p>Se você já jogou casca de banana no lixo pensando que era só descarte, você não é o único. Eu também fazia isso. Até que um dia, com a cozinha cheia de cascas e nenhum bolo na vista, resolvi tentar algo que parecia loucura: bater tudo no liquidificador, casca, banana, o que sobrou.
A casca não é um ingrediente escondido. Ela é o que dá estrutura, um pouco de amargor suave e uma doçura que a polpa sozinha não tem. O segredo? Usar só cascas de bananas bem maduras, quase pretas. As verdes? Não. Elas não amadurecem no liquidificador.
Não é sobre reciclar. Não é sobre nutrição. É sobre olhar pra algo que todo mundo descarta e ver que, com um pouco de curiosidade, vira um bolo que faz todo mundo parar para perguntar: “isso tem casca?”
Se você já achou que isso era só ideia de quem quer economizar, dá uma olhada no passo a passo. Depois me conta: você também já tentou colocar casca no liquidificador e depois ficou com medo de provar?
Receita de bolo de casca de banana: Saiba como fazer
Rendimento
Serve até 6 pessoas
Preparação
50 minutos
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 8 marcados
Tudo isso sai por menos de R$10, e a maior parte vem do que ia pro lixo. Eu sempre guardo as cascas numa vasilha na geladeira, só pra não esquecer. Às vezes acumula por dias, e aí vira um bolo inesperado.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 100g (1 fatia média)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
275 kcal
14%
Carboidratos Totais
38.5g
13%
Fibra Dietética
2.1g
8%
Açúcares
20.8g
42%
Proteínas
4.2g
8%
Gorduras Totais
11.8g
15%
Saturadas
1.8g
9%
Trans
0g
0%
Colesterol
35mg
12%
Sódio
85mg
4%
Potássio
185mg
4%
Ferro
1.2mg
7%
Cálcio
45mg
4%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
Boa Fonte de Fibras: Cascas aumentam o conteúdo fibroso
Energia Rápida: Carboidratos para atividades físicas
Alertas & Alérgenos
Alto teor de açúcar – 42% do VD por porção
Contém glúten (farinha de trigo)
Insight: As cascas de banana aumentam em 30% o conteúdo de fibras comparado ao bolo tradicional
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Corte a banana inteira, com casca, em pedaços pequenos, não precisa tirar a casca, só corte tudo junto. As pontas, se estiverem muito escuras, pode descartar, mas o resto vai.
Coloque os pedaços no liquidificador, adicione o açúcar e o óleo. Bata por uns 2 minutos até virar uma pasta escura e homogênea. Se parecer muito grosso, acrescente a água, mas só se for preciso.
Despeje essa mistura em uma tigela. Agora adicione a farinha, a canela e o fermento, tudo de uma vez. Mexa com uma colher de pau, só até sumir os grumos. Não bata, não misture como se fosse massa de pão. É só juntar.
Asse e sirva:
Unte uma forma com óleo e polvilhe um pouco de farinha, não use manteiga, ela queima com o açúcar e deixa um gosto ruim.
Despeje a massa e nivele com a colher. Não precisa ser perfeito, só cobrir o fundo.
Leve ao forno pré-aquecido a 180°C por cerca de 40 minutos. Abra a porta só no final, pra ver se o palito sai limpo. Se sair com um pouquinho de massa, espere mais 5 minutos.
Retire do forno, deixe esfriar na forma por 15 minutos. Se tentar desenformar quente, vai se arrepender, a casca fica pegajosa e o bolo desmancha.
Desenforme com cuidado, e sirva morno ou em temperatura ambiente. Não precisa de cobertura. Só um café, talvez.
Eu fiz esse bolo uma vez depois de um churrasco. Sobrou banana, sobrou casca, e eu não tinha nada pra fazer. A Daiane olhou, riu, e disse: “você vai comer isso?”. Eu respondi: “não, você vai provar”. Ela comeu uma fatia. Depois, voltou e pegou outra. Nunca falou nada. Só sorriu.
Se você já jogou casca de banana no lixo achando que não servia pra nada, dê uma chance. Não por sustentabilidade, não por modismo. Só porque às vezes o que a gente descarta é o que mais tem sabor. Se fizer, me conta: você também teve medo de provar, e acabou comendo a metade da forma?
Quanto tempo dura esse bolo?
Esse bolo de casca de banana fica incrível por até 3 dias em temperatura ambiente, mas só se você conseguir resistir a ele por tanto tempo! Se quiser guardar por mais tempo, pode congelar por até 1 mês - embrulhe em filme plástico e depois em papel alumínio pra não pegar cheiro de freezer. Uma dica da Daiane: cortar em fatias antes de congelar pra descongelar só o que for comer.
E as calorias?
Cada fatia de aproximadamente 100g tem cerca de 275 calorias (confira a tabela nutricional completa acima). Não é light, mas considerando que você está reaproveitando cascas que iriam pro lixo, acho que tá valendo, né? Se quiser reduzir, dá pra trocar parte do açúcar por adoçante culinário ou reduzir o óleo.
Tá sem um ingrediente? Bora improvisar!
Sem farinha de trigo? Use farinha integral ou metade trigo, metade aveia em flocos finos
Vegano? Substitua os ovos por 2 colheres de sopa de chia hidratada
Sem óleo? Dá pra usar purê de maçã ou abacate amassado na mesma medida
Açúcar demerara ou mascavo ficam ótimos e dão um sabor mais caramelizado
Os 3 pecados capitais do bolo de casca de banana
1. Banana pouco madura - quanto mais pretinha a casca, mais doce e macio fica o bolo. Sério, faz isso! 2. Bater demais a massa - depois de colocar a farinha, misture só até incorporar. Senão o bolo fica borrachudo. 3. Desenformar quente - espera uns 15 minutinhos pra não despedaçar tudo. Já perdi um bolo inteiro por ansiedade...
Hacks que salvam vidas (de bolos)
Testei esses truques na última vez que fiz e a Daiane quase me deu um troféu: - Liquidificador quente? Bata primeiro só as bananas com o óleo, depois transfira pra tigela e misture o resto. - Farinha grudando? Peneire junto com o fermento pra ficar mais fofinho. - Casca amarga? Deixe as bananas de molho em água com 1 colher de vinagre por 10 minutos antes de usar.
Quer inovar? Essas versões são demais
- Bolo de casca de banana com chocolate: Acrescente 2 colheres de cacau em pó e gotas de chocolate - Versão proteica: Substitua 1/3 da farinha por whey protein sabor baunilha - Bolo de caneca: Divida a massa em canecas e microondas por 2-3 minutos (cuidado pra não explodir!)
O que serve junto?
Esse bolo já é um espetáculo sozinho, mas se quiser turbinar: - Uma bola de sorvete de creme (o contraste quente/frio é divino)
- Calda de caramelo salgado (combina absurdamente com a banana) - Café forte pra cortar o doce - meu preferido é o café coado na hora que faço todo domingo
Sustentabilidade gourmet
Além de reaproveitar as cascas, você pode: - Usar a forma de vidro pra assar (dispensa untar e é mais fácil de lavar)
- Guardar as cascas que não usar em um pote com água e congelar pra fazer mais bolos depois - As cascas muito escuras podem virar adubo pra suas plantas (minha hortelã adora)
Modo chef Michelin
Quer impressionar? Quando o bolo sair do forno, pincele com mel aquecido com um pouco de rum e decore com nozes caramelizadas. Coloca num prato bonito e fala que é "banana bread de casca caramelizada com toque alcoólico". Garanto que vão achar que você fez curso na Le Cordon Bleu!
Socorro, deu tudo errado!
- Bolo cru no meio? Corta as partes assadas, faz uma calda rápida e vira um pudim de bolo - Ressecou? Esquenta leite com canela e "rega" o bolo como se fosse cuscuz - Não cresceu? Transforma em cookies: amassa com um pouco de manteiga, faz bolinhas e asse por 15 minutos
De onde veio essa ideia maluca?
O uso de cascas de banana em receitas é comum em várias culturas que prezam pelo aproveitamento total dos alimentos. No Brasil, ganhou força com os movimentos de sustentabilidade, mas tem raízes na culinária nordestina - onde nada se perde mesmo! A casca concentra nutrientes como potássio e fibras, além de dar um sabor único que a polpa sozinha não consegue.
2 coisas que ninguém te conta sobre esse bolo
1. As cascas de banana têm propriedades que ajudam a melhorar o humor - literalmente um bolo antidepressivo! 2. Você pode usar a mesma técnica com cascas de mamão, manga ou abacaxi (mas aí já vira outra receita completamente)
Perguntas que sempre me fazem
Precipo lavar as cascas? SIM! E muito bem, pode até usar uma escovinha pra tirar resíduos. Todas as bananas servem? A nanica é a melhor, mas a prata também funciona bem. Posso congelar a massa crua? Pode, mas o bolo fica mais denso - melhor congelar assado mesmo.
O que ouvir enquanto prepara
Minha playlist testeira pra fazer esse bolo: - "Banana Pancakes" do Jack Johnson (óbvio, né?)
- Qualquer álbum da Marisa Monte (combina com o clima caseiro) - Samba de raiz pra mexer a massa no ritmo
E aí, topa o desafio?
Esse bolo é fácil, mas tem seus segredos. Quando fizer, conta pra gente nos comentários como ficou! Tirou foto? Marca a gente no @sabornamesaoficial pra vermos sua versão. E se inventar alguma variação maluca, compartilha aqui que a gente adora testar coisas novas na cozinha!
Continuando nossa farra de banana...
Se tem uma coisa que aprendi na cozinha é que banana foi feita pra virar bolo - e olha que eu já fiz cada invenção com essa fruta que até meus amigos duvidaram no começo. Mas depois que provam, sempre pedem a receita! Falando nisso, se você curtiu essa versão com casca (sim, dá pra aproveitar tudo!), precisa conhecer o bolo de banana simples que fica fofinho feito nuvem. É aquele clássico que nunca falha, sabe?
Ah, e pra quem tá com pressa (ou preguiça, sem julgamentos!), já testou fazer direto na caneca no micro-ondas? Salva quando a vontade bate e a paciência tá curta. Confessa aí, qual vai ser seu próximo teste?
Banana no prato e no coração: um menu completo para aproveitar até a casca!
Depois de preparar aquele bolo de casca de banana que vai fazer todo mundo pedir bis, que tal montar uma refeição completa? Selecionamos combinações que vão desde entradas leves até bebidas refrescantes para harmonizar perfeitamente com sua sobremesa.
Pão de queijo mineiro: Nada como um pão de queijo quentinho para abrir o apetite. Aqui em casa é sempre a primeira opção quando temos visita.
Bolinho de chuva: Uma versão doce que já prepara o paladar para a sobremesa de banana. A Daia adora fazer aos domingos de manhã.
Torradinhas com patê: Simples, rápido e combina com tudo. Nosso truque é acrescentar um pouco daquela banana amassada no paté para dar um toque especial.
Prato principal: sustança que alimenta a alma
Lombinho suíno tradicional: Carnes suínas combinam divinamente com o doce da banana. Esse aqui é suculento e fácil de preparar - perfeito para um almoço em família.
Frango assado com mel: O contraste do salgado com o melado cria uma harmonia incrível com a sobremesa. E o cheiro na cozinha? De dar água na boca!
Omelete de forno: Para quando queremos algo mais leve mas sem perder o sabor. Acrescentamos pedacinhos de banana na massa para ficar ainda mais especial.
Acompanhamentos que fazem a diferença
Molho de alho caseiro: Esse aqui é daqueles que não pode faltar na mesa. Combina tanto com carnes quanto com pães - cuidado que vicia!
Molho de cachorro-quente: Versátil e cheio de personalidade. Na nossa casa, usamos até como molho para salada quando o estoque de criatividade está baixo.
Molho de pimenta caseiro: Para quem gosta de um toque ardido. Eu amo, a Daia nem tanto - por isso sempre deixamos separado.
Purê de batata-doce: Doce natural que conversa perfeitamente com o sabor da banana. Além disso, deixa o prato mais colorido e apetitoso.
Bebidas: O melhor da bebida para acompanhá-lo
Suco de maracujá: Refrescante e combina perfeitamente com sabores tropicais. Nos dias mais quentes em São Paulo, cai como uma luva.
Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero, equilibra bem a refeição. Preparo sempre uma jarra grande porque nunca sobra.
Água aromatizada com canela: Simples mas surpreendente. A canela realça o sabor da banana e limpa o paladar entre uma garfada e outra.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa já provamos todas (algumas mais vezes do que eu gostaria de admitir) e cada uma tem seu charme especial. Conta pra gente nos comentários se você arriscou alguma dessas sugestões - e não esquece de deixar um pedaço do bolo pra mim!
Desfrute de outras opções igualmente apetitosas.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
Eu já bati casca no liquidificador e fiquei com medo de ligar. Não por causa da casca, por causa do som. Parece que o motor vai explodir. Mas ela tem razão: a casca precisa ser bem picada antes. Se você colocar inteira, o liquidificador chora. E o bolo fica com textura de borracha. Fiz uma vez sem cortar, e o Titan ficou encostado na porta da cozinha, como se estivesse esperando o fim do mundo. Aí aprendi: corte em tirinhas, mesmo que pareça exagero. Depois, bate com o líquido primeiro. Aí a casca vira quase uma polpa. E o bolo? Ele fica com um sabor de terra doce. Ninguém acredita.
3º. Simples
Autor: Cozinhando Com a Sogra
Se você quer pedacinhos, não é só cortar a casca. É deixar ela secar no forno por 15 minutos. Só isso. Aí ela perde o excesso de umidade e vira crocante. Eu tentei direto da geladeira, e o bolo ficou com gosto de terra molhada. A Daiane disse: “Isso aqui parece que a gente estava fazendo na roça.” E eu não corrigi. Porque era verdade. O segredo dela é não amassar a banana. Só espremer com o garfo. Aí a casca vira um contraponto, não um esconderijo. Fiz uma vez e o Titan lambeu a forma. Ele entende mais do que a gente pensa.
Trigo? Eu não uso. Mas ela usa. E o segredo? Ela não troca a farinha de trigo pela de rosca. Ela usa farinha de trigo e coloca um pouco de amido de milho. Aí a massa não fica pesada. Fiz uma vez sem amido, e o bolo saiu tipo pão de queijo que virou tijolo. Aí entendi: é equilíbrio. A casca já dá fibra. O trigo dá estrutura. O amido dá leveza. Não é substituição. É conversa. E o sabor? Ele não esconde a casca. Ele a respeita. A Daiane provou e disse: “Isso aqui é o que eu chamava de comida de gente que não desperdiça.” Acho que é o maior elogio que alguém pode dar.
Calda de açúcar com banana? Eu pensei que era só para bolo de férias. Mas ela não usa açúcar refinado. Usa rapadura. E não coloca por cima. Ela coloca entre as camadas. Aí, quando assa, a calda vira um caramelo que envolve a casca e a banana como um abraço. Fiz uma vez e esqueci de provar até o dia seguinte. Quando provei? Fiquei em silêncio. A Daiane perguntou: “O que foi?” Eu só disse: “Nada. Só que isso aqui… é como se a casca tivesse se transformado em ouro.” Não é exagero. É verdade.
Chocolate com casca de banana? Eu duvidei. Até que vi: ela não usa chocolate em barra. Usa cacau em pó e um fio de óleo de coco. Aí o chocolate não afunda. Ele flutua. E a casca? Ela não vira amargo. Vira um fundo. Como se a terra tivesse falado. Fiz uma vez e coloquei chocolate branco por cima, por pura curiosidade. Ficou como se alguém tivesse pintado um quadro com terra e doçura. As crianças comeram sem saber que tinha casca. E eu não disse nada. Porque às vezes, o melhor jeito de ensinar é não falar.
Farelo de aveia? É bom. Mas não é mágico. Se você usar só isso, o bolo fica seco como papel. Ela usa farelo, mas também coloca uma banana inteira, e não só a polpa. A casca toda. Aí a umidade vem de dentro. E o açúcar? Ela não usa. Usa melado. E o segredo? Ela não bate tudo junto. Mistura o farelo com o melado primeiro. Deixa descansar 10 minutos. Aí a aveia absorve e vira uma pasta. Fiz uma vez e esqueci de colocar o fermento. Ficou denso. Mas saboroso. A Daiane disse: “Isso aqui parece que a gente estava fazendo com o que tinha.” E eu não corrigi. Porque era verdade.
Vegano? Eu não sou. Mas essa receita me fez entender. Ela não usa ovo. Não usa leite. Mas usa água de coco. E o segredo? Ela não bate a casca com a água. Ela ferve a casca com a água por 5 minutos. Aí tira, espreme, e usa o líquido. Aí a casca vira um caldo. E o bolo? Ele fica com um sabor de floresta. Fiz uma vez e o Titan ficou encostado na mesa como se estivesse em meditação. A Daiane disse: “Isso aqui é o que eu chamava de amor.” E eu não perguntei se era vegano. Só sorri.
Essa aqui é a que eu mais voltei pra assistir. Porque ela não fala em “sem lactose”. Ela fala em “sem medo”. Não usa manteiga. Usa óleo de coco. E o ovo? Ela usa. Mas não por acaso. Ela usa o ovo como ligante, não como ingrediente principal. Aí o bolo não fica pesado. Fica leve. Fiz uma vez e esqueci de untar a forma. Ficou grudado. Mas o sabor? Perfeito. A Daiane disse: “Isso aqui é o que eu chamava de comida que não pede desculpas.” E eu não corrigi. Porque ela tinha razão.
Canela? Eu sempre coloco. Mas nunca pensei em torrá-la. Ela não joga direto na massa. Ela coloca na frigideira, com um fio de óleo, e deixa até soltar o cheiro. Aí mistura. Aí a canela não é só sabor. É aroma. É memória. Fiz uma vez e o Titan ficou encostado na mesa como se estivesse esperando o fim do mundo. A Daiane disse: “Isso aqui é o que eu sentia quando minha mãe fazia bolo de domingo.” Eu não disse que não tinha avó. Só fiquei quieto. Porque às vezes, o cheiro de canela é o que nos conecta, mesmo sem saber de onde veio.
Perfeito? Talvez não. Mas é a que eu mais voltei pra assistir. Porque ela não fala em “perfeito”. Ela fala em “confiança”. Cada passo, cada medida, cada tempo. Não tem “talvez”, não tem “se quiser”. É direto. E quando você segue, o bolo sai igualzinho. Eu já tentei tantas receitas que acho que perdi a fé. Mas essa? Fez eu acreditar de novo. A temperatura do forno, o tempo exato, o jeito de testar com o palito, tudo tem motivo. Não é mágica. É experiência. Se você tá cansado de bolo que desaba, essa é a sua chance de acertar de primeira. E se não der certo? Ainda assim, vale a tentativa. Afinal, o pior que pode acontecer é ter que comer tudo sozinho.
E aí, qual dessas vai para o fogão primeiro? Tem alguma versão que você faz em casa e ninguém acredita que é só casca de banana? Se fizer alguma aí de cima, me conta nos comentários, tô curioso pra saber o que você inventou.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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