14 Receitas de Banana Frita & Propostas Super Tradicionais E Saborosas

2º. Quando a fruta ainda está verde

autor: Creusa Silva

Banana verde sempre me pareceu coisa de restaurante fino, sabe? Até tentar em casa e ver que é mais acessível do que parece. O vídeo da Creusa é ótimo porque ela não esconde que o manuseio é chato — e é mesmo, a fruta é mais dura e solta uma goma grudenta. Mas o resultado é um chip super crocante, quase como uma batata, mas com um sabor único. A dica da água para deixar de molho é sagrada, tira um pouco desse amido. Só não pode ter pressa na hora de secar. Eu uso um pano de prato limpo e seco, pressionando bem cada fatia. Vale cada minuto do trabalho, juro.

3º. A solução de 5 minutos para a fome urgente

autor: Debyianreceitas

Você já ficou naquela vontade de um docinho quente, olhou pra fruteira e viu uma banana madura só esperando? Essa receita é a resposta. É tão simples que parece boba, mas tem seu charme. Aprendi que a chave é usar uma frigideira antiaderente boa e uma manteiga — nem margarina, manteiga mesmo. Ela doura e carameliza levemente a banana por conta da lactose, dando um sabor que óleo nenhum dá. Fica perfeito pra jogar por cima de uma panqueca ou mesmo comer no pirex de colher. Não precisa de farinha, nem de ovo. Só a fruta e a manteiga. As crianças adoram ajudar nessa, é à prova de erros.

4º. Transformando a banana em bolinho

Isso aqui resolve o problema da banana que já está passando do ponto e ninguém quer comer. Em vez de fazer bolo, que leva mais tempo, você transforma em bolinhos fritos em poucos minutos. A massa é mole mesmo, não se assuste. Use uma colher de sopa para porcionar e tome cuidado com o óleo quente — ele precisa estar bem quente, senão o bolinho abre e absorve gordura. A reação que sempre provoca aqui em casa é um silêncio total enquanto todo mundo come, seguido de um “faz de novo semana que vem?”. A canela por cima depois de frito é obrigatória, na minha opinião.

5º. O clássico que acompanha o feijão grosso

Contrariando o que geralmente se pensa, banana empanada para acompanhar pratos salgados não é difícil. O truque que eu aprendi — e que esse vídeo reforça — é a dupla camada: farinha de trigo primeiro, depois o ovo, depois a farinha de rosca. A farinha de trigo cria uma base para o ovo grudar, senão tudo escorrega. E a canela misturada na farinha de rosca? Genial. Dá aquele toque doce que corta a gordura do feijão tropeiro ou do virado. Fica tão bom que às vezes faço só a banana como prato principal, com uma saladinha do lado. Não julguem.

6º. Crocante sem óleo? A airfryer entrega

Tenho uma relação de amor e ódio com a airfryer. Já tentei fritar coisas que ficaram um desastre, mas para banana ela é perfeita. O segredo, que a receita mostra, é não largar a banana direto na cestinha. Usar um pratinho próprio ou aquela base de silicone é essencial, senão gruda tudo e você perde metade da fruta. Fatia bem fininha, uns 5 minutos, e depois o toque de açúcar e canela para caramelizar um pouco mais. Fica com uma textura meio chips, meio bala. É a minha salvação para quando quero um petisco doce à noite sem peso na consciência. Ou pelo menos com menos peso.

7º. Doçura natural, só com manteiga

Essa é para quem, como eu, às vezes acha a banana já doce o suficiente. Usar só manteiga realça o sabor da fruta sem mascarar com açúcar. O calor derrete a manteiga e ela meio que confita a banana, ficando dourada e com um sabor incrivelmente rico. Uma adaptação inteligente que descobri por acaso: no final, desligue o fogo e jogue um fio de mel. Ele vai derreter só com o calor residual, criando uma calda fininha e não tão doce. Perfeito para um café da manhã que parece de hotel, mas que você faz em três minutos. A Daiane sempre pede quando a gente faz omelete no fim de semana.

8º. A sobremesa que impressiona convidados

Olha, eu não sou muito fã de sobremesa muito trabalhosa, mas essa torta é uma exceção. Ela brilha em qualquer ocasião especial. A combinação parece ousada — banana, goiabada, suspiro — mas funciona de um jeito que é difícil explicar. A dica não óbvia que aprendi fazendo: prepare o suspiro por último, na hora de montar. Suspiro feito muito antes perde a firmeza e fica melado. E não precisa torrar muito no forno, só para dourar as pontinhas. A reação das pessoas ao cortar e ver as camadas é sempre a mesma: um “uau” sincero. Vale cada prato a mais para lavar.

9º. Para manter o foco sem abrir mão do sabor

Se você está tentando comer melhor mas morre de vontade de um doce frito, essa versão é uma mão na roda. Trocar o óleo comum pelo de coco faz uma diferença enorme no sabor — fica com um toque tropical bem leve — e, claro, na questão nutricional. A banana já tem doçura natural, então a canela e o coco ralado finalizam perfeitamente. Uma memória afetiva que ela traz: lembra aquelas bananas assadas na areia da praia? Tem um pouco desse espírito. Só frita em fogo médio, porque o óleo de coco queima fácil. Fica pronto em um piscar de olhos.

10º. A aventura gastronômica: fritando a casca

Pra ser sincero, a primeira vez que ouvi falar fiquei com um pé atrás. Casca de banana? Mas a curiosidade falou mais alto. O processo de raspar o interior é chatinho, mas necessário para tirar o amargor. Depois, você tempera como quiser — eu gosto de alho e páprica doce. O sabor final realmente lembra um peixe, tipo uma sardinha empanada, é bizarro como é bom. É uma dessas receitas que você faz para surpreender, para contar a história depois. Erro comum que ela evita: não pule a etapa de cozinhar a casca em água antes de empanar. Deixa mais macia e tira ainda mais o sabor forte.

11º. Emaranhado crocante na airfryer

Essa é para quem ama a textura do empanado mas quer fugir da fritura tradicional. O resultado na airfryer fica super crocante por fora e a banana fica quentinha e macia por dentro. O pulo do gato é o azeite em spray. Uma camada bem fininha basta para dar aquele dourado uniforme e evitar que a farinha de rosca queime ou fique com aspecto cru. Não enche a cesta, deixa espaço entre as bananas para o ar circular. Fica tão gostoso que é difícil acreditar que não foi frito na panela. Perfeito para um lanche da tarde sem culpa.

12º. A sobremesa de restaurante que você faz em casa

Caramelizar açúcar assusta muita gente, eu incluso. Medo de queimar, de fazer aquela bagunça pegajosa. Mas o vídeo mostra com calma, e a verdade é que é mais simples do que parece. A ocasião onde essa receita brilha? Depois de um jantar simples, quando você quer finalizar com algo especial. A calda fica dura e quebradiça quando esfria, criando aquele contraste sensacional com a maciez da banana. Use uma banana mais firme, tipo a nanica. Se ficar muito mole, vira uma papa. Sirva com uma bola de sorvete de creme. É game over.

13º. A versão salgada que engana todo mundo

Banana marmelo frita e empanada é uma daquelas coisas que você oferece e as pessoas perguntam “o que é isso?” achando que é mandioca ou algo do tipo. A surpresa no rosto delas é a melhor parte. Ela é bem mais seca e menos doce que as outras, perfeita para um lanche salgado. Fica ótima para acompanhar um steak ou até no lugar da batata frita em um hambúrguer artesanal. Só toma cuidado com o sal — ela não precisa de muito. Experimenta e me conta se não é a descoberta do ano.

14º. A combinação improvável que dá certo

Doce com queijo pode parecer estranho para alguns, mas se você gosta de Romeu e Julieta, já tem meio caminho andado. A quentinho da banana frita derrete o queijo muçarela na hora, criando uma mistura cremosa e agridoce que é simplesmente viciante. É um erro comum usar um queijo que não derrete bem. Fica com a muçarela mesmo, ou com um queijo minas frescal mais firme. Eu faço como um brunch de fim de semana, e sempre sobra. Sempre. Brincadeira, nunca sobra nada.