Misture os secos:
- Passe a farinha de aveia, o cacau, o fermento e a canela para uma tigela. Misture com uma colher até que não veja mais grumos. Não precisa ser perfeito, só queremos que não fique em camadas.
Se você já tentou fazer um bolo de banana e acabou com algo parecido com um tijolo macio, você não está sozinho.
A primeira vez que fiz esse bolo, usei banana verde por engano. Achei que seria mais doce. Fiquei olhando aquela massa cinza e pensei: “vai dar certo, né?”. Deu. Mas não do jeito que eu queria. Aprendi depois que a banana precisa estar quase preta, e que a aveia não é só um ingrediente, é o que dá corpo sem pesar.
O segredo não está em substituir farinha, mas em equilibrar o doce da banana com o toque terroso da aveia e o fundo de cacau. A canela não é opcional, ela é o que faz você voltar a comer uma fatia, mesmo depois de jurar que já tinha comido demais.
Não é sobre saúde. Não é sobre dieta. É sobre o cheiro que sobra na cozinha depois que você tira do forno, e o silêncio que cai quando alguém pega a primeira fatia. Se já tentou algo parecido e desistiu, dá uma olhada no passo a passo. Depois me conta: você também acha que a banana amassada tem que parecer uma pasta de dente?
Tudo isso saiu por menos de R$20 no mercado da esquina. A banana amassada é a única coisa que não se compra, é a que está quase apodrecendo na fruteira. E é exatamente por isso que funciona.
Porção: 100g (1/6 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 195 kcal | 10% |
| Carboidratos Totais | 32.5g | 11% |
| Fibra Dietética | 3.2g | 13% |
| Açúcares | 18.4g | 37% |
| Proteínas | 5.8g | 12% |
| Gorduras Totais | 5.2g | 7% |
| Saturadas | 1.4g | 7% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 55mg | 18% |
| Sódio | 45mg | 2% |
| Potássio | 285mg | 6% |
| Cálcio | 42mg | 4% |
| Ferro | 1.2mg | 7% |
| Magnésio | 45mg | 11% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Esse bolo não é pra quem quer dieta. É pra quem quer lembrar. Daiane provou a primeira vez e disse: “Isso aqui é o que minha mãe fazia quando eu era criança, só que com menos açúcar e mais banana.”, e eu não respondi. Só servi mais uma fatia. Porque às vezes, o que a gente quer não é saudável. É familiar.
Se você já tentou fazer um bolo de banana e acabou com algo parecido com um tijolo macio, essa é a sua chance. Não precisa ser perfeito. Só precisa ser feito com a banana que está quase morta. E se der errado? Aí você faz de novo. A aveia não juzga. A canela não pede desculpas. E a banana? Ela só quer ser usada. Comente aqui: qual foi a primeira vez que você fez um bolo com banana amassada e jurou que não ia gostar, mas acabou comendo duas fatias?
Esse bolo fica incrível ainda morno, mas se sobrar (difícil, eu sei), guarde em potinho hermético na geladeira por até 3 dias. Se quiser prolongar, congela por até 1 mês! Dica da Daiane: esquenta 15 segundos no micro antes de comer - fica quase como recém-saído do forno.
Uma fatia de aproximadamente 100g tem cerca de 195 kcal, como você pode ver na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes. Não é light, mas é cheio de nutrientes bons: a aveia oferece energia de liberação lenta, a banana é fonte de potássio e magnésio, e as passas dão aquela doçura natural com fibras. Vale cada garfada consciente!
• Sem ovos? Use 1 colher de chia + 3 colheres de água (deixa hidratar 10 min) por ovo
• Pasta de amendoim muito forte? Tenta tahine ou até geleia de frutas
• Açúcar mascavo não tem? Melado de cana ou até tâmaras trituradas salvam
• Passas não são sua praia? Tenta damasco picado ou pedacinhos de maçã desidratada
1. Bananas muito verdes - elas não amassam direito e o bolo fica sem graça. Espera amadurecer!
2. Exagerar na água - a massa fica grudenta. Se precisar, corrige com mais aveia
3. Assar em forma grande - o ideal é usar forma de bolo inglês ou até de pão, senão fica baixinho
Mistura os ingredientes secos direto no liquidificador! Bate rapidinho, fica super homogêneo e suja menos louça. Só não pode bater os ovos com os secos senão vira cimento. Aprendi isso depois de fazer uma "pedra" comestível, sério.
• Sem glúten: Troca a aveia por flocos de quinoa ou mix de farinhas sem glúten
• Low carb: Usa farinha de amêndoas no lugar da aveia e eritritol no lugar do mel
• Vegano: Além dos substitutos de ovo, usa melado de agave em vez de mel
• Proteico: Adiciona 1 scoop de whey protein sabor baunilha junto com os secos
• Café com canela - clássico que nunca falha
• Iogurte natural gelado - o contraste de temperaturas é divino
• Sorvete de coco - pra quando quiser transformar em sobremesa chique
• Manteiga de amendoim derretida - porque nunca é demais
• Banana Split: Acrescenta pedacinhos de morango e chocolate picado
• Salgado Doce: Coloca bacon crocante por cima antes de assar (confia!)
• Tropical: Troca as passas por coco ralado e abacaxi desidratado
• Especiado: Adiciona cravo, noz-moscada e gengibre junto com a canela
Aqui mora o perigo! Misturar demais ativa o glúten da aveia e o bolo fica borrachudo. O segredo é parar assim que não vir mais farelos brancos. Se a massa ficar muito densa, dá uma ajudinha com uma colher, mas sem exageros. Lembre-se: menos é mais!
• Usa banana bem madura (aquela que tá quase indo pro lixo) - fica mais doce e gostosa
• Compra aveia a granel - sai bem mais barato que em pacotinho
• Faz o próprio cacau em pó torrando e moendo sementes de cacau (ok, essa é pra quem tem tempo)
• Substitui a granola por farelo de aveia tostado com mel rapidinho no forno
• Finaliza com banana caramelizada por cima
• Polvilha ouro comestível (sim, isso existe!)
• Serve com redução de vinho do porto
• Usa passas embebidas em rum por 1 hora antes
• Coloca em forminhas individuais de silicone
• Massa muito líquida? Acrescenta mais aveia aos poucos
• Queimou embaixo? Corta a parte de baixo e vira um "bolo invertido"
• Não cresceu? Transforma em "cookies" assando colheradas no forno
• Secou demais? Regue com leite de coco morno e deixa absorver
Essa receita é uma adaptação moderna dos bolos de banana que as avós faziam, mas com um twist saudável. A aveia entra como substituto da farinha branca, herdando dos tradicionais "oat cakes" escoceses. Já as passas? Herança portuguesa, claro! Uma verdadeira fusão de culturas numa forma só.
1. A banana amassada com casca (sim, lavada e higienizada!) adiciona fibras extras e um sabor terroso incrível
2. Deixar a massa descansar 10 minutos antes de assar faz a aveia hidratar e o bolo ficar mais fofinho
Pode congelar? Pode! Mas sem as coberturas frescas
Por que minha massa ficou cinza? Reação do cacau com o fermento - não assusta, é normal!
Posso fazer sem cacau? Claro, mas aumenta um pouco a canela pra compensar
Substitui a banana por? Abacate amassado ou purê de maçã, mas o sabor muda bastante
• As passas ajudam a reter umidade, por isso o bolo não resseca fácil
• A canela potencializa o sabor doce, permitindo usar menos açúcar
• Bananas nanicas são melhores para bolos porque têm mais amido
• A aveia contém beta-glucana, uma fibra que ajuda a reduzir colesterol
Essa receita já virou coringa aqui em casa - perfeita pra café da manhã, lanche da tarde ou até aquela fome noturna. Já fiz umas 20 versões diferentes e todas deram certo (ou quase). Conta nos comentários como ficou o seu! Dúvidas? Manda ver que respondo tudo. E se inventar alguma variação maluca, compartilha aí pra gente testar também!
Depois de preparar esse bolo de banana que já cheira a infância na casa da vó, que tal fechar a refeição com chave de ouro? Selecionamos combinações que vão desde entradas leves até pratos principais que conversam direitinho com o doce da sobremesa. A Dai sempre diz que o segredo está no equilíbrio - e ela tá certíssima, como sempre!
Berinjela à parmegiana no forno: Mais leve que a versão tradicional, prepara o paladar sem roubar a cena da sobremesa.
Bruschetta de tomate seco e ricota: Crocância e acidez na medida certa para contrastar com o doce que vem depois.
Miniquiches de espinafre: Versáteis, práticos e caem bem em qualquer ocasião - aqui em casa viram tradição nas reuniões de família.
Frango ao molho de laranja: O cítrico complementa perfeitamente as notas caramelizadas da banana.
Lasanha de abobrinha: Para quem quer algo reconfortante sem pesar antes da sobremesa estrela.
Risoto de açafrão com cogumelos: Cremoso e sofisticado, equilibra a simplicidade caseira do bolo.
Peixe grelhado com ervas finas: Opção leve que deixa espaço para repetir a sobremesa (e acredite, você vai querer).
Sopa paraguaia irresistível: Não é sopa, é um bolinho de milho que traz um contraste delicioso de texturas.
Legumes grelhados com alecrim: Simples mas cheio de personalidade - o alecrim é o toque da Dai que virou obrigatório aqui.
Purê de batata-doce com noz-moscada: Doce natural que antecipa o tema da sobremesa sem competir com ela.
Chá de maçã com canela: Aroma que conversa diretamente com as passas do bolo.
Água aromatizada com laranja e cravo: Refrescante e sem álcool, como preferimos por aqui.
Suco verde de abacaxi com hortelã: O contraste refrescante corta a doçura na medida certa.
Café coado especial: Nada como terminar com o clássico dos clássicos - nosso ritual pós-almoço de domingo.
E aí, qual combo vai testar primeiro? Aqui em casa testamos todos (sim, foi uma semana gostosa de experimentações!) e cada um tem seu charme. Conta pra gente nos comentários se descobriu alguma combinação surpreendente ou se tem alguma sugestão que costuma funcionar aí na sua casa!
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Autor: Top Receitas
Eu sempre achei que maçã e banana eram como dois irmãos que nunca se falavam. Até que vi essa versão, e me arrependi de ter demorado tanto. A maçã não é só um adorno, ela vira um contraponto ácido que equilibra o doce da banana sem precisar de açúcar extra. O segredo? Ela não deve ser cortada em pedaços grandes. Rale, só rale. A textura que ela solta é o que faz o bolo não ficar pesado. Fiz uma vez e o Titan ficou encostado na mesa como se tivesse entendido que aquilo era algo especial. Acho que ele sabe quando a comida tem história.
Autor: Receitas Práticas com Penha
Se você já tentou bater a aveia no liquidificador e ela virou farofa grudenta, você não está sozinho. Essa receita ensina a colocar os líquidos primeiro, e só depois a aveia. É uma ordem que parece bobagem, mas muda tudo. A massa fica homogênea, sem grumos, e o bolo sobe direitinho. Eu fiz às 22h, depois de um dia cansativo, e a Daiane apareceu com um copo de leite e disse: “Isso é o que eu chamava de conforto.” Não precisei de forno. Só de coragem pra bater. E foi bom. Tão bom que eu já fiz duas vezes na semana.
Chocolate não é só para quem quer engordar. Aqui ele é o que transforma um bolo saudável num momento de indulgência sem culpa. O truque? Use cacau em pó, não chocolate em barra. O chocolate derretido afunda e vira um lodo. O cacau? Ele se espalha como um fumo de sabor. E a banana? Ela não é só doce, ela é o que faz o cacau parecer mais profundo. Fiz para um amigo que dizia que “saudável” era sinônimo de “sem graça”. Ele voltou pedindo mais. E não perguntou se tinha açúcar. Acho que isso diz tudo.
Castanha não é só para decorar. Ela é o que faz você parar de comer e só ficar mastigando. Esse bolo não é fofinho por acaso, é por causa da castanha triturada, não inteira. Se você colocar pedaços grandes, o bolo fica irregular. Mas se você moer junto com a aveia? Vira um creme de nozes que envolve tudo. Eu tentei com amêndoas primeiro, e fiquei com medo de ser amargo. Mas a castanha de caju? Ela tem um toque de manteiga, quase salgado. Fiz uma vez e a Daiane disse: “Isso aqui parece que veio da sua infância.” Talvez tenha. Acho que o gosto da terra é isso: simples, mas que fica na memória.
Eu pensei que bolo vegano era só para quem não podia comer o normal. Mas essa versão? Ela me fez repensar. Azeite de oliva no lugar da manteiga? Sim. E funciona. O segredo é usar um bom azeite, não aquele que você usa para salada. O de sabor suave, quase neutro. E o bicarbonato? Ele não é só para fermentar, é o que dá leveza à aveia, que por si só é pesada. Fiz para um amigo vegano, e ele disse: “Isso é o que eu sinto falta.” Não foi um elogio qualquer. Foi como se ele tivesse encontrado um pedaço de casa. E eu não sabia que isso era possível.
Ameixa seca não é só para quem tem prisão de ventre. É para quem quer que o bolo tenha alma. Ela não é um substituto da passa, é um contraponto. Mais profunda, mais amarga, mais real. A dica que ela dá? Deixe as ameixas de molho em água morna por 15 minutos antes de colocar. Elas soltam o açúcar natural, e o bolo fica úmido sem precisar de nada extra. Fiz uma vez e esqueci de provar até o dia seguinte. Quando provei? Fiquei em silêncio. A Daiane perguntou: “O que foi?” Eu só respondi: “Nada. Só que isso aqui… é diferente.”
A canela não é um tempero. É um sopro. Se você colocar só uma pitada, não adianta. Se colocar demais, vira chá de canela. O ponto é entre um e outro. Essa receita ensina a misturar com o açúcar antes de jogar na massa. Aí, quando o bolo assa, o calor libera o óleo essencial e o cheiro vira um abraço. Eu já errei. Coloquei canela em pó velha, e o bolo ficou com gosto de armário. Depois disso, só uso a que eu mesmo moio. É mais trabalho, mas é o que faz a diferença. Se você não sente o cheiro quando abre o forno, algo está errado.
Nozes não são para quem gosta de crocante. São para quem quer sentir o sabor da terra. Elas não devem ser torradas. Nada disso. Elas devem ser apenas picadas, e misturadas na massa por último. Se você bater junto com os outros ingredientes, elas perdem o gosto. Fiz uma vez e elas afundaram. Ficou um bolo de banana com pedaços de madeira. Aí eu aprendi: coloque no final, e só um pouco. Aí, quando você morde, é como se a noz sussurrasse: “eu estou aqui.” Não é um ingrediente. É uma lembrança. E às vezes, é só isso que a gente precisa.
Esta receita é a que sempre funciona quando não quero sujar nada. Só a caneca, a colher, e o micro-ondas. Mas atenção: não é só bater e colocar no forno. O tempo é crucial. 2 minutos e 30 segundos. Se passar, vira um tijolo. Se faltar, vira massa crua. Eu já queimei duas. A Daiane me olhou e disse: “Você tá tentando fazer um bolo ou um experimento científico?” Mas quando acerta? É o melhor café da manhã da semana. E não precisa de prato. Só de vontade de comer.
Sem óleo? Eu duvidei. Até que vi o truque: banana madura + aveia + água. A banana amassada solta o que o óleo faria. A aveia absorve e vira uma espécie de gel. Não é mágica. É química. E funciona. Fiz uma vez e o bolo saiu mais seco do que eu queria. Aí eu entendi: a banana precisa estar quase preta. Se ela ainda tiver amarelo, não vai dar. E a água? Ela não é só para diluir. Ela é o que mantém a umidade. Achei que seria insossa. Mas não foi. Foi como se a fruta tivesse falado mais alto. E o sabor? Mais puro. Mais verdadeiro.
E aí, já decidiu qual vai ser a primeira? Tem alguma variação que você faz em casa e ninguém acredita que é só banana, aveia e um pouco de coragem? Se preparar alguma, me conta nos comentários, tô curioso pra saber o que você inventou.


O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??
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