Maionese Verde: O Toque Mágico para Seus Pratos

Venha descobrir como é fácil dar um toque de sabor nas suas receitas!
Maionese Verde: O Toque Mágico para Seus Pratos
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Maionese verde não é só um molho. É o truque que transforma um churrasco simples num evento, um sanduíche básico numa refeição memorável. Eu já levei potes inteiros pra festa de família e voltei com o recipiente vazio, e um monte de gente pedindo a receita.

O segredo? Frescor. Um cheiro-verde bem picado, alho que não domina, limão na medida certa e, sim, leite em vez de ovo. Parece estranho até você ver a textura cremosa se formando no liquidificador. Essa versão, que aprendi testando e errando (muito), é mais leve, mais brilhante e pega bem com quase tudo.

Até o Titan, que normalmente ignora qualquer prato que não tenha carne, fica de olho quando eu deixo o pote em cima da mesa. Brincadeira, mas só um pouco , essa maionese realmente chama atenção.

Se você quer um maionese verde caseira que surpreende sem complicação, dá uma conferida no modo de preparo abaixo. Depois quero saber se não virou seu novo curinga (sim, eu usei a palavra, mas só porque é verdade).

(favorita) Receita de Maionese Verde Caseira Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
1 pote médio
Preparo
8 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 6 marcados

Essa maionese sai por menos de R$6 dependendo do preço do cheiro verde. E dura na geladeira uns 3 dias - se é que alguém consegue não acabar antes.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 15g (1 colher de sopa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 95 kcal 5%
Carboidratos Totais 1.2g 0.4%
   Fibra Dietética 0.2g 1%
   Açúcares 0.8g 0.8%
Proteínas 0.6g 1%
Gorduras Totais 10.2g 13%
   Saturadas 1.5g 8%
   Trans 0g 0%
Colesterol 2mg 1%
Sódio 120mg 5%
Potássio 35mg 1%
Cálcio 15mg 1%
Vitamina C 3mg 5%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 1.2g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto leite)
  • Detox: Cheiro verde e limão ajudam na desintoxicação

Alertas & Alérgenos

  • Contém lactose – Não é adequado para intolerantes
  • Alto teor de gordura – Consumir com moderação
  • Insight: Comparado à maionese tradicional, tem menos calorias e mais nutrientes do cheiro verde
  • Calorias variam conforme a quantidade de óleo utilizada no preparo

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Começa jogando tudo no liquidificador - o cheiro verde, o leite gelado, o suco de limão e o sal. O alho também, claro.
  2. Liga no médio por uns 30 segundos só pra misturar bem. Não precisa ficar homogêneo ainda.
  3. Agora vem o segredo: mantém o liquidificador ligado e vai adicionando o óleo bem devagar, em fio fininho. Tipo, muito devagar mesmo - se jogar tudo de uma vez, pode talhar.
  4. Continua batendo e adicionando óleo até chegar no ponto que você gosta. Eu paro quando fica cremoso mas ainda dá pra ver os pedacinhos de erva - gosto da textura assim.
  5. Prova e vê se precisa de mais sal ou limão. Cada limão é diferente, né?

Essa maionese verde virou praticamente um vício aqui em casa. A Daiane adora passar no pão de queijo quentinho, e eu confesso que já comi com colher direto do pote mais de uma vez.

O que eu acho genial é que funciona com tudo - desde um bife grelhado simples até aquela batata frita de pacote que a gente sabe que não deveria mas come mesmo assim. E fica linda na mesa, aquele verde vivo que chama atenção.

Já fez alguma variação dessa receita? Me conta aqui nos comentários como você costuma fazer a sua maionese verde - sempre tem um truque novo pra aprender!

Quanto tempo dura essa maionese verde?

Essa maionese caseira dura até 3 dias na geladeira, mas eu recomendo consumir em até 48 horas porque o cheiro verde começa a escurecer. Um truque? Coloca num pote hermético e cobre com uma camada fina de óleo - ajuda a conservar! Já tive que jogar fora depois de 4 dias porque a Daiane esqueceu no fundo da geladeira... tristeza.

Será que engorda?

Cada colher de sopa (15g) tem cerca de 95 calorias, conforme nossa tabela nutricional completa. O valor calórico pode variar dependendo da quantidade de óleo utilizada no preparo. Por ser rica em gorduras, recomendo consumo moderado, mas quem pensa em calorias quando tem essa maravilha na frente? Eu certamente não!

Os 3 pecados capitais da maionese caseira

1) Óleo muito rápido: Se jogar o óleo de uma vez, vira uma sopa gordurosa. Fiozinho, gente!
2) Limão demais: Meio limão já basta, senão fica ácido que só
3) Bater pouco: Quando acha que tá pronto, bate mais 30 segundos. Confia!

Sem leite? Sem problemas!

Troque o leite por: água gelada (fica mais leve), leite de coco (dá um toque tropical) ou até iogurte natural (textura mais cremosa). Já testei todas e a de água gelada foi a que a Daiane mais gostou - e olha que ela é chata pra substituição!

Truque secreto do liquidificador

Coloque os ingredientes na ordem certa: líquidos primeiro (leite e limão), depois os sólidos. E aqui vai o pulo do gato: bata primeiro sem o óleo por 15 segundos. Quando estiver homogêneo, aí sim coloque o óleo em fio. Nunca mais minha maionese talhou!

Versão low-carb e sem lactose

Troque o leite por 100ml de água com 1 colher de chá de vinagre de maçã (ajuda a emulsionar). Fica perfeita pra quem tá de dieta - testei na época que tava tentando perder a "barriga de chopp" (spoiler: não funcionou só com a maionese light).

Casamentos perfeitos

Essa maionese verde é a rainha dos: batata-doce assada (meu preferido), sanduíche de frango desfiado ou até como molho pra salada de repolho cru. Mas a combinação mais inusitada que já fiz? Coloquei num sushi caseiro. Ficou tão bom que quase virei chef japonês!

Maionese vermelha? Por que não!

Adicione 1 pimenta dedo-de-moça sem sementes (ou 1 colher de sopa de páprica doce) para uma versão apimentada. Ou para os fãs de beterraba: 1/4 de beterraba cozida fica incrível e rosa choque. Já fiz as duas versões numa festa aqui em casa e adivinha? A vermelha sumiu primeiro!

Não desperdice os talos!

Os talos do cheiro verde que sobrarem? Pica fino e congela pra usar em sopas, arroz ou omeletes. A Daiane me ensinou isso depois que me viu jogando fora - agora até guardo sachê de tempero no freezer. Economia que faz diferença no fim do mês!

Elevando o nível

Substitua o sal comum por flor de sal na finalização e adicione raspas de limão siciliano. Usei essa versão quando vieram uns amigos "gourmets" em casa e o resultado? Pediram a receita no grupo do WhatsApp no mesmo dia!

Salvando a maionese desandada

Se a maionese talhar (acontece até com os melhores), não jogue fora! Coloque 1 cubo de gelo no liquidificador e bata de novo. Se ainda não resolver, adicione 1 colher de sopa de água fervente. Já salvei assim umas 3 maioneses que achei que estavam perdidas.

O momento crítico: o óleo

O segredo está em: 1) usar óleo em temperatura ambiente, 2) despejar MUITO devagar (pense em fio de linha de costura) e 3) não parar de bater. Na primeira vez que fiz, fiquei com medo e coloquei pouco óleo - ficou rala que só. Agora vou até o ponto certo, mesmo que demore!

De onde veio essa ideia?

A maionese verde é uma adaptação brasileira da clássica maionese francesa, com nosso toque de cheiro verde. Dizem que surgiu em botecos como acompanhamento para batata frita, mas na minha casa ela virou protagonista. Quem provou primeiro na família foi meu sogro, e agora ele sempre pede quando vem visitar!

Usos malucos que deram certo

1) Pizza diferente: passei uma camada fina no lugar do molho de tomate, coloquei frango desfiado e queijo. Revolucionário!
2) Ovo cozido: corte ao meio e recheie com a maionese verde. Parece simples, mas vira um canapé chique em segundos.

Perguntas que sempre me fazem

"Pode congelar?" Nem pense nisso! Vira uma sopa triste quando descongela.
"Qual óleo usar?" Soja ou girassol são os melhores. Azeite deixa com gosto forte demais.
"Posso bater na mão?" Até pode, mas prepare o braço - vai ficar 3x mais tempo batendo!

Sabia que...

O ácido do limão não é só pra sabor - ele ajuda a emulsionar o óleo com os outros ingredientes. E o alho? Além de dar aquele gosto maravilhoso, tem propriedades que ajudam na conservação. Natureza sábia, né? Ah, e em São Paulo tem um boteco famoso que serve essa maionese verde desde 1987 - dizem que o segredo é usar alho roxo!

E aí, bora fazer?

Depois de tantas dicas, tá esperando o que pra testar essa receita? Quando fizer, conta aqui nos comentários como ficou - e se inventou alguma variação criativa. Prometo responder todo mundo! E se tirar foto, marca a gente no @sabornamesaoficial pra gente ver essas obras-primas.

Combinações que vão fazer sua maionese verde brilhar

Depois de preparar essa maionese verde que é puro sabor, você vai querer montar uma refeição completa que valorize esse acompanhamento especial. Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Dai já deu o selo de qualidade em várias dessas combinações!

Para começar com o pé direito

Camarão empanado (passo a passo no link): Crocante por fora e suculento por dentro, perfeito para mergulhar na maionese verde.

Receita de Bolinho de feijoada fácil: Um clássico que combina demais com o toque fresco da maionese verde.

Bolinho de mandioca simples e fácil: Textura incrível que fica ainda melhor com um fio de maionese por cima.

Mini bruschettas: Pão torradinho com tomate e manjericão - a maionese verde dá um upgrade incrível!

Pratos principais que casam perfeitamente

Picanha na chapa (link): Carninha suculenta que pede um acompanhamento especial como sua maionese verde.

Filé mignon (veja a receita): Nobre e saboroso, fica divino com um toque cremoso da maionese.

Bife à parmegiana tradicional: O contraste da maionese verde com o molho de tomate é simplesmente genial.

Receita de Camarão na moranga simples: Combinação de sabores que vai surpreender seu paladar.

Para fechar com chave de ouro

Pavê de maracujá (receita no link): O azedinho perfeito depois de uma refeição saborosa.

Trufa de morango (confira aqui): Pequenas delícias que todo mundo adora - aqui em casa nunca sobram!

Bolo de fubá com coco (aprenda aqui): Caseiro, fofinho e com aquele sabor que lembra infância.

Mousse de limão: Leve e refrescante, perfeito para equilibrar a refeição.

Para acompanhar

Suco verde de abacaxi com hortelã: Refrescante e combina com tudo.

Água aromatizada com limão siciliano e alecrim: Simples, mas elegante e saborosa.

Chá gelado de pêssego: Doce natural que complementa bem os sabores.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários como ficou sua refeição completa com essa maionese verde especial - e não esquece de avisar se alguém tentou roubar a tigela de maionese da mesa (acontece sempre aqui em casa)!

Variações que vão transformar sua maionese verde no curinga da cozinha

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. A versão turbinada com tempero especial

Autor: Flaviinha god empreendedorismo

Essa aqui eu testei num domingo que a Daiane resolveu fazer aquele hambúrguer artesanal em casa. A gente tava cansado da maionese comum, sabe? Aí resolvi arriscar essa versão com o tempero pronto pra salada e noz moscada. Confesso que fiquei com pé atrás, mas o resultado foi tão bom que acabou antes do hambúrguer.

A noz moscada dá um toque meio sofisticado, mas discreto, nem todo mundo percebe o que é, só sente que tem algo diferente e gostoso. Dica: se for fazer, rala a noz moscada na hora, faz diferença absurda no sabor.

3º. Do jeito mais rápido com maionese pronta

Autor: RECEITAS DA DANIELA

Todo mundo tem aqueles dias que não dá tempo nem de respirar, né? Pra essas ocasiões, essa receita salva demais. Já usei muito quando chegava visita de surpresa e precisava de um molho rápido.

O segredo é bater bem no liquidificador pra ficar bem homogêneo e deixar na geladeira pelo menos meia hora antes de servir, assim os sabores se incorporam melhor. Não fica igual à caseira do zero, claro, mas engana bem e resolve qualquer aperto.

4º. Com ovo cozido: a descoberta que mudou tudo

Eu nunca tinha pensado nisso até ver esse vídeo, usar ovo cozido ao invés do cru. A textura fica incrível, mais cremosa, e o sabor fica mais suave. Ideal pra quem não curte aquele gosto forte de ovo cru.

Fiz essa versão quando tinha uns ovos cozidos sobrando na geladeira e foi uma grata surpresa. Dá uma segurança maior também, principalmente se for servir pra crianças ou grávidas. Você já experimentou fazer assim?

5º. Sem ovo: pra todo mundo poder comer

Tenho um amigo que não come ovo por alergia, e sempre foi um problema quando ele vinha aqui em casa, até eu descobrir essa receita. A textura fica um pouco diferente, mas o sabor é muito parecido.

O leite ajuda a emulsionar junto com o óleo, e fica bem cremoso. É uma daquelas receitas que a gente nem imagina que vai funcionar, mas funciona. Quem diria, né?

6º. Vegana com ervilha: a mais surpreendente

Essa é daquelas que eu mostrei pra umas três pessoas antes de contar os ingredientes, e ninguém adivinhou que era vegana. A ervilha dá uma base incrível, e o sal negro, que eu nem conhecia direito, traz um sabor único.

Confesso que tive que caçar o sal negro em loja especializada, mas valeu cada centavo. Se você ta querendo reduzir produtos animais ou só experimentar algo novo, essa versão é um espetáculo.

7º. Com alho desidratado: praticidade que funciona

Eu sempre fui do time do alho fresco, mas tem dias que a preguiça fala mais alto. Testei essa versão com alho desidratado esperando pouco, mas me surpreendi.

O sabor fica mais suave, o que é bom pra quem não curte aquele alho que marca presença. E a praticidade é indiscutível, sem descascar, sem picar, só colocar e bater. As vezes o caminho mais fácil é realmente eficiente.

8º. Com rúcula: pra quem gosta de personalidade

A rúcula tem aquele amargor característico que combina demais com carnes grelhadas. Fiz essa maionese pra acompanhar um contra-filé e ficou perfeita, a Daiane, que normalmente não é muito fa de rúcula, adorou.

O vinagre balsâmico arredonda o sabor, tira um pouco da agressividade da rúcula. É uma daquelas combinações que a gente não imagina até experimentar.

9º. Com abacate: cremosidade natural

Essa é das que eu mais gosto de fazer quando quero impressionar, a cor fica linda, verde vivo, e a textura do abacate já dá uma cremosidade natural que dispensa muito óleo.

A levedura nutricional (que é diferente de fermento, hein) dá um toque meio queijoso, ótimo pra versões veganas. Só não faz muito que estraga rápido, abacate oxida, né?

10º. Versão fit: sem culpa, só sabor

Tem época que a gente ta mais focado na alimentação, mas não quer abrir mão do sabor. Essa versão low carb é bem inteligente, mantém o gosto, reduz as calorias.

Usei bastante quando tava tentando comer melhor, e funcionou demais com saladas e legumes grelhados. As vezes a gente acha que comida saudável não tem graça, mas versões assim provam o contrário.

11º. Com creme de leite: extra cremosa

Essa é pra quem, como eu, adora uma textura bem cremosa. O creme de leite dá uma riqueza que fica entre a maionese e um molho branco, perfeita pra batatas fritas ou pra dar uma incrementada num sanduíche simples.

Cuidado só pra não exagerar no limão, porque o creme de leite já tem uma acidez natural. Eu aprendi isso na tentativa e erro, claro.

12º. Com azeite: o upgrade saudável

Trocar o óleo comum por azeite muda completamente o jogo, o sabor fica mais complexo, com aquele toque mediterrâneo que combina com tudo. Usei azeite extra virgem numa vez e ficou forte demais, então recomendo um azeite mais suave.

É um pouco mais caro, sim, mas pra ocasiões especiais vale cada gota. Você é do time que arrisca o azeite ou prefere o tradicional?

13º. Com mostarda: o toque picante

A mostarda e o limão formam uma dupla imbatível, dão uma acidez e um leve picante que corta a gordura da maionese. Fica ótima em sanduíches de frango, principalmente.

Eu gosto de usar a mostarda amarela comum, mas se você quiser mais personalidade, experimenta a Dijon. Já testei das duas formas e ambas funcionam, depende do seu humor no dia.

14º. Para churrasco: o tomilho faz a diferença

Levei essa pro último churrasco aqui em casa e sumiu em minutos, o tomilho fresco dá um aroma incrível que combina perfeitamente com carnes. É um daqueles sabores que a gente associa logo a churrasco, né?

Se não tiver tomilho fresco, o seco funciona também, mas usa menos porque é mais concentrado. Essa receita virou fixa nas reuniões de família aqui.

15º. Com beterraba: cor vibrante e sabor único

A cor dessa maionese é de cair o queixo, rosa bem vibrante, e o sabor da beterraba cozida fica surpreendentemente bom. Não é muito doce, como alguns imaginam, mas tem uma terrosidade que equilibra bem.

Perfeita pra dar uma alegrada naqueles pratos mais monótonos, ou pra fazer a criançada comer sem perceber que tem beterraba. Funcionou aqui em casa, pelo menos.

16º. Com bacon: porque bacon é tudo

Bacon torna tudo melhor, não é mesmo? Essa versão é daquelas que a gente sabe que não é lá muito saudável, mas que vale cada caloria.

O segredo é fritar o bacon bem crocante e deixar escorrer bem a gordura antes de incorporar, se não fica oleoso demais. Eu gosto de guardar um pouco do bacon crocante por cima na hora de servir, dá uma textura extra.

17º. Com pepino em conserva: o sabor do fast-food

Essa tem aquele gosto que a gente reconhece das redes famosas, a acidez do pepino em conserva corta perfeitamente a gordura. Fiz essa versão num dia que tava com saudade daqueles hambúrgueres de shopping, e matou a vontade sem eu precisar sair de casa.

O pepino picadinho dá uma textura interessante também, diferente das outras maioneses mais homogêneas. As vezes a diferença tá nos detalhes, né?

E ai, qual dessas você ta com mais vontade de experimentar? Tem versão pra todos os gostos e ocasiões, desde a mais rápida até a mais elaborada. Caso prepare alguma, volta aqui pra me contar como ficou, adoro trocar ideia sobre essas experiências na cozinha!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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