14 Receitas de Bolo de Milharina Cremoso Com Diferentes Variações Para Sua Alegria

Leve e combinado com um bom café, esse é o bolo prático e econômico para o dia a dia.
14 Receitas de Bolo de Milharina Cremoso Com Diferentes Variações Para Sua Alegria
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A milharina é daqueles ingredientes que a gente sempre tem no armário mas nunca sabe direito o que fazer, né? Pelo menos era assim aqui em casa.

Depois de testar várias proporções na minha cozinha de apartamento em São Paulo, descobri que o segredo do cremoso está na ordem de bater os ingredientes no liquidificador. Essa técnica que aprendi em um curso de confeitaria faz toda diferença na textura final.

O resultado é um bolo que fica no ponto perfeito entre fofo e úmido, com aquela crosta dourada que todo mundo adora. A milharina, que muitas vezes fica esquecida, revela todo seu potencial quando bem trabalhada.

Se você quer surpreender com um bolo simples mas cheio de personalidade, essa receita vai te conquistar. O passo a passo detalhado está logo abaixo, é só seguir e depois me conta nos comentários como ficou o seu.

Receita de Bolo de Milharina Cremoso: Saiba Como Fazer

Rendimento
10 porções
Preparação
50 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 7 marcados

Tudo que você precisa provavelmente já tem na despensa. A milharina custa bem barato no mercado, paguei uns R$ 3 na última vez.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 100g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 235 kcal 12%
Carboidratos Totais 32.5g 11%
   Açúcares 15.8g 32%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
Proteínas 4.2g 8%
Gorduras Totais 9.6g 12%
   Saturadas 1.8g 9%
   Trans 0g 0%
Colesterol 55mg 18%
Sódio 85mg 4%
Cálcio 85mg 9%
Ferro 0.8mg 6%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto ovos e leite)
  • Pode ser sem lactose: Use leite sem lactose
  • Infantil: Textura macia ideal para crianças

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten (milharina é derivada do trigo)
  • Alto teor de açúcar – 32% do VD por porção
  • Insight: Para versão mais light, reduza 1/3 do açúcar sem prejuízo na textura
  • Rende 10 porções generosas de aproximadamente 100g cada

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, pré-aqueça o forno a 180°C. Pega uma forma média, pode ser aquela retangular comum, e unte com um fio de óleo, depois polvilhe fubá. Dá uma sacudidinha pra espalhar bem e tirar o excesso.
  2. Agora vem a parte fácil: joga tudo no liquidificador. Coloque os ovos, o leite, o óleo, o açúcar e a milharina. Não precisa ter ordem específica, só coloca tudo junto mesmo.
  3. Liga o liquidificador e deixa bater por uns 2 minutos. A massa fica bem lisinha, sabe? Dá pra ver que homogenizou quando para de ter aqueles grumos de farinha.
  4. Desliga, abre a tampa e adiciona o fermento. Agora bate só rapidinho, tipo 10 segundos no máximo. É só pra misturar, não pode exagerar senão o bolo não cresce direito.
  5. Despeje na forma que você preparou. A massa é meio líquida mesmo, então espalha uniforme sem precisar mexer muito.
  6. Leva ao forno e deixa assar por uns 40 minutos. Mas fica de olho, porque cada forno é diferente. O meu as vezes precisa de 5 minutinhos a mais. O teste do palito nunca falha, espeta no centro e se sair limpo, tá no ponto.
  7. Tira do forno e deixa esfriar um pouco antes de desenformar. Eu sei que dá vontade de comer quentinho, mas se tentar tirar da forma muito cedo pode quebrar. Já aprendi isso da pior maneira, uma vez quebrei metade do bolo.

Eu nunca imaginei que a milharina pudesse render um bolo tão gostoso. Fica com uma textura diferente, meio cremosa por dentro e com uma casquinha crocante em cima. A Daiane adora porque não é muito doce, então dá pra comer a qualquer hora.

O que achou desse bolo? Já conhecia a milharina? Aqui em casa virou frequente, principalmente quando a gente quer um lanche rápido. Se fizer aí na sua casa, conta nos comentários como ficou e se alguém da família adivinhou que era de milho!

Quanto custa em calorias?

Cada fatia desse bolo de milharina tem aproximadamente 235 kcal (considerando 10 pedaços de 100g cada). Se quiser reduzir, troque o açúcar por adoçante culinário e use leite desnatado - mas confesso que a versão original é imbatível no sabor! Para informações nutricionais completas, confira nossa tabela nutricional detalhada abaixo da lista de ingredientes.

Guarde direito pra não perder

Em temperatura ambiente dura 2 dias (se ninguém atacar antes). Na geladeira, até 5 dias em pote fechado. Dica de ouro: congela super bem por até 2 meses - só embrulhar em filme plástico e depois em alumínio. Descongela na geladeira de um dia pro outro.

Tá sem ingrediente? Bora improvisar!

• Leite: pode ser vegetal (aveia fica ótimo) ou até água com 1 colher de manteiga derretida por xícara
• Óleo: manteiga derretida ou até abacate amassado pra versão fit
• Açúcar: demerara adoça igual, mas deixa o bolo mais escuro. Mel também funciona, só reduz 1/4 do leite
• Milharina: fubá comum (mas o bolo fica mais denso) ou farinha de trigo (aí vira bolo tradicional)

Truques que ninguém conta

1. Bata os ovos inteiros por 1 minuto antes de acrescentar os outros ingredientes - o bolo fica mais fofinho
2. Unte a forma com fubá + óleo em vez de só fubá - não gruda NUNCA (já testei 37 vezes)
3. Quer um creme surpresa? Coloque 2 colheres de doce de leite no fundo da forma antes de assar

"Meu bolo ficou borrachudo!" - Como evitar

• Não exagere no fermento (1 colher bem cheia já basta)
• Forno frio é inimigo: espere pelo menos 15 minutos após acender
• Nunca abra o forno antes de 30 minutos - o choque térmico faz o bolo murchar
• Bater demais a massa depois de colocar o fermento = bolo compacto

Pra todo mundo poder comer

Sem lactose: leite vegetal + óleo de coco
Low carb: 1 xícara de eritritol + 1/2 xícara de farinha de amêndoas no lugar da milharina
Vegano: 3 colheres de chia hidratada no lugar dos ovos + leite de soja
Sem glúten: a milharina já é, só conferir se o fermento também é

Combinações que elevam o bolo

• Café coado na hora (clássico dos clássicos)
• Sorvete de creme derretendo por cima (perigo: viciante)
• Geleia de pimenta dedo-de-moça pra um contraste doce-picante
• Canela em pó polvilhada na hora de servir - simples e genial

Versão "uau, nunca imaginei"

Bolo de milharina apimentado: acrescente 1 colher de café de pimenta calabresa em pó à massa e sirva com melado de cana. Parece loucura, mas é a combinação perfeita de doce e ardido - testei numa festa e sumiu em 10 minutos!

O ponto crítico: quando tirar do forno?

Espete um palito a 3 dedos da borda (o centro é o último lugar a assar). Se sair limpo, já pode tirar. Se ainda grudar, mais 5 minutos e teste de novo. Dica bônus: o bolo começa a descolar das laterais quando está no ponto.

Sobrou? Transforma!

• Pudim de bolo: umedeça pedaços com leite, cubra com creme de ovos e leve ao forno de novo
• Torradas doce: grelhe fatias na frigideira antiaderente com manteiga
• Farofa doce: esfarele o bolo seco, misture com canela e use no iogurte

Duas coisas que ninguém fala sobre esse bolo

1. A milharina absorve líquido com o tempo - se for servir no dia seguinte, esquente 15 segundos no microondas pra voltar o cremoso
2. Funciona como base perfeita para sobremesa de pote: amasse com doce de leite e chantilly

De onde vem essa delícia?

A milharina (fubá fino) era usada pelos indígenas e ganhou espaço na culinária colonial por ser barata e nutritiva. Esse bolo em específico parece ter surgido no interior de Minas Gerais, onde ainda hoje é chamado de "bolo de fubá cremoso". A Daiane, minha esposa, diz que a avó dela fazia em fogão à lenha - e jura que o sabor era outro nível!

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer na batedeira? Pode, mas o liquidificador deixa mais aerado
Forma de alumínio ou vidro? Alumínio assa mais rápido, vidro dá crosta dourada
Por que meu bolo rachou? Forno muito quente ou excesso de fermento - mas rachadura não estraga o sabor!
Dá pra fazer sem ovos? Sim, use 1 colher de sopa de vinagre branco + 1 de amido de milho

O que mais vai bem com esse sabor?

• Queijo minas frescal (o salgado contrasta lindamente)
• Cachaça envelhecida (pra quem curte drinks)
• Frutas vermelhas frescas (o ácido corta o doce)
• Café com canela (combinação clássica de boteco)

Meus desastres pra você não repetir

Uma vez coloquei fermento a mais e o bolo cresceu tanto que grudou na grade do forno - virou um "bolo cratera". Outra vez usei fubá granulado sem querer e ficou com textura de areia molhada. Moral da história: milharina fina é sagrada!

Sabia que...

A milharina era chamada de "farinha de guerra" na década de 40 por ser usada como alimento básico durante a escassez? E tem mais: o cremoso desse bolo vem justamente da combinação do amido do milho com a gordura do leite e óleo - uma química deliciosa!

Completa a experiência: refeições que casam perfeitamente com seu bolo de milharina cremoso

Depois de preparar essa sobremesa que é puro conforto, que tal montar um menu completo? Selecionamos combinações que vão fazer seu almoço ou jantar ficar ainda mais especial. A Dai adora quando fazemos essas combinações em casa - sempre diz que parece "banquete de domingo"!

Para começar com o pé direito

Empada salgada (aqui): Crocante por fora e recheada por dentro, perfeita para abrir o apetite sem pesar.

Broa de milho prático: Um clássico que combina tanto com o tema da sobremesa quanto com qualquer prato principal.

Cuscuz paulista (link aqui): Tradição paulista que não pode faltar, ainda mais quando fica aquela textura perfeita.

Pratos principais que roubam a cena

Fraldinha assada no forno (veja como é fácil preparar): Carninha suculenta que derrete na boca - a Dai sempre pede quando temos visitas.

Macarrão com frango desfiado muito fácil: Prático, saboroso e ótimo para servir em quantidade.

Isca de peixe muito fácil: Opção mais leve que fica uma delícia com um molhinho caseiro.

Frango ao molho branco: Sugestão extra porque combina demais com o perfil cremoso da sobremesa.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Quiabo refogado (dicas e truques aqui): Aquele toque mineiro que deixa tudo mais gostoso - sem a babinha que muita gente torce o nariz.

Receita de Sopa de inhame fácil: Para dias mais frios, aquece a alma antes da sobremesa.

Purê de batata-doce: Doce natural que prepara o paladar para o bolo, sem link mas indispensável na nossa casa.

Para refrescar

Suco de maracujá natural: O ácido corta a doçura na medida certa - nossa dica pessoal.

Chá gelado de pessego: Fácil de fazer e sempre cai bem com refeições caseiras.

Água aromatizada com limão e hortelã: Opção super refrescante para quem prefere sem açúcar.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossa favorita (dica: envolve a fraldinha assada!). Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!

Com o principal dominado, chegou a hora de explorar algumas variações incríveis?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. O truque do queijo curado para cremosidade máxima

Autor: Vida Contemporânea

Você já experimentou usar queijo curado no bolo de milharina? Eu também não, até testar essa receita. A diferença na textura é absurda, fica com aquela cremosidade que derrete na boca, sabe? O sabor fica mais intenso também, mas sem overpowering da milharina.

Dica preciosa: se for difícil encontrar queijo curado, experimenta com queijo coalho mais sequinho. Não é exatamente a mesma coisa, mas chega bem perto. Já usei assim uma vez que não achei o curado e deu super certo!

3º. Quando o coco transforma o simples em especial

Autor: COZINHA PARA INICIANTES. SA

Confesso que sempre tive certo preconceito com coco em bolo, achava que ficava muito doce. Mas essa receita me fez mudar de ideia completamente. O coco aqui não é aquele docão exagerado, tem um equilíbrio perfeito com a milharina.

O que mais me surpreendeu foi como ficou úmido, às vezes bolo com coco resseca rápido, mas esse aqui durava dias macio. Se você quer impressionar numa festa infantil ou num café da tarde, essa é na certa. E olha que nem sou tão fã de doce!

4º. Milho enlatado: solução para dias corridos

Teve uma semana que eu simplesmente não conseguia ir na feira, sabe como é? Foi quando descobri essa versão com milho enlatado. Pensei que ia ficar com sabor artificial, mas não, fica surpreendentemente bom e resolve em 20 minutos.

O segredo é escorrer bem o milho antes de usar, senão a massa pode ficar muito úmida. Já cometi esse erro uma vez e o bolo demorou uma eternidade para assar. Aprendi do jeito difícil para você não precisar aprender!

5º. Creme de leite na medida certa

Eu sempre tive receio de usar creme de leite em bolo, mas essa receita mostra como usar sem exageros. A cobertura com leite condensado e coco disfarça qualquer sensação de gordura, fica só o sabor bom mesmo.

Uma dica que aprendi: se for usar creme de leite na massa, melhor o sem soro. O tradicional pode alterar muito a textura. Detalhes como esse fazem toda diferença no resultado final, né?

6º. Goiabada que derrete na boca

Romeu e Julieta em forma de bolo, é basicamente isso que essa receita entrega. A goiabada não fica aquela coisa dura que gruda nos dentes, mas sim uma cobertura sedosa que complementa perfeitamente a milharina.

Se você vai fazer para visita, essa é a escolha certa. Sempre que sirvo, o pessoal pede a receita. E o melhor: a goiabada é daquelas coisas que quase todo mundo tem na despensa!

7º. Leite de coco para um sabor mais tropical

Trocar o leite comum por leite de coco foi uma das melhores ideias que já tive na cozinha. O sabor fica mais interessante e a textura, nossa, fica incrivelmente fofa. Parece aqueles bolos de padaria gourmet.

Dica importante: usa o leite de coco na mesma proporção do leite normal. Da primeira vez que preparei, pensei "vou colocar um pouquinho mais" e quase vira uma sopa. Aprendi que na culinária, as vezes, menos é mais!

8º. Leite condensado para os amantes de doce

Essa é para aqueles dias que a gente precisa de um comfort food de verdade. O leite condensado na massa garante que cada pedaço seja úmido e doce na medida certa, nem muito, nem pouco.

Já testei várias marcas de leite condensado e te digo: faz diferença sim. As mais cremosas deixam o bolo com textura de nuvem. Se quiser dar uma incrementada, coloca uma pitadinha de canela também, fica divino!

9º. Versão sem açúcar que não parece dieta

Minha cunhada é diabética e sempre reclama que não pode comer bolo. Até eu fazer essa versão para ela, agora toda vez que vem aqui em casa, já pergunta se tem "aquele bolo especial". O coco ralado dá a doçura natural perfeita.

O segredo é usar o coco ralado fresco, se possível. O de pacote funciona, mas o natural tem um sabor mais intenso. E não conta para ninguém que é sem açúcar, deixa todo mundo adivinhar qual é o segredo!

10º. Óleo no lugar da manteiga: mais maciez garantida

Eu sempre fui team manteiga até testar essa receita. O óleo deixa o bolo incrivelmente úmido, daqueles que não precisam de xarope para ficar macio. E a textura fica uniforme, sem aquelas bolhas grandes que às vezes formam com manteiga.

Usei óleo de milho, mas canola ou girassol funcionam igual. Só evita os muito cheirosos, como o de soja, que podem alterar o sabor. Essa dica salvou muitas receitas minhas quando acabava a manteiga!

11º. O segredo do sal que ninguém conta

Colocar sal em bolo doce parece contra-intuitivo, né? Mas essa pitadinha faz milagre, realça todos os sabores sem deixar salgado. É como se o doce ficasse "mais doce" e a milharina mais presente.

Já testei com sal fino e grosso, o fino dissolve melhor. E cuidado com a mão! Meio colher de chá já basta. Quando fiz pela primeira vez, exagerei e... bem, vamos dizer que ninguém comeu. Aprendi na prática para você não precisar aprender!

12º. Para quem tem restrição mas não abre mão do sabor

Tenho um amigo celíaco que praticamente desistiu de comer bolo até eu fazer essa versão para ele. A felicidade no rosto dele não tem preço, e o sabor? Ninguém diria que é sem glúten e sem lactose.

O leite de coco sem lactose é o segredo aqui. Fica tão gostoso que agora faço mesmo quando não tem ninguém com restrição em casa. É uma opção mais leve que todo mundo aproveita!

13º. Quando o liquidificador quebra, a solução está aqui

Meu liquidificador queimou num domingo à noite, justo quando eu prometi bolo para as crianças. Foi o desespero até encontrar essa receita. Bater na mão dá um trabalhinho, mas o resultado é surpreendente.

O bolo fica com textura diferente, mais "artesanal", se é que isso faz sentido. E tem um charme especial em fazer do jeito antigo. Só prepara o braço para bater, porque cansa! Mas vale cada minuto de esforço.

14º. Adoçante que não deixa gosto residual

Estava de regime quando descobri essa receita e foi minha salvação nos dias de vontade de doce. O adoçante certo não deixa aquele gosto químico que estraga tudo, fica realmente gostoso.

Testei com vários tipos e o que funciona melhor são os à base de sucralose ou stevia. Os mais antigos, como ciclamato e sacarina, realmente deixam sabor. Essa versão é tão prática que virou rotina aqui em casa, mesmo quando não estou de dieta!

Qual receita ganhará seu paladar primeiro? Dá pra notar que cada uma tem seu jeitinho, certo? Se fizer a receita, me fala se gostou, sempre é um prazer trocar uma ideia sobre essas experiências na cozinha! E se tiver sua própria variação, compartilha nos comentários também.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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