- Pré-aqueça o forno a 180°C. Unte uma forma de 24 cm com manteiga – e, se quiser um toque extra, polvilhe um pouco de coco ralado no fundo. Fica incrível.
- Numa tigela grande, coloque o açúcar, os ovos e a manteiga em temperatura ambiente. Misture com um fouet ou batedor de mão até virar um creme homogêneo – não precisa bater até dobrar de volume, só integrar bem.
- Acrescente a mandioca ralada, o coco ralado e o leite de coco. Mexa com uma espátula até tudo se misturar. A massa vai ficar grossa, quase como um purê – é assim mesmo.
- Adicione a pitada de sal e misture mais um pouco. Parece bobo, mas esse toque salgado equilibra o doce e deixa o sabor mais profundo.
- Despeje a massa na forma com cuidado e alise a superfície. Se quiser, espalhe um pouco mais de coco por cima – torra no forno e vira uma crostinha deliciosa.
- Asse por cerca de 50 minutos. O bolo está pronto quando a superfície doura e, ao espetar um palito no centro, ele sai com umas gotinhas úmidas – não precisa sair seco, porque a textura é mesmo cremosa.
- Deixe esfriar uns 20 minutos antes de desenformar. Sirva morno ou em temperatura ambiente. Aqui em casa, Daiane já disse que esse é o único bolo que ela come com colher – e olha que ela é tradicional.
Eu demorei anos pra entender por que o bolo de mandioca da minha avó era tão diferente de todos os outros. Até que um dia, ajudando ela na cozinha, percebi o segredo: a mandioca precisa ser ralada na hora, não daquela pré-ralada que fica seca. Faz toda a diferença no cremoso.
Depois de estudar técnicas de panificação, descobri que o amido fresco da mandioca libera uma umidade única durante o asse. Quando combinado com leite de coco de qualidade, cria essa textura que é meio bolo, meio pudim. É uma daquelas receitas que engana pela simplicidade mas esconde uma técnica linda.
Esse bolo de mandioca cremoso virou minha especialidade para visitas. A Daiane sempre pede quando temos convidados, e eu já perdi as contas de quantas pessoas pediram a receita. Até o Titan fica agitado quando o cheiro do coco tostando começa a sair do forno.
Quer reproduzir essa maravilha aí na sua casa? O passo a passo completo está logo abaixo. Depois comenta comigo se não é o bolo mais cremoso que você já experimentou, vou adorar saber sua opinião nos comentários.
Tabela de conteúdo:
Receita de bolo de mandioca cremoso com coco: Saiba Como Fazer
Ingredientes
Essa receita é simples, mas exige um ingrediente-chave: mandioca fresca. Gastei uns R$28 aqui em São Paulo (incluindo o leite de coco de boa qualidade). Se a mandioca estiver velha ou fibrosa, o bolo perde a textura cremosa – então escolha bem na feira.
Informação Nutricional
Porção: 120g (1/12 do bolo)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 285 kcal | 14% |
| Carboidratos Totais | 38.5g | 13% |
| Açúcares | 21.8g | 44% |
| Fibra Dietética | 2.1g | 8% |
| Proteínas | 4.2g | 8% |
| Gorduras Totais | 13.4g | 17% |
| Saturadas | 9.2g | 46% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 65mg | 22% |
| Sódio | 85mg | 4% |
| Potássio | 210mg | 4% |
| Cálcio | 45mg | 4% |
| Ferro | 1.2mg | 7% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
Fez esse bolo de mandioca cremoso? Conta aqui como foi – você usou mandioca da feira? Trocou o leite de coco? Ou foi direto na segunda fatia sem contar pra ninguém? Comenta que eu adoro saber como a receita virou parte do seu dia. E se o cheiro encheu a casa, aposto que até seu pet ficou de olho… igual ao Titan.
Quer saber se vai pesar na consciência?
Cada fatia desse bolo de mandioca cremoso tem aproximadamente 285 calorias (considerando 12 porções), conforme nossa tabela nutricional completa. Mas relaxa, é caloria feliz - vem da energia da mandioca e do coco, ingredientes super nutritivos!
Quanto tempo dura esse tesouro?
Na geladeira, dura até 5 dias se guardar direito em pote fechado. Dica de ouro: corta em fatias antes de guardar, assim só tira o que for comer. Se quiser congelar, embrulha bem em filme plástico e dura até 2 meses - só descongelar na geladeira overnight.
Sem leite de coco? Sem problemas!
Se não tiver leite de coco, pode usar leite normal mesmo (fica menos tropical, mas ainda bom). Vegano? Troca os ovos por 4 colheres de sopa de farinha de linhaça hidratada. E se quiser reduzir o açúcar, mete 1 xícara só e completa com ½ xícara de adoçante culinário.
Truque secreto da massa perfeita
Passe a mandioca ralada num pano limpo e esprema bem pra tirar o excesso de líquido. Isso evita que o bolo fique "molhado" por dentro. A Daiane descobriu isso depois do nosso terceiro bolo que parecia um pudim (não que seja ruim, mas não era o plano).
3 erros que quase todo mundo comete
1. Não pré-aquecer o forno - o bolo assa desigual e fica com textura esquisita
2. Usar mandioca velha - fica com aquele gosto amargo
3. Abrir o forno antes da hora - o bolo murcha! Resista à tentação pelos primeiros 30 minutos.
A parte mais chatinha (mas tem jeito)
Ralar a mandioca pode ser trabalhoso, né? Dois macetes: 1) Compra já ralada em casas de produtos naturais ou 2) usa o processador com o disco de ralar (mas cuidado pra não virar pasta). Se for ralar na mão, coloca uma musiquinha pra animar - dura uns 10 minutos.
Quer dar uma repaginada?
Joga umas gotas de baunilha junto com os ovos pra um aroma incrível. Ou então coloca 50g de chocolate 70% picado na massa - fica um contraste louco com o coco. Minha versão favorita? Coloca raspas de limão siciliano e serve com calda de maracujá. Hmmm!
Combinações que elevam seu bolo
Café preto forte é clássico, mas experimenta com chá de gengibre também! Se for servir como sobremesa, uma bola de sorvete de creme vira o jogo. E pra um brunch? Corta em quadradinhos e serve com iogurte natural e mel.
Dietas especiais? Bora adaptar!
Low carb: troca a mandioca por couve-flor ralada e usa eritritol no lugar do açúcar
Sem glúten: já é naturalmente sem glúten (show!)
Proteico: acrescenta 2 colheres de whey protein sabor baunilha na massa
Modo economia ativado
No mercado, a mandioca congelada ralada costuma ser mais barata que a fresca. E olha só: dá pra usar óleo no lugar da manteiga (3 colheres de sopa). O coco ralado pode ser substituído por 100g de coco fresco batido no liquidificador com um pouco de água.
Quer impressionar?
Depois de assado, pincela leite de coco com um pouquinho de açúcar por cima e gratina por 2 minutos no forno alto. Coloca flocos de coco tostado e folhas de hortelã pra decorar. Parece de restaurante chique, mas é o mesmo bolão de sempre!
Perguntas que sempre me fazem
Posso usar polvilho doce? Não, o resultado fica totalmente diferente!
Por que meu bolo ficou úmido demais? Provavelmente não tirou bem o líquido da mandioca ou abriu o forno cedo.
Posso fazer sem ovos? Pode, mas fica menos fofinho - usa as substituições que sugeri antes.
E as sobras?
Bolo seco? Transforma em pudim! Esfarela num refratário, mistura com 2 ovos batidos e 1 xícara de leite, leva ao forno em banho-maria por 30 minutos. Ou faz torradinhas: corta em fatias finas e assa de novo até ficar crocante. Café da manhã resolvido!
De onde veio essa delícia?
Esse bolo é uma variação das receitas tradicionais de bolo de aipim do Nordeste, onde a mandioca é rainha. A versão com coco surgiu como forma de aproveitar os ingredientes locais - em algumas regiões chamam até de "bolo de pobre", mas o sabor é de rico, né?
2 coisas que ninguém te conta
1. Esse bolo fica MELHOR no dia seguinte - os sabores se integram melhor
2. A mandioca usada deve ser a mansa (doce), não a brava (que precisa ser processada pra remover toxinas)
Harmonização surpreendente
Experimenta comer com uma pitada de pimenta-do-reino moída na hora - o contraste picante com o doce é incrível! Ou então com uma fatia de queijo coalho grelhado, estilo lanchinho baiano. Me conta depois o que achou!
O que ouvir enquanto prepara?
Uma seleção nordestina combina perfeito: Alceu Valença, Elba Ramalho e Dominguinhos. Se quiser algo mais animado, mete um pagode - a batida ajuda no ritmo de mexer a massa!
Já errei pra caramba
Uma vez usei mandioca congelada sem descongelar direito - o bolo demorou 2 horas pra assar! Outra vez exagerei no coco e ficou seco. Mas o pior foi quando confundi sal com açúcar... bem, todo mundo tem seu "bolo triste" na história, né?
Sabia que...
A mandioca era chamada de "pão dos trópicos" pelos portugueses no século XVI? E mais: o Brasil é o segundo maior produtor mundial! Essa raiz incrível rende desde farinha até tapioca, e agora seu bolo maravilhoso.
Completa a Experiência: O Que Servir com Seu Bolo de Mandioca Cremoso
Depois de preparar essa maravilha cremosa que é o bolo de mandioca, que tal montar uma refeição completa que harmonize com ele? Selecionamos opções que vão desde entradas leves até acompanhamentos que complementam perfeitamente o sabor único da mandioca. Aqui em casa, adoramos essas combinações – especialmente a Dai, que sempre pede um cardápio bem variado!
Para Começar com Tudo
Pastel na Airfryer muito fácil: Crocante e sem culpa, perfeito para abrir o apetite sem pesar antes da sobremesa.
Salgados para Festa: Miniaturas práticas e irresistíveis, ótimas para quando a visita chega de surpresa.
Bolo Salgado Simples: Fofinho e versátil, combina com tudo e agrada até os mais exigentes.
Bolinho de Queijo: Caseiro e derretido por dentro – a Dai sempre faz um extra porque desaparecem em segundos!
Pratos que Roubam a Cena
Frango Assado com Ervas: Suculento e aromático, equilibra bem a doçura do bolo.
Escondidinho de Carne Seca: Um clássico que conversa direitinho com a mandioca da sobremesa.
Moqueca Vegetariana: Para quem prefere algo leve mas cheio de sabor, ótima para dias mais frescos.
Acompanhamentos que Fazem Diferença
Caldo de Mandioquinha Cremoso: Aproveita o tema raízes e aquece a alma antes do bolo.
Pão de Mandioquinha (veja o preparo detalhado): Macio e levemente adocicado, perfeito para passar manteiga derretida.
Purê de Batata-Doce: Doce natural que faz ponte com a sobremesa sem competir.
Bebidas para Arrematar
Cappuccino Caseiro: Espumante e reconfortante, fecha o jantar com estilo.
Chá de Camomila com Mel: Acalma o paladar depois da festa de sabores.
Suco de Maracujá Natural: O contraste azedinho corta a riqueza do bolo de mandioca.
E aí, qual combo você vai testar primeiro? Aqui em casa já fizemos todas as combinações possíveis – até demais, segundo minha calça jeans! Conta nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua mesa também.
Abaixo, escolhemos ainda mais 15 receitas de bolo de mandioca cremoso para você se inspirar:
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
2º. Com mussarela
autor: Receitas da Damy
Queijo em bolo de mandioca? Pode parecer estranho à primeira vista, mas a mussarela traz uma cremosidade que equilibra perfeitamente o sabor neutro da raiz. O resultado é um contraste quase imperceptível, úmido por dentro, com leves camadas salgadas que fazem você voltar pra mais um pedaço sem perceber.
Se for tentar, use mussarela de boa qualidade, aquela que derrete bem e não solta água demais. Já fiz com sobras de pizza aqui em casa e, honestamente, virou hit improvisado. Não é tradicional, mas funciona. E se alguém torcer o nariz, oferece uma fatia, duvido que recuse a segunda.
3º. Com adoçante
autor: Elizete Palma
Essa versão com xilitol é pra quem quer manter o doce sem pesar na conta das calorias. O sabor muda um pouco, fica menos caramelizado, mais limpo —, mas ainda assim dá aquela sensação reconfortante de bolo caseiro. Só cuidado com a quantidade: adoçante em excesso pode deixar um leve amargor.
Dica prática: se puder, misture metade açúcar de coco com metade xilitol. Assim você ganha doçura natural e reduz a carga glicêmica sem perder profundidade. Já testei essa troca e até quem não segue dieta nenhuma achou “normal” — o maior elogio possível.
4º. Com coco ralado
Coco ralado é daqueles ingredientes que transformam um bolo simples em algo memorável. Ele dá crocância nas bordas e um aroma que invade a casa inteira. A textura final fica entre fofa e compacta, quase como um biscoito úmido, sabe aquele tipo que você come devagar pra durar mais?
Se usar o coco industrializado (aquele de pacotinho), não precisa hidratar. Mas se for o caseiro, seco, deixe de molho no leite quente por uns 10 minutos antes de misturar. Faz diferença. E sim, já servi isso com café coado e virou ritual matinal por aqui.
5º. Com Mandioca Cozida
Usar mandioca cozida facilita muito, principalmente se você não tem tempo (ou paciência) pra ralar na hora. A massa fica mais homogênea, quase como um creme espesso, e incorpora os outros ingredientes com mais facilidade. Só não deixe a raiz escorrer mal: umidade demais vira bolo mole.
Já fiz assim num domingo preguiçoso, e o resultado surpreendeu. Ficou macio, com miolo bem definido, e o sabor da mandioca brilhou. Se quiser garantir firmeza, acrescente um pouquinho mais de coco ou farinha de arroz. Funciona como âncora.
6º. Com requeijão
Requeijão no bolo de mandioca é quase um abraço culinário. Ele derrete durante o asse e cria pequenas veios cremosos que explodem na boca. Não é doce, não é salgado, é um meio-termo gostoso que combina com café preto ou um chá gelado.
Pra não errar, use requeijão cremoso de boa qualidade, aquele que não tem tanto amido. E misture direto na massa, não como camada, senão afunda. Uma vez tentei fazer camadas e virei dono de um pudim disfarçado. Aprendi: integre tudo. Depois me conta se não ficou incrível.
7º. Com calda
Calda de caramelo vira jogo quando aplicada em bolo de mandioca. O contraste entre o crocante do açúcar queimado e a maciez da massa é quase cinematográfico. E o melhor: é feita direto na forma, sem panela extra.
Só atenção ao fogo, caramelo queima rápido. Quando começar a dourar, desligue e incline a forma pra espalhar. Depois, despeje a massa por cima e asse normalmente. Na hora de desenformar, vira um espetáculo. Já vi gente aplaudir. Tá bom demais pra ser só coincidência.
8º. No liquidificador
Bater tudo no liquidificador é o atalho que salva dias corridos. A massa fica uniforme, sem grumos, e o tempo de preparo cai pela metade. Ideal pra quem quer algo prático, mas que ainda parece feito com carinho.
Só não esqueça de bater os líquidos primeiro, leite, ovos, óleo, antes de adicionar os secos. Assim evita sobrecarregar o motor. E se quiser dar um toque especial, jogue uma colher de essência de baunilha junto. Muda completamente o aroma. Já fiz isso às 7h da manhã, antes do trabalho, e ainda tive tempo de tomar café com calma.
9º. Com leite condensado
Leite condensado aqui não entra na massa, ele vira cobertura com coco ralado, quase um beijinho derretido por cima. É simples, mas eficaz. Dá um toque de doce intenso sem deixar o bolo pesado.
Se quiser economizar, use meia lata só. Misture com um pouco de leite de coco e aqueça levemente pra facilitar a espalhada. Espere o bolo esfriar um pouco antes de cobrir, senão derrete tudo e some. Já aconteceu comigo. Hoje rio, mas na hora foi drama.
10º. Com leite de coco
Leite de coco não é só substituto, é upgrade. Ele dá um sabor tropical, uma untuosidade que o leite comum não entrega, e ainda ajuda a fixar a umidade do bolo por mais tempo. Ideal pra quem assa de véspera.
Dica: use a parte grossa da lata (aquela que separa no fundo) pra massa, e reserve o líquido mais claro pra regar depois de assado, se quiser. Isso mantém o miolo úmido por dias. Sim, já comi no terceiro dia e ainda tava bom. Quase milagre.
11º. Com azeite de oliva
Trocar óleo por azeite extra virgem muda o perfil do bolo, deixa um fundo amendoado, quase herbáceo, que combina surpreendentemente bem com a neutralidade da mandioca. Não é só saudável, é saboroso.
Só não exagere na quantidade: azeite é mais denso. Use cerca de 10% a menos do que usaria de óleo. E evite aquecer demais, o sabor se perde. Prefiro misturar frio, direto na massa. Resultado? Um bolo com alma mediterrânea perdida no Brasil. Estranho? Talvez. Bom? Com certeza.
12º. Sem farinha
Esse bolo prova que farinha de trigo não é obrigatória. A mandioca, sozinha, já tem amido suficiente pra dar liga. O segredo está no equilíbrio entre líquidos e secos, e em não mexer demais depois de incorporar o fermento.
Já fiz versões com linhaça moída como espessante extra, e funcionou bem. Fica mais denso, mas não seco. Ideal pra quem evita glúten ou busca algo mais natural. E se quiser garantir leveza, bata as claras em neve e incorpore no final. Não é difícil, e eleva o resultado.
13º. Com manteiga
Manteiga derretida dá um sabor rico, quase de confeitaria francesa, ao bolo de mandioca. Ela realça o doce natural da raiz e deixa a textura mais aveludada. Só não use manteiga gelada, tem que estar líquida, mas não quente demais.
Se puder, derreta em banho-maria em vez de micro-ondas. Assim controla melhor a temperatura e evita queimar. Uma vez esqueci no micro e o bolo ficou com gosto de queimado. Desde então, sou fiel à panelinha com água quente. Pequeno esforço, grande diferença.
14º. Com fermento químico
Fermento químico é o pulo do gato pra garantir que o bolo cresça bem, mesmo sem glúten. Mas atenção: ele age rápido. Por isso, misture por último e leve imediatamente ao forno. Se esperar muito, perde o efeito.
E nunca coloque direto na massa seca, dilua primeiro nos líquidos ou misture bem com o açúcar. Isso evita bolhas ou gosto amargo. Já cometi esse erro e o bolo ficou com cara de “tô triste”. Hoje, sigo o ritual à risca. Resultado? Cresce igualzinho todo dia.
15º. Goiabada
Goiabada cortada em cubinhos e misturada à massa vira surpresa deliciosa em cada mordida. O doce derrete parcialmente e cria bolsinhas de sabor que combinam perfeitamente com a neutralidade da mandioca. É brasileiro até na alma.
Use goiabada firme, não aquela pastosa. Assim ela mantém a forma e não deixa a massa empapada. Se quiser ir além, polvilhe um pouco de queijo minas frescal por cima antes de servir. Doce e salgado? Sim, e funciona. Já vi cético virar fã em dois minutos.
16º. Com mandioca ralada
Mandioca ralada crua é o coração pulsante desse bolo. É ela que libera o amido fresco durante o asse, criando aquela textura úmida que derrete na boca. Nada de pré-cozida ou congelada, tem que ser ralada na hora, mesmo que dê um trabalhinho.
Se for ralar em casa, use luvas. A seiva da mandioca irrita algumas peles. E não lave depois de ralar, perde amido. Bata direto com os outros ingredientes no liquidificador. Resultado? Um bolo que parece feito por alguém que te ama. Simples, mas cheio de alma.
Qual dessas versões você quer colocar em prática primeiro? Tem desde a clássica com coco até a ousada com mussarela, todas com potencial pra virar favorita na sua casa. Se decidir preparar alguma, volta aqui pra contar como foi. Adoro saber o que funcionou (ou o que virou desastre hilário). Cozinhar é experimentar, errar, rir e tentar de novo. E é isso que torna tudo tão bom.





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