem aproximadamente 285 calorias (confira a tabela nutricional completa para todos os detalhes). Se quiser reduzir, dá pra trocar o açúcar por adoçante culinário, mas a textura muda um pouquinho. A versão original é uma boa fonte de energia rápida, mas fique atento ao teor de açúcar e gorduras saturadas.
Quanto tempo dura esse bolo?
Na geladeira, dura até 4 dias se guardar direito em pote fechado. Mas sério, na minha casa nunca chegou no terceiro dia! Se quiser congelar, embrulhe bem em filme plástico e dura até 2 meses - só descongelar na geladeira antes de servir.
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
• Sem creme de leite? Use iogurte natural ou até leite condensado diluído (fica mais doce, aviso logo) • Fubá acabou? Farinha de trigo resolve, mas o sabor fica menos característico
• Milho em lata pode ser substituído por milho verde fresco (uns 2 sabugos grandes) batido no liquidificador
Os 3 pecados capitais do bolo de milho
1. Não bater o milho o suficiente - Se o liquidificador não triturar bem, ficam pedacinhos no bolo (a Daiane odeia quando isso acontece) 2. Excesso de fermento - Mais não significa melhor! Pode deixar o bolo com gosto amargo 3. Abrir o forno antes da hora - Esse bolo é sensível, espera pelo menos 35 minutos antes de espiar
Truque secreto de padaria
Coloca a forma com a massa em cima de uma assadeira com água quente enquanto vai pro forno. O vapor ajuda o bolo ficar ultra fofinho! Aprendi isso com um padeiro aqui de São Paulo e nunca mais deixei de fazer.
Quer surpreender? Faz assim...
• Versão doce-salado: Adiciona 50g de queijo parmesão ralado na massa e polvilha por cima antes de assar • Bolo de milho "brigadeiro": Depois de assado, espalha doce de leite em cima e chocolate granulado • Milho verde gourmet: Refoga o milho com manteiga e uma folha de louro antes de bater no liquidificador
O momento crítico: quando misturar o fermento
Muita gente erra aqui! Depois de colocar o fermento, mexe só o suficiente pra incorporar. Nada de ficar revolvendo como se tivesse mexendo feijoada. E vai direto pro forno - fermento em pó começa a agir na hora, não pode esperar.
De café da manhã a festa junina
Esse bolo é camaleão! De manhã, serve morno com café. Pra festa, corta em quadradinhos e decora com bandeirinhas. Já fiz pra um café colonial e todo mundo pediu a receita - coloquei em copinhos individuais, ficou show.
Não desperdice nada!
Aquela água do milho em lata? Não joga fora! Usa pra regar plantas ou até na massa de pão. E se sobrar bolo (difícil, eu sei), faz pudim: esfarela, mistura com ovos e leite, e leva ao forno de novo.
Harmonização que é puro ouro
• Café preto forte (clássico que nunca falha) • Chá mate gelado com limão (o amargo contrasta lindo com o doce)
• Sorvete de baunilha (quente e frio, delícia perigosa) • Queijo minas frescal (pra quem curte doce e salgado)
SOS: meu bolo desandou!
• Ficou cru no meio? Corta as partes assadas, esfarela e faz uma torta de bolacha com creme • Ressecou? Regenera no microondas com um copo de água do lado por 30 segundos • Não cresceu? Transforma em "bolo de colher" - serve num potinho com calda
Eleva o nível com 1 ingrediente
Raspas de limão siciliano na massa. Parece pouco, mas o toque cítrico faz milagres! Na última vez que fiz assim, a Daiane disse que parecia de confeitaria. Custo baixo, impacto alto - meu tipo de hack favorito.
Sabia que...
O bolo de milho com creme de leite é uma adaptação brasileira das broas de milho portuguesas? A gente adicionou o creme de leite pra deixar mais úmido e doce. E olha que legal: o milho era chamado de "trigo dos índios" pelos colonizadores.
Perguntas que sempre me fazem
Pode fazer sem ovos? Pode, substitui por 1 colher de sopa de chia hidratada em 3 colheres de água por ovo Forma retangular serve? Serve sim, só ajustar o tempo - fica mais fino, então assa mais rápido Por que meu bolo ficou pesado? Provavelmente bateu demais a massa depois de colocar o fubá
2 fatos que ninguém conta
1. Esse bolo fica ainda melhor no dia seguinte (se sobrar) 2. A lata do milho vazia é a medida perfeita pra água quando for lavar o liquidificador - enche até a metade e já era!
E aí, topa o desafio?
Se fizer essa receita, me conta nos comentários como ficou! Inventou alguma variação? Teve algum perrengue? Todo mundo aqui quer saber - até eu que já fiz umas 20 vezes ainda aprendo com as experiências dos outros.
Farofa de delícias com milho: mais receitas para amar!
Se tem um ingrediente que é puro amor na cozinha, é o milho! E depois do sucesso do bolo de milho com coco, que tal explorar outras versões dessa maravilha? Vamos começar pelo básico que nunca falha: o bolo de milho simples. Prático, rápido e perfeito para acompanhar aquele café da tarde.
Para quem adora experimentar novidades, tenho duas delícias para sugerir: o bolo de farinha de milho (que tem textura única!) e a versão ultra-cremosa com creme de leite - impossível resistir depois do primeiro pedaço!
E para finalizar com um toque especial, não perca a cobertura premium que eleva qualquer bolo de milho verde a um nível gourmet. Dica quente: prepare no fim de semana e arrase no almoço em família!
Combinações que vão fazer seu bolo de milho com creme de leite brilhar ainda mais
Depois de preparar essa sobremesa que é puro conforto, que tal montar uma refeição completa que combine perfeitamente? Selecionamos opções que vão desde entradas leves até pratos principais que deixam a mesa mais gostosa. Aqui em casa, adoramos essas combinações - a Daiane sempre pede para repetir!
Chá gelado de limão: Refrescante e leve, ótimo para dias quentes.
Água aromatizada com hortelã: Simples mas eficiente para limpar o paladar entre as garfadas.
E aí, gostou das sugestões? Aqui em casa essa combinação é sucesso garantido, principalmente quando recebemos amigos. Se testar alguma dessas ideias, conta pra gente nos comentários como ficou! A Daiane adora ler as experiências de vocês - às vezes até pega dicas para nossas próximas refeições de domingo.
Agora que você já tem a base, vai querer explorar outras versões, e eu te entendo. Às vezes, o que faz a diferença não é o que você coloca, mas o que você tira ou troca.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. De fubá com leite condensado
Autor: Canal da Cleo Nunes
Aqui tem o que eu chamo de “bolo de domingo sem pressa”. O fubá traz aquela textura granulada que lembra pão caseiro, e o leite condensado? Ele não só doça, ele envolve. Acho que nunca tinha pensado nisso, mas o segredo é deixar o fubá hidratando com o leite antes de bater. Não é só misturar, é deixar repousar uns 15 minutos. Aí, quando vai assar, ele não fica seco, nem farinhento. Já tentei sem esse passo e… não foi bem. Talvez tenha sido sorte que a primeira vez deu certo. Se você quer um bolo que segura no café da tarde sem desmoronar, essa é a versão.
3º. Sem trigo
Autor: Cleo Alves
Eu nunca pensei que um bolo sem trigo pudesse ser tão reconfortante. Mas essa versão aqui é diferente: não parece “sem algo”, parece “com algo a mais”. O milho e o creme de leite já dão corpo, mas o amido de milho e a farinha de arroz? Eles fazem o trabalho sujo sem aparecer. Achei que ia ficar empoeirado, mas não. Ficou macio, com leveza. E se você tem alguém em casa que evita glúten, essa é a receita que faz você parar de se desculpar por não ter uma opção boa. Ainda não testei, mas acho que dá pra congelar, quem sabe, na próxima vez.
Queijo parmesão em bolo doce? Achei que era pegadinha. Mas não. É um contraste que funciona. O sal do queijo equilibra o doce do milho e do creme, e o coco ralado? Ele não só dá crocância, como lembra aquele doce de leite que a gente comia na infância. Acho que o segredo é usar o parmesão ralado na hora, não o pré-ralado, que fica seco. E o coco, se for fresco, melhor ainda. Fiz uma vez e o Titan ficou encostado na mesa, olhando como se fosse um prêmio. Ele não come, mas observa. É sério.
Essa é a versão que eu chamaria de “bolo de abraço”. O coco ralado e o leite condensado juntos criam um sabor que parece mais antigo do que é, como se tivesse sido passado de geração em geração. O que ninguém conta é que o leite condensado, se for muito espesso, pode deixar a massa pesada. A dica? Bata o creme de leite com o leite condensado primeiro, depois misture ao milho. Fica mais aéreo. E se você adora aquele cheiro de bolo queimadinho na borda… essa versão tem isso. Ainda mais se deixar uns 5 minutos a mais no forno. Não, não queima. Só acentua.
Requeijão? Eu pensei que fosse um erro. Mas não. Ele não é só um substituto de creme de leite, ele é um aprimorador. O que esse bolo ganha é uma textura que lembra pudim, mas com o gosto do milho ainda por cima. O segredo está no tipo de requeijão: o cremoso, daqueles que vem em potinho, não o firme. E não adianta aquele que tem sabor de “leite pasteurizado”. Tem que ser o verdadeiro, com aquele toque de salzinho. Fiz com Daiane uma vez, e ela disse: “Isso aqui é o que eu queria, mas não sabia como pedir.” Acho que foi o elogio mais sincero que já ouvi.
Esse aqui é o bolo que eu levaria pra uma visita, sem pensar duas vezes. Não porque é “sem glúten”, mas porque é simplesmente bom. O fubá já é naturalmente sem glúten, então o que essa versão faz é equilibrar. Nada de farinhas estranhas, só milho, ovos, açúcar, creme de leite. E o ponto? Ela não seca. Nem no dia seguinte. Acho que é por isso que eu sempre faço duas formas. Uma pra comer na hora, outra pra guardar. Não que eu queira, mas… é o que acontece. Se você quer um bolo que não pede desculpas, esse é.
Quando vi essa receita, pensei: “vai ser seco”. Mas não. O creme de leite e o leite condensado fazem o trabalho do óleo, e bem melhor. A massa fica úmida, com uma leve pegajosidade na boca, tipo aquele bolo de pão de ló que a gente adora. O segredo? Não bata os ovos em neve. Só misture, sem esforço. Se você bater demais, ela vira um pão. E não é isso que a gente quer. Acho que a gente quer é só conforto. E esse bolo entrega. Sem culpa, sem óleo, sem enrolação.
Essa é a versão que eu chamo de “bolo de recompensa”. Quando você passou um dia difícil, e a única coisa que te faz querer voltar pra cozinha é a ideia de um doce que não exige perfeição. O recheio de leite condensado? É como se você tivesse escondido um brigadeiro dentro do bolo. Mas não é um recheio tradicional, é mais um fluxo, uma corrente de doçura que sai quando você corta. E o melhor: não precisa de calda, nem cobertura. O próprio bolo já é o prêmio. Acho que é por isso que eu sempre faço esse quando a Daiane chega cansada. Ela não fala nada. Só pega um pedaço e sorri. É suficiente.
E aí, qual dessas você vai experimentar primeiro? Se já fez alguma, me conta aqui: qual surpreendeu você? E qual você vai repetir na próxima semana? A cozinha não precisa ser perfeita pra ser boa. Só precisa ser sua.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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