Molho Holandês Perfeito em Minutos

Tradicional da culinária Francesa, o molho é versátil e orna bem em diversas composições
Molho Holandês Perfeito em Minutos
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Tem molho que parece complicado até você fazer pela primeira vez. O molho holandês é um deles: cremoso, brilhante, com aquele toque cítrico que acorda qualquer prato , e, sim, dá pra fazer em minutos sem virar um desastre.

Já quebrei ovos, queimei manteiga e até deixei o banho-maria ferver demais (virou ovo mexido gourmet, não recomendo). Com o tempo, aprendi que o segredo tá em três coisas: temperatura controlada, manteiga derretida aos pouquinhos e um batedor na mão, nada de liquidificador, por mais que alguns digam que funciona.

Hoje, faço de olhos fechados. Até a Daiane, que faz cara feia pra molhos muito “fancy”, pede pra colocar em cima do aspargo grelhado. Se isso não é vitória na cozinha, não sei o que é.

A receita abaixo é a versão que realmente funciona em casa, sem drama. Testa aí e depois me conta se não virou seu novo trunfo.

Receita de Molho Holandês Perfeito: Saiba Como Fazer

Rendimento
300 ml
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 6 marcados

Tudo isso cabe na despensa básica – gastei menos de R$12 num mercado de bairro em SP. Ah, e se o molho “quebrar” (parecer que separou), não entre em pânico. Já aconteceu comigo. Basta bater com uma colher de água quente até voltar à cremosidade.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 15ml (1 colher de sopa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 80 kcal 4%
Carboidratos Totais 0.3g 0%
   Fibra Dietética 0g 0%
   Açúcares 0.1g 0%
Proteínas 0.8g 2%
Gorduras Totais 8.5g 16%
   Saturadas 5.2g 26%
   Trans 0.3g 2%
Colesterol 45mg 15%
Sódio 85mg 4%
Potássio 12mg 0%
Cálcio 8mg 1%
Vitamina A 75µg 8%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 0.3g de carboidratos por porção
  • Keto: Alto teor de gordura, ideal para cetose
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Vegetariano: Usa apenas ingredientes de origem vegetal e ovos

Alertas & Alérgenos

  • Contém ovos – Não é adequado para alérgicos
  • Alta gordura saturada – Consumir com moderação
  • Calorias densas – Use com parcimônia em dietas
  • Insight: Rico em vitamina A da manteiga e gemas - bom para visão e pele

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Numa tigela resistente ao calor (de inox ou vidro), junte as gemas e o suco de limão fresco.
  2. Bata com um batedor de arame até espumar levemente – uns 30 segundos são suficientes.
  3. Acrescente o vinho branco, o sal e a pimenta-do-reino moída na hora. Misture bem.
  4. Prepare um banho-maria: coloque água numa panela pequena e leve ao fogo médio. Quando começar a ferver, abaixe o fogo – a água deve simular um “suspiro”, não ferver de verdade.
  5. Coloque a tigela com a mistura sobre a panela (sem encostar na água) e comece a bater sem parar com o batedor.
  6. Adicione a manteiga, aos pouquinhos – pedaço por pedaço, ou em fio bem fino se estiver derretida. Isso é essencial pra emulsificar direito.
  7. Continue batendo por 3 a 5 minutos, até o molho engrossar e ganhar brilho. Ele deve cobrir o dorso da colher, mas ainda escorrer suavemente.
  8. Assim que atingir o ponto, retire do banho-maria. Não deixe cozinhar demais – senão vira ovo mexido, e não é isso que queremos hoje.
  9. Transfira para um bowl pequeno e sirva imediatamente. Esse molho não espera – ele gosta de ser apreciado quente e brilhante.
  10. Vai bem com ovos pochê, aspargos grelhados, salmão ou até legumes assados. Aqui em casa, virou favorito no brunch de domingo – até Titan fica de olho (mas ganha só um cheirinho, claro).

Fez? Me conta nos comentários como foi – usou com ovos Benedict? Sobre legumes? Ou arriscou num peixe branco? E se o molho “quebrar” na primeira tentativa… relaxa. Acontece com todo mundo. Até chef tem dia de panelaço. O truque tá em manter a calma e bater com uma colherinha de água quente – quase sempre volta.

Ah, e se quiser deixar mais cítrico, esfregue a casca do limão nas gemas antes de bater. Dica que aprendi num curso em São Paulo – sutil, mas transforma.

Quer saber quantas calorias tem esse molho?

Confira a tabela nutricional completa acima! Cada colher de sopa (15ml) do molho holandês tem aproximadamente 80 calorias. Mas quem tá contando, né? Vale cada gota! Só cuidado pra não exagerar - a manteiga é generosa nessa receita.

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Na geladeira, dura até 3 dias se guardado em pote hermético. Mas sério, dificilmente sobra! Se quiser congelar (sim, dá certo!), coloque em forminhas de gelo e use em até 1 mês. Depois é só descongelar em banho-maria de novo.

Os 3 pecados capitais do molho holandês

1) Banho-maria muito quente: a água não pode ferver, só ficar bem quentinha. Senão vira omelete de gemas.
2) Adicionar a manteiga muito rápido: vai aos poucos, tipo seduzindo o molho.
3) Parar de mexer: esse molho é ciumento, exige atenção total. Já deixei um lote virar manteiga derretida por distração...

Truque secreto do chef

Se tiver um liquidificador, bota as gemas, suco e vinho nele primeiro. Depois transfere pro banho-maria. Fica mais aerado! A Daiane (minha esposa) descobriu isso quando estávamos com pressa e virou nosso jeito padrão.

Sem vinho branco? Sem problemas!

Pode substituir por: 1) água com pitada de açúcar 2) vinagre branco diluído 3) até champanhe se tiver afim de luxo. Já usei até cachaça uma vez (experiência ousada, mas funcionou!).

Versão light? Vegana? Tem também!

Low carb: já tá perfeito!
Vegano: substitua as gemas por aquafaba (água de grão-de-bico) e use manteiga vegetal. Fica diferente, mas bom.
Sem lactose: manteiga ghee ou óleo de coco no lugar da manteiga comum.

O que jogar debaixo desse ouro líquido

Clássico: ovos benedict (óbvio!). Mas experimenta em:
- Espargos grelhados (fizemos no aniversário de casamento)
- Filé médium rare
- Até pipoca gourmet (confia!)
Bebida? Espumante seco combina perfeitamente!

Molho holandês com personalidade

1) Apimentado: acrescente pimenta cayena ou um fio de tabasco
2) Ervas finas: endro ou cebolinha picada no final
3) Truffado: uma lasca de trufa ou óleo de trufa (sonho de consumo!)
4) Defumado: pitada de páprica defumada

SOS: meu molho talhou/separou!

Calma, tem conserto! Se ficar muito grosso: bata mais 1-2 colheres de água quente. Se separar: coloque 1 gema nova em outra tigela e vá incorporando o molho aos poucos. Já salvei um molho quase morto assim!

O momento crítico: adicionar a manteiga

Espera a manteiga ficar derretida, mas não fervendo. E vai colocando aos pouquinhos, tipo 1 colher de cada vez, batendo sem parar. Se jogar tudo de uma vez, o molho pode "quebrar". Paciência é virtude aqui!

2 segredos que ninguém conta

1) O limão não é só pra acidez - ajuda a estabilizar as gemas!
2) O molho fica melhor em tigela de vidro ou inox do que em metal (altera o sabor). Descobri isso depois de 3 tentativas frustradas...

Holandês ou francês? A briga histórica

Apesar do nome, a receita surgiu na França no século XVII. Dizem que chamaram de "holandês" porque os franceses associaram a manteiga aos Países Baixos. Polêmica gourmet!

Upgrade chique pra impressionar

Finalize com:
- Flor de sal
- Raspas de limão siciliano
- Caviar (se tiver orçamento ilimitado!)
E serve em molheira aquecida - faz toda diferença!

Faça render mais gastando menos

1) Use manteiga sem sal (é mais barata)
2) Limão tahiti no lugar do siciliano
3) Vinho branco mais simples (até "de cozinha" serve)
Mas não economize nas gemas - são as estrelas!

Modo desastre: salvando o insalvável

Se TUDO der errado:
1) Vira molho pra macarrão (mistura com um pouco do água do cozimento)
2) Vira recheio de omelete
3) Ou... joga no pão e chama de "fondue improvisada". Já fiz, funciona!

Perguntas que sempre me fazem

Posso usar margarina? Não, pelo amor de todos os deuses gastronômicos!
Dou azar com molhos, vale a pena tentar? Esse é o mais fácil dos molhos clássicos, vai fundo!
Posso fazer sem banho-maria? Até pode, mas o risco de virar omelete triplica.

Sabia que...

O molho holandês é um dos 5 molhos mãe da culinária francesa? Pois é, esse simpleszinho tá no hall da fama! E tem dia nacional nos EUA - 16 de junho. Quem sabe a gente importa essa comemoração?

Combinações que vão fazer seu molho holandês brilhar

Depois de preparar aquele molho holandês cremoso, você precisa de companhias à altura. Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Dai já deu o aval em várias dessas combinações!

Para começar com o pé direito

Bolinho de milho verde (aprenda aqui): Crocante por fora e macio por dentro, perfeito para mergulhar no molho.

Sufle de milho verde: Aquele contraste de texturas que a gente ama, fica divino com um fio de molho.

Ovo de colher de páscoa: Dica bônus! Se tiver sobrando de alguma comemoração, a combinação doce-salgado surpreende.

Pratos principais que casam perfeitamente

Peixe robalo (confira o passo a passo): A delicadeza do peixe ganha outro nível com o molho holandês.

Filé de frango com batata (cliquei aqui): Clássico que nunca falha, principalmente quando o molho entra em cena.

Lasanha de frango (preparo aqui): Aqui em casa a gente adora fazer essa combinação nos domingos de família.

Bife ancho: Sugestão extra para quando queremos dar uma incrementada - o contraste da carne suculenta com o molho é de outro mundo!

Para fechar com chave de ouro

Torta de bolacha (receita aqui): Fácil, rápida e sempre cai bem depois de uma refeição especial.

Bolo sem ovo simples: Para quando queremos algo mais leve mas ainda assim saboroso.

Mousse de maracujá: Dica da Dai - o azedinho corta perfeitamente o sabor rico do molho holandês.

Para acompanhar

Suco de abacaxi com hortelã: Refrescante e combina surpreendentemente bem.

Água aromatizada com limão siciliano e alecrim: Nosso coringa para refeições mais elaboradas.

Chá gelado de pêssego: Quando queremos algo diferente mas sem complicação.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários como ficou sua experiência - e se descobrir alguma mistura inusitada que deu certo, compartilha com a gente!

Agora que você já conhece está forma de preparar, inspire-se com outras versões irresistíveis.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Clássico imbatível: com ovo poché

autor: Receitas

Ovo poché com molho holandês é daqueles pratos que parecem complicados, mas são quase terapêuticos de fazer. O segredo do poché tá na água morna, não fervendo, e num fiozinho de vinagre pra ajudar a clara a firmar. Já o molho? Temperatura baixa e paciência. Se você conseguir os dois juntos no prato, parabéns: acabou de elevar seu café da manhã a outro nível.

Se for servir com espinafre ou aspargo, como eu costumo fazer, aqueça os legumes antes. Molho frio em cima de algo gelado estraga a experiência. E sim, já comi isso direto da frigideira, sem prato. Não julga.

3º. Contrafilé selado + molho holandês = jantar dos sonhos

autor: Chama Ruiva

Contrafilé bem selado tem aquele crocante por fora e maciez por dentro que pede um molho com personalidade, e o holandês entrega exatamente isso. Ele não compete com a carne, só realça. E as batatas rústicas ao lado? São o equilíbrio perfeito entre sofisticação e conforto.

Dica prática: deixe a carne descansar uns minutos depois de selar. Assim, ela não solta todo o suco quando você corta. E se sobrar molho (difícil, mas possível), guarde e use no dia seguinte com ovos mexidos. Sério, funciona.

4º. Frango festivo com toque gourmet

Frango com molho holandês pode soar ousado, mas é uma aposta segura, principalmente se você quer surpreender sem arriscar muito. O molho dá um brilho elegante e umidade extra, especialmente se for peito. E não precisa ser Natal pra fazer: um domingo qualquer merece esse capricho.

Já testei com frango assado inteiro e com sobrecoxas desossadas. Ambos funcionam, mas as sobrecoxas ficam mais suculentas. Se for usar peito, não ultrapasse o ponto, senão vira borracha, e nem o melhor molho salva.

5º. Um toque picante com pimenta caiena

Pimenta caiena no molho holandês é daquelas ideias que parecem pequenas, mas mudam tudo. Ela traz um calor sutil, quase imperceptível no começo, que aparece só depois da segunda garfada. Não domina, só desperta o paladar.

Cuidado com a quantidade: meia pitada já faz efeito. Eu uso com salmão grelhado e espinafre salteado, combinação simples, mas que parece saída de um restaurante caro. Aliás, essa foi a primeira versão que a Daiane elogiou sem ressalvas. Sinal de que acertei.

6º. Vinagre de maçã: acidez com alma

Trocar o vinagre branco tradicional pelo de maçã é uma jogada que poucos pensam, mas que faz toda a diferença. O aroma é mais redondo, menos agressivo, e traz uma doçura natural que equilibra a gordura da manteiga. O molho fica mais amigável, sabe?

Funciona especialmente bem com legumes leves ou peixes delicados. E se você tiver um vinagre artesanal, melhor ainda, mas não é obrigatório. Já fiz com o de supermercado e ninguém percebeu a diferença. O segredo tá na mão, não no rótulo.

7º. Manteiga clarificada: o pulo do chef

Manteiga clarificada é basicamente manteiga sem água nem proteínas do leite, só gordura pura. Isso significa que ela não queima fácil e incorpora melhor no molho, sem separar. Resultado? Um holandês mais estável, brilhante e com sabor limpo.

Fazer em casa é fácil: basta derreter manteiga comum em fogo baixo e coar com um pano limpo. Pode parecer frescura, mas faz diferença real. E se sobrar, use pra fritar ovos, eles ganham um dourado incrível.

8º. Brócolis grelhado com molho cremoso

Brócolis com molho holandês é um daqueles pratos que transforma um vegetal “chato” em protagonista. O truque é grelhar bem o brócolis antes, até ficar com aquelas pontinhas levemente queimadas. Aí, o molho quente escorrendo por cima cria um contraste de texturas e temperaturas que é puro prazer.

Se quiser deixar mais completo, jogue um punhado de parmesão ralado por cima ou acrescente grãos como quinoa. Fiz isso numa noite sem carne e virou refeição favorita por semanas. Até o Titan ficou olhando, esperançoso.

9º. Salmão nobre com toque clássico

Salmão e molho holandês são feitos um pro outro. A gordura natural do peixe abraça o molho, e a acidez do limão (ou vinagre) corta a riqueza da manteiga. O resultado é equilibrado, elegante e rápido, perfeito pra quando você quer impressionar sem passar horas na cozinha.

Se for grelhar o salmão, deixa a pele crocante. Depois, vira e termina o cozimento com o molho por cima. Não precisa de mais nada além de um arroz branco ou purê simples. Menos é mais, aqui.

10º. Contrafilé (sim, de novo!) — porque vale a repetição

Essa combinação é tão boa que merece aparecer duas vezes. Contrafilé suculento com molho holandês e batatas rústicas é um prato que agrada em qualquer ocasião, desde um jantar romântico até um almoço de domingo com a família.

O molho, nesse caso, não é só acompanhamento: ele une tudo. A carne, as batatas, o sabor... vira uma experiência completa. E se alguém reclamar que é “pesado demais”, oferece um copo de vinho branco gelado. Resolve qualquer objeção.

11º. Pimenta-do-reino branca: discreta, mas essencial

A pimenta-do-reino branca é menos aromática que a preta, mas tem um ardor mais puro e fino, ideal pro molho holandês, que não pede barulho, só profundidade. Além disso, ela não deixa pontinhos pretos no molho dourado, o que ajuda visualmente.

Não exagere: uma leve moída no final já basta. E se quiser ir além, experimente com um fio de azeite de trufa por cima. Não é tradicional, mas é uma delícia. Já errei usando preta achando que era branca, o molho ficou bonito, mas o sabor mudou. Desde então, rotulo os potes.

E aí, qual dessas combinações te chamou mais atenção? Algumas são clássicas, outras surpreendem, mas todas funcionam de verdade. Se testar alguma, volta aqui pra contar como foi. Adoro saber o que deu certo (ou o que virou história engraçada na sua cozinha). Compartilhar é parte do sabor, né?

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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