16 Super Receitas de Bolo de Amido de Milho + Versões para Incorporar ao dia a dia

Ele é fofinho e saboroso, ideal para ser acompanhado com chá e café.
16 Super Receitas de Bolo de Amido de Milho + Versões para Incorporar ao dia a dia
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Se tem uma coisa que eu aprendi fazendo cursos de confeitaria, é que o amido de milho é muito mais que um simples espessante. Ele é o ingrediente secreto para um bolo com textura de nuvem, sabe? Aquele que some na boca. Mas confesso que demorei a entender como usá-lo direito, e meu primeiro bolo com ele ficou com uma densidade estranha, quase borrachuda.

A receita que vale ouro, e que eu faço hoje pra agradar até a Daiane que é bem critica com doces, tem apenas três ingredientes. O segredo está na técnica, não na quantidade. Bater as gemas com o leite condensado até formar um creme aerado é fundamental. Só depois você incorpora o amido de milho, peneirado, e por último as claras em neve firmes, com uma delicadeza que parece exagero, mas não é. O amido de milho, nesse contexto, trabalha para dar uma estrutura incrivelmente leve e úmida, sem deixar o bolo pesado.

O resultado é um bolo de amido de milho que é pura simplicidade com um toque de sofisticação. Fica dourado por fora, úmido por dentro, com um sabor doce e suave do leite condensado que não cansa. É a prova de que coisas boas vem em embalagens simples, ou melhor, em receitas de três ingredientes. O passo a passo completo está logo abaixo, vem comigo.

(favorito) Receita de Bolo de Amido de Milho e leite condensado Fofinho, Cremoso Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
8 pedaços
Preparo
15 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 200ml

Ingredientes

0 de 4 marcados

Custo super em conta, dá pra fazer essa beleza com o que já tem na despensa. A única coisa que peço: separa tudo antes de começar. O segredo desse bolo tá na ordem, então é bom deixar tudo à mão.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 80g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 195 kcal 10%
Carboidratos Totais 35.2g 12%
   Açúcares 22.5g 45%
Proteínas 5.8g 12%
Gorduras Totais 4.3g 8%
   Saturadas 2.1g 10%
   Trans 0g 0%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 85mg 4%
Cálcio 120mg 12%
Ferro 0.8mg 6%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Amido de milho é naturalmente gluten-free
  • Vegetariano: Contém ovos e laticínios
  • Baixo Sódio: Ideal para hipertensos

Alertas & Alérgenos

  • Contém lactose (leite condensado) e ovos
  • Alto teor de açúcar – 45% do VD por porção
  • Insight: Textura fofa graças às claras em neve; sem fermento químico

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Começa separando os ovos: Coloca as claras numa tigela bem limpa e seca. As gemas vão pra outra tigela, a que você vai usar pra massa principal. Essa separação é chave, então faz com calma pra não furar nenhuma gema. Se furar, tira com uma casca de ovo, funciona que é uma beleza.
  2. Agora, bate as claras em neve: Pode ser na batedeira ou no fouet, se você tiver paciência (e braço) de aço. Bate até ficar bem firme, a ponta fica em pé e não cai se você virar a tigela de cabeça pra baixo. Deixa reservado ali. Essa etapa deixa o bolo leve, então não pule, tá?
  3. Prepara o creme base: Na tigela com as gemas, adiciona toda a lata de leite condensado. Liga a batedeira em velocidade média e bate por uns 3 minutos, até o negócio ficar bem claro, cremoso e com um volume legal. Parece mágica, mas é só física básica, misturando gordura e açúcar. Fica lindo.
  4. Hora do amido de milho: Desliga a batedeira. Agora, peneira o amido de milho em cima dessa mistura cremosa. Mistura com uma espátula de silicone, com movimentos delicados, só pra incorporar. Vai ficar uma massa bem lisa e meio pesada, normal. Aqui é bom peneirar mesmo, senão fica aqueles gruminhos de amido cru no meio do bolo, e ninguém merece.
  5. O toque final de leveza: Agora pega aquelas claras em neve que você deixou de lado. Adiciona umas colheradas por cima da massa e dobra com a espátula, de baixo pra cima, com muito, muito jeito. A ideia é manter o ar das claras, não bater até sumir. Vai incorporando aos poucos até juntar tudo. A massa vai ficar bem aerada e fofa.
  6. Para o forno: Pré-aquece seu forno a 180°C. Pega uma forma média (de buraco ou retangular, tanto faz) e unta ela toda com um pouquinho de óleo. Despeja a massa com cuidado e dá uma leve batidinha na bancada pra assentar e eliminar bolhas de ar grandes.
  7. Assando: Leva ao forno pré-aquecido e deixa por uns 35 minutos. O tempo pode variar um pouco, então depois dos 30 minutos fica de olho. O bolo tá no ponto quando fica douradinho por cima e, se você enfiar um palito de dente no meio, ele sai limpo. Tira do forno, deixa esfriar na forma por uns 10 minutos antes de tentar soltar. A paciência nessa hora evita que ele quebre todo.

Dica de ouro da cozinha de casa: a Daiane sempre testa a temperatura do forno com um termômetro. O nosso as vezes fica mais quente que o marcado, e já queimamos a parte de baixo de um bolo por causa disso. Desde então, a gente confia mais no olho e no palito do que só no timer.

Pronto, é isso. Parece simples? Porque é. Mas justamente por ser simples que cada passo importa. O que parece frescura de "bater até tal ponto" ou "incorporar com delicadeza" faz toda a diferença entre um bolo de amido de milho só ok e aquele que todo mundo pede a receita. O resultado é um bolo que tem uma textura única, meio úmido, meio aerado, que derrete na boca de um jeito satisfatório.

Já fiz esse bolo umas 10 vezes, pra café da tarde, pra visitar amigo, até pra um aniversário improvisado. Nunca falha. Conta pra mim aí nos comentários como ficou o seu. Você seguiu à risca ou deu sua adaptada? Alguma dúvida que apareceu no caminho? Adoro saber como as receitas se transformam na cozinha de cada um.

Quanto custa esse pecado?

Cada fatia desse bolo tem aproximadamente 195 calorias (considerando 10 pedaços), conforme nossa tabela nutricional completa. Mas quem conta calorias quando o cheiro invade a cozinha, né? A Daiane sempre fala que "dieta começa segunda", e eu concordo!

Quanto tempo dura esse tesouro?

Em temperatura ambiente: 2 dias (se ninguém atacar antes). Na geladeira: até 5 dias – só esquentar 15 segundos no micro antes de servir. Dica bônus: congela super bem por até 1 mês!

Sem leite condensado? Sem crise!

• Vegano: substitua por leite condensado de coco caseiro (1 xícara de leite de coco + 1/2 xícara de açúcar, leve ao fogo até engrossar)
• Low carb: use leite condensado zero açúcar (vende em lojas de produtos naturais)
• Economia: faça seu próprio leite condensado (1 xícara de leite em pó + 1 xícara de açúcar + 1/2 xícara de água quente)

Truque secreto da textura perfeita

O segredo está em bater as gemas com o leite condensado até formar "listras" na massa (quando você levanta a colher e a massa cai devagar, deixando marcas). Já errei isso uma vez – o bolo ficou mais denso que tijolo. Aprendi do jeito difícil!

Os 3 pecados capitais desse bolo

1. Bater as claras com resíduos de gema – elas não montam direito (já aconteceu aqui, tive que começar tudo de novo)
2. Misturar as claras com força – perde o ar e o bolo não fica fofinho
3. Assar em forma fria – o fundo fica cru enquanto o top queima

Versões para todo mundo

Sem glúten: já é naturalmente sem glúten (amido de milho FTW!)
Proteico: adicione 2 colheres de whey protein sabor baunilha
Diabéticos: use leite condensado diet e 1/2 xícara de adoçante culinário no lugar do açúcar

Modo chef Michelin

Passe mel na superfície quente do bolo e polvilhe flocos de amêndoas torradas. Sirva com sorvete de creme caseiro e uma calda rápida de frutas vermelhas (só esquentar morangos com um pouco de açúcar). Fica tão chique que parece de restaurante caro!

Combinações que vão explodir seu paladar

• Bebida: café expresso forte (o amargo contrasta lindo com o doce)
• Molho: calda de caramelo salgado caseiro (2 colheres de açúcar derretido + 1 pitada de sal)
• Acompanhamento: banana-da-terra grelhada com canela (trust me on this one)

7 formas de reinventar esse bolo

1. Bolo de coco: acrescente 1/2 xícara de coco ralado à massa
2. Bolo de limão: raspe a casca de 2 limões e regue com suco pós-assar
3. Bolo chocolate: substitua 1/4 do amido por cacau em pó 100%
4. Bolo festa: corte ao meio e recheie com doce de leite
5. Bolinho de pote: asse em potinhos individuais por 20min
6. Bolo cremoso: diminua o amido para 1 xícara e 1/2
7. Bolo surpresa: coloque pedaços de goiabada no fundo da forma

O momento crítico: claras em neve

Aqui mora o perigo! Use batedeira limpa e seca (nem uma gota de água). Se não tiver batedeira, use um garfo – vai demorar 15min, mas funciona (já fiz na casa da minha sogra). Dica extra: adicione 1 pitada de sal para estabilizar as claras.

SOS Bolo desastre

Ficou cru no meio? Cubra com papel alumínio e volte ao forno por 10min
Ressecou? Regue com leite morno e microondas por 30seg
Não cresceu? Transforme em "bolo palha" – esfarele e misture com brigadeiro

Sobrou? Não joga fora!

• Pudim de bolo: umideça pedaços com leite, cubra com ovos batidos e asse
• Sorvete caseiro: bata no liquidificador com leite e congele
• Farinha de rosca doce: seque no forno e triture para empanar frango

2 segredos que ninguém conta

1. A massa crua é ótima para rechear bombons (sim, eu como e sobrevivi)
2. Se assar em forma de bolo inglês, vira base perfeita para bolo de rolo

De onde veio essa maravilha?

Esse bolo é prima distante do pan de elote mexicano e do broa portuguesa. Nasceu como "receita de guerra" quando faltavam ingredientes, mas virou clássico por ser tão gostoso quanto simples. Na minha família, chamamos de "bolo da vó" – mesmo sem ser da minha avó!

O que mais combina com esse sabor?

Experimente servir com:
• Queijo minas fresco (o salgado + doce é incrível)
• Geleia de pimenta (contraste que funciona)
• Café com canela (perfeito para tardes chuvosas)

Sabia que...

O amido de milho ajuda a dar textura cremosa porque absorve menos líquido que a farinha. E o leite condensado carameliza durante o cozimento – por isso fica tão dourado! Química da culinária em ação.

E aí, bora fazer?

Essa receita salvou meu aniversário quando esqueci de encomendar bolo. Conta aí nos comentários como ficou o seu – já fez alguma adaptação? Qual acompanhamento combinou melhor? Tô ansioso pra saber!

Completa o cardápio: combinações perfeitas para acompanhar seu bolo de amido de milho

Depois de preparar essa delícia que é o bolo de amido de milho, vem aquela dúvida: o que servir para formar uma refeição completa? Aqui em casa a gente sempre monta menus temáticos, e hoje trouxe sugestões que combinam demais com essa sobremesa de textura única. Dai até já pediu pra eu anotar algumas dessas combinações no nosso caderninho de receitas favoritas!

Para começar com o pé direito

Receita de Abobrinha recheada com frango simples: leve e saborosa, prepara o paladar sem pesar antes da sobremesa.

Rocambole de carne moída incrível: clássico que nunca falha, especialmente em almoços de família.

Quibe de abóbora (aprenda como fazer): crocante por fora e macio por dentro, um contraste gostoso com o bolo.

Bolinho de queijo: nossa sugestão extra pra quem quer algo rápido e que todo mundo ama (aqui em casa desaparecem em 5 minutos!).

Pratos principais que harmonizam

Bobó de frango que surpreende: cremoso e leve, combina perfeitamente com a textura do bolo.

Bobó de camarão muito fácil: versão sofisticada pra ocasiões especiais.

Guisado prático: comfort food que deixa todo mundo com aquela sensação gostosa de comida caseira.

Frango assado com alecrim: nossa dica bônus - simples mas sempre campeão de votos aqui em casa.

Acompanhamentos que fazem diferença

Arroz vermelho (link aqui): dá um toque especial e colorido ao prato.

Purê de inhame prático: cremosidade que combina bem com pratos mais encorpados.

Angu de fubá tradicional: clássico que remete à infância e harmoniza com tudo.

Bebidas: A bebida certa para sua refeição

Suco de inhame com limão (link): refrescante e diferente do usual.

Suco de couve detox prático: opção leve para equilibrar a refeição.

Chá gelado de pêssego: nossa sugestão caseira - Dai sempre faz no verão e fica incrível!

Essas são nossas combinações testadas e aprovadas aqui em casa. O bolo de amido de milho fica ainda mais especial quando acompanhado desses pratos que selecionamos. E aí, qual combo você vai experimentar primeiro? Conta pra gente nos comentários se testou alguma dessas sugestões!

Mais do que um bolo: 15 maneiras de brincar com a maizena

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Cenoura e maizena: a dupla que dá certo

autor: Receitas da Josi

Juntei dois clássicos aqui e o resultado me surpreendeu. A cenoura ralada fininha fica incrivelmente úmida, e a maizena garante que o bolo não fique pesado, sabe? É como se um complementasse o outro. A textura fica diferente do bolo de cenoura comum, mais leve e areada.

Fica tão bom que nem precisa de cobertura, só um café passado na hora. Se você tem criança em casa que torce o nariz pra legumes, essa é uma artimanha infalível. Elas nem vão perceber.

3º. Chocolate: quando a simplicidade é a melhor cobertura

autor: Receitas da Josi

Fazer bolo de chocolate só com maizena era uma dúvida que eu tinha. Será que sustenta? Sustenta, e como. A massa fica com uma cor linda e um sabor bem definido de cacau. Como a maizena não tem glúten, o bolo tem uma maciez única, meio derretente.

A dica é usar um chocolate em pó de boa qualidade, aquele mais amarguinho. Aí o sabor fica redondo, não só doce. E sobre a cobertura, sou do time que acha opcional. O bolo já é tão bom sozinho que as vezes é só desperdício de esforço, quer dizer, quase sempre.

4º. Bolo zero: para quando as restrições chegam

Essa receita é um quebra-galho dos deuses para quem não pode glúten ou lactose. Só tem ovo, açúcar e a maizena. Parece pouco, mas a mágica está no ar que você incorpora batendo as claras em neve. É isso que vai dar volume e leveza.

Já fiz para uma visita com restrições e todo mundo comeu, sem exceção. Fica com uma casquinha dourada crocante e um miolo bem fofo. Às vezes menos é mais, mesmo.

5º. Laranja: o frescor que levanta qualquer tarde

O segredo para o bolo de laranja não ficar amargo não é mistério, é paciência. Tirar aquela pele branca das gominhas faz uma diferença absurda. Aí sim, a fruta entrega só o azedinho cítrico delicioso, que corta a doçura da massa.

É um bolo que pede um dia de sol, uma varanda. Deixa a cozinha com um cheiro incrível. A Daiane sempre pede pra eu fazer esse quando a gente espera visita no fim de semana.

6º. De 4 ingredientes: a magia do pudim de bolo

Isso aqui é quase uma pegadinha gostosa. Você acha que vai fazer um bolo, mas no final tem um pudim em forma de bolo, ou um bolo com coração de pudim. O caramelo no fundo da forma é o toque de gênio. Quando você desenforma, ele vira uma calda que escorre por todos os lados.

Perfeito para quando você quer impressionar com zero técnica. Só tomar cuidado com o ponto do caramelo, não deixe queimar. Fica escuro rápido.

7º. Sem fermento: o teste da clara em neve

Esqueceu o fermento? Acontece nas melhores famílias. Essa receita é a prova de que dá para contornar. A chave é bater as claras até ficarem com picos bem firmes, sabe, aquele ponto que se você vira a batedeira, elas não caem. É esse ar preso que vai fazer o bolo crescer.

Fica um pouco mais baixo que o normal, mas a textura é incrível, super leve. Uma lição de culinária de emergência que todo mundo deveria saber.

8º. Com milho: cremosidade em dobro

Milho e amido de milho na mesma receita parece redundante, mas não é. O milho em lata, bem escorrido e batido, vira um purê que dá uma umidade e um sabor adocicado único. A maizena entra para dar a estrutura final, aquele corpo de bolo mesmo.

Fica amarelinho, úmido e com um sabor que lembra muito aquelas comidas de fazenda, caseiras e reconfortantes. É diferente e vale muito a experiência.

9º. Com leite em pó: o toque ninho que todo mundo ama

Leite em pó é um coringueiro silencioso. Ele engrossa a massa e dá aquele sabor característico, meio caramelizado, que a gente associa a doces de infância. Nesse bolo, ele combina perfeitamente com a neutralidade da maizena.

O bolo fica com uma crosta mais dourada e levemente adocicada por cima. É simples, mas tem personalidade. Bate uma saudade de vó só de sentir o cheiro assando.

10º. De liquidificador: para os dias sem paciência

Tem dia que a vontade de limpar tigelas é zero. Para isso existe o liquidificador. Joga tudo lá dentro, bate até ficar liso e já era. O queijo parmesão ralado na receita é uma jogada de mestre, acredita. Não dá sabor de queijo, só um *umami* sutil que deixa o bolo menos doce e mais interessante.

Em meia hora você tem um bolo quentinho na mesa. Praticidade que não tem preço.

11º. Com coco ralado: textura e sabor em um só

A maizena sozinha é neutra, então adicionar coco ralado é como dar identidade ao bolo. Metade de uma xícara é a medida perfeita. Dá para sentir os pedacinhos, dá sabor, e ainda deixa tudo mais úmido. O cheiro que fica na cozinha é divino.

Prefiro o coco ralado sem açúcar, para controlar melhor a doçura da massa. Fica um bolo elegante, que não precisa de nada além de si mesmo.

12º. Com leite de coco: a versão líquida do truque

Se o coco ralado dá textura, o leite de coco dá cremosidade e um sabor mais profundo e aromático. Ele substitui o leite comum e deixa o bolo com uma densidade agradável, nem pesada, nem muito aerada.

É uma ótima opção para quem tem intolerância à lactose ou só quer experimentar algo diferente. O sabor é suave, não é aquela pancada de coco. Fica sofisticado sem querer.

13º. Caseiro: a receita que nunca falha

Essa é aquela base clássica, com farinha de trigo e maizena juntas. A maizena alivia a densidade que só a farinha de trigo às vezes dá. O resultado é o bolo perfeito para o café da tarde: fofinho, úmido, com gostinho de coisa simples e bem feita.

É a receita que eu mais fiz na vida, acho. Nunca me decepcionou. Se você está começando agora, começa por aqui. É o alicerce.

14º. Com fubá: a homenagem ao milho completa

Fubá e maizena são primos, mas com funções diferentes. O fubá dá sabor e uma textura granulada característica, enquanto a maizena entra para suavizar e dar liga. Juntos, criam um bolo com personalidade forte, daqueles que você sabe o que está comendo.

Fica ótimo para acompanhar um café mais forte, ou um queijo minas fresco. Uma combinação puramente brasileira que funciona demais.

15º. Com aveia: o toque crocante e saudável

Colocar aveia em flocos foi uma adaptação que fiz para um bolo mais sacietógeno. E deu certo. Ela fica levemente crocante depois de assada, criando um contraste de textura divertido. E claro, adiciona aquele componente de fibra que faz bem.

Não é um bolo docezão, é mais para um lanche da manhã ou da tarde, que te deixa satisfeito por mais tempo. Uma ideia prática para o dia a dia corrido.

16º. Com banana: o jeito esperto de não desperdiçar

Essa receita nasce daquelas bananas que já estão com a casca completamente escura, quase indo para o lixo. São justamente essas as melhores. Elas estão no ápice da doçura e umidade. Amassadas e incorporadas à massa com maizena, viram um bolo super cremoso e adocicado, praticamente sem necessidade de açúcar extra.

É econômico, rápido e resolve o problema do desperdício. O sabor é concentrado e reconfortante. Pura sabedoria de cozinha.

Depois de tantas opções, fica até difícil escolher, né? Mas o bom é que a maizena é tão versátil que você não erra com nenhuma. Me conta aí nos comentários qual você tem mais vontade de fazer, ou se já tem uma favorita dessa lista. Adoro saber qual vai ser a próxima aventura na sua cozinha!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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