Um almoço em família pede um acompanhamento com personalidade, né. E foi justamente nessa situação, tentando impressionar uns parentes com um prato principal, que minha receita de farofa de cuscuz fácil nasceu como salvadora da pátria.
Depois de muito testar na minha cozinha de apartamento, aprendi que o truque não tá só em refogar o alho. É deixar o ovo bem soltinho antes de jogar o cuscuz, e usar a frigideira bem quente. Uma técnica de confeitaria que estudei, o "point", me ensinou a observar os pontos certos dos ingredientes, e aqui faz toda a diferença pra textura ficar soltinha, não empelotada.
O resultado é uma farofa que tem aquele crocante perfeito do cuscuz tostadinho, abraçando o ovo. Ela eleva um simples prato de carne ou frango para outro patamar. Quer ver como é simples? O passo a passo tá logo abaixo.
Tabela de conteúdo:
Receita de farofa de cuscuz simples com ovo: Saiba Como Fazer
Ingredientes
Isso aqui é a base da simplicidade. Dá para fazer com os olhos fechados, quase. Só lembra de ter o cuscuz em mãos, que o resto a gente sempre tem no fundo do armário.
Informação Nutricional
Porção: 280g (toda a receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 485 kcal | 24% |
| Carboidratos Totais | 35.2g | 12% |
| Fibra Dietética | 2.8g | 10% |
| Açúcares | 1.2g | 2% |
| Proteínas | 28.4g | 57% |
| Gorduras Totais | 25.6g | 32% |
| Saturadas | 6.8g | 34% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 744mg | 248% |
| Sódio | 650mg | 28% |
| Potássio | 380mg | 8% |
| Ferro | 3.2mg | 18% |
| Cálcio | 120mg | 12% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
- Pega uma frigideira que não seja muito pequena e coloca no fogo médio. Adiciona o ólogo e o alho picado. Joga uma pitada de sal por cima do alho - isso ajuda a não queimar rápido e já vai salgando o óleo, um truque simples.
- Deixa o alho dourar até ficar com aquele cheiro que invade a cozinha toda, mas cuidado com a fumaça. Se começar a escurecer muito, baixa o fogo. Quando estiver douradinho, está na hora.
- Agora, joga os 4 ovos direto na frigideira. Não precisa bater antes, pode ser direto mesmo. Deixa cozinhar por uns 15 segundos só, até a clara começar a ficar branca na borda.
- É aqui que você tempera os ovos. Sal de novo, porque ovo precisa, né. Aí vem os temperos: uma boa pitada de manjericão, orégano e pimenta. Eu gosto de ser generoso com o orégano.
- Começa a mexer. Usa uma espátula para quebrar a gema e misturar tudo, fazendo aquele ovo mexido bem soltinho. O ponto é ele ainda estar meio brilhante, não totalmente seco. Isso é importante, acredita.
- Com o ovo ainda nesse ponto meio molhadinho, adiciona a xícara de cuscuz. Joga por cima e mexe tudo imediatamente, incorporando bem com os ovos. O calor da frigideira e a umidade dos ovos vão começar a cozinhar o cuscuz.
- Agora é só continuar mexendo por mais uns 2 ou 3 minutos. Você vai ver o cuscuz mudando de cor, ficando mais clarinho e soltinho. Ele vai absorver o resto da umidade e ficar com aquele crocante perfeito. Não para de mexer para não queimar em baixo.
- Pronto. Desliga o fogo e já pode servir. O sabor é incrível e a textura, nem se fala. Parece coisa de restaurante, mas você fez em 10 minutos. Dá até para comer sozinho de colheradas, não vou julgar.
Essa quantidade é realmente para uma pessoa com bastante fome, ou duas se for só um acompanhamento. Para mais gente, é só dobrar tudo e usar uma frigideira maior. Funciona igual.
Essa farofa é daquelas que vira necessidade. Quando você vê que tem pouco tempo e precisa de um acompanhamento que salve o almoço, ela aparece. O contraste do cuscuz tostadinho com o ovo ainda levemente úmido é o segredo. Parece besteira, mas faz toda a diferença contra uma farofa seca e sem graça.
Já salvou seu almoço ou jantar alguma vez? Ou você tem um tempero diferente que gosta de colocar? Conta aqui nos comentários como costuma fazer sua farofa de cuscuz, ou se experimentou essa versão e o que achou. Adoro descobrir novas variações!
Quanto custa em calorias?
Essa farofa de cuscuz com ovo rende aproximadamente 485 kcal por porção (considerando toda a receita com 4 ovos e 1 xícara de cuscuz). Se quiser reduzir, dá pra fazer com 2 ovos e meia xícara de cuscuz - fica em torno de 250 kcal. Mas sério, quem consegue comer só metade? Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes sobre proteínas, gorduras e outros nutrientes.
Guarda bem? Quanto tempo dura?
Na geladeira, dura até 2 dias num pote fechado. Mas eu duvido que sobre - aqui em casa a Daiane sempre dá um jeito de comer tudo no mesmo dia. Dica: se for guardar, coloca num potinho e esquenta rapidinho na frigideira antes de comer.
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
• Sem cuscuz? Farinha de mandioca ou pão amanhecido triturado salvam
• Ovos acabaram? Tofu amassado fica surpreendentemente bom
• Alergia a alho? Cebolinha ou alho-poró dão um toque diferente
• Óleo pode ser substituído por manteiga ghee ou azeite
3 truques que ninguém conta
1. Joga uma pitada de bicarbonato no ovo enquanto mexe - fica mais fofinho
2. Pré-aquece o cuscuz no microondas por 30s antes de ir pra frigideira - absorve melhor os sabores
3. Na última mexida, desliga o fogo e deixa "terminar de cozinhar" no calor residual - não resseca
Pare! Não cometa esses erros
• Colocar o cuscuz antes do ovo (vira uma farofa seca)
• Exagerar no sal antes de provar (os temperos já contêm sal)
• Fogo alto demais (queima o alho e o ovo fica borrachudo)
• Mexer sem parar (deixa os ovos muito picadinhos)
Para todo mundo comer
Low carb: Substitui o cuscuz por couve-flor triturada
Vegana: Usa tofu mexido no lugar dos ovos e óleo de coco
Sem glúten: Verifica se o cuscuz é 100% milho (algumas marcas têm trigo)
Proteica: Acrescenta frango desfiado ou atum
O que serve junto?
• Um cafézinho coado na hora (combinação paulistana clássica)
• Abacate em cubos por cima (trust me, funciona)
• Molho de pimenta caseiro pra dar um kick
• Se quiser transformar em jantar: uma saladinha de rúcula com tomate
Quer inovar? Tenta essas versões
Farofa premium: Coloca cubinhos de queijo coalho que derretem parcialmente
Doce-surpresa: Adiciona uvas-passas e canela (sim, fica bom!)
Nordestina: Carne-seca desfiada e pimenta-de-cheiro
Fit: Adiciona espinafre picado e semente de chia
A parte mais chatinha
O ponto certo do ovo é o segredo. Quando colocar os ovos, mexe sem parar por 1 minuto só - assim eles não grudam nem ficam borrachudos. Se começar a grudar no fundo, baixa o fogo e adiciona uma colher de água. Já salvei muitas farofas assim!
2 coisas que ninguém fala sobre essa receita
1. Funciona como recheio de tapioca ou panqueca (sim, eu testei!)
2. Se sobrar, no dia seguinte vira um ótimo "arroz" de ovos mexidos - só refogar de novo
De onde veio essa mistura?
Essa combinação é uma adaptação da clássica farofa de ovo, mas com cuscuz paulista (aquele de saquinho) no lugar da farinha. Nasceu da criatividade de quem tinha pouco em casa e precisava fazer render - tipo eu na faculdade, quando a geladeira estava quase vazia e só tinha esses ingredientes básicos.
Modo "tudo deu errado"
Queimou o alho? Tira ele e começa de novo.
Ovo ficou borrachudo? Adiciona mais um ovo cru e mexe rápido.
Farofa seca demais? Joga um fio de azeite ou um pouco de água quente.
Sem tempero? Ketchup + mostarda salvam (não julgo, já fiz isso).
Versão econômica
• Usa só 2 ovos e complementa com batata-doce cozida amassada
• Substitui temperos industrializados por cebola picada (é mais barato)
• Compra cuscuz a granel (sai pela metade do preço)
• Faz em maior quantidade e congela porções
Como impressionar alguém
• Finaliza com folhas de manjericão fresco
• Rala queijo parmesão por cima na hora de servir
• Usa ovos caipiras (a gema fica mais alaranjada)
• Coloca em uma tigela de barro para servir
Perguntas que me fazem sempre
Pode congelar? Pode, mas o ovo fica um pouco borrachudo depois.
Dá pra fazer sem óleo? Dá, mas fica mais seco - usa água para não grudar.
Qual cuscuz usar? O tradicional de saquinho funciona melhor que o marroquino.
Posso adicionar outros ingredientes? Claro! É sua farofa, suas regras.
Sabia que...
O cuscuz paulista (de saquinho) foi criado nos anos 1950 pra ser um alimento prático e rápido. E essa farofa é basicamente a versão "pobre gourmet" dele - simples, mas cheia de personalidade. Curiosidade extra: na primeira vez que fiz pra Daiane, ela estranhou a combinação, mas depois pediu pra eu fazer de novo!
E aí, já fez essa farofa de cuscuz com ovo? Conta aqui nos comentários como ficou a sua - e se inventou alguma variação criativa! Se tiver foto, marca no Instagram @sabornamesaoficial pra gente ver essas delícias.
Combinações que vão fazer sua farofa de cuscuz brilhar
Agora que você já domina essa farofa de cuscuz que é puro conforto, que tal montar um menu completo? Selecionamos opções que casam perfeitamente, desde entradas leves até sobremesas que vão fechar com chave de ouro. A Dai já aprovou várias dessas combinações aqui em casa!
Para começar com o pé direito
Receita de Bolinho de arroz de liquidificador fácil: Crocante por fora e macio por dentro, perfeito para abrir o apetite sem roubar a cena.
Burrata: Creamy e delicada, combina surpreendentemente bem com a textura da farofa. Nossa dica gourmet!
Sopa de mandioquinha: Se for um jantar mais frio, essa sopa cremosa aquece e prepara o paladar. (sem link, mas é clássico!)
Pratos principais que vão além do básico
Costela na pressão (veja a receita aqui): Derrete na boca e a farofa absorve todo aquele caldo maravilhoso. Domingo perfeito!
Peito de frango recheado (aprenda a receita): Versátil e elegante, especialmente se colocar um queijo derretido no recheio.
Filé de Tilápia assada: Leveza do peixe + rusticidade da farofa = equilíbrio que a Dai adora.
Dica bônus: Medalhão de filé mignon com molho de mostarda - carne nobre pede um acompanhamento especial como seu cuscuz.
Doces que valem a pena (até a última colher)
Mousse de leite ninho (aqui): Cremosinho e nostálgico, contrasta com a textura da farofa.
Bolo gelado de abacaxi (veja aqui): Refrescante depois de uma refeição mais encorpada. Cuidado com o segundo pedaço!
Cocada de forno (passo a passo no link): Doce de vó com aquele toque caramelizado que ninguém resiste.
Bebidas: Goles refrescantes que fazem a diferença
Suco de acerola (passo a passo no link): Acidinho natural que corta a gordura e dá uma levantada no sabor.
- Acompanhamento
Abóbora Recheada: Surpresa Cremosa no Forno
Chá gelado caseiro (veja o preparo detalhado): Nosso coringa para refeições robustas - faça com hortelã e limão.
Água aromatizada com gengibre: Zero trabalho, máximo refresco (sem link, mas é nossa preferida no verão).
E aí, qual combo vai testar primeiro? Aqui em casa a costela + farofa + mousse é imbatível, mas adoraríamos saber suas combinações favoritas nos comentários!
A farofa de cuscuz é uma paixão que rende mil combos. Separei os melhores para você se inspirar
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
2º. O clássico turbinado com calabresa
autor: Marta silva artesedicas
Se tem um jeito de deixar qualquer um com fome é o cheiro de calabresa fritando. Essa versão é a resposta para quando você quer uma farofa que seja prato principal, não só acompanhamento. A gordura da linguiça vai envolvendo os flocos de milho e deixa tudo com um sabor profundo, sabe.
Meu erro por anos foi picar a calabresa em pedaços grandes. Aprendi que pequeninhos, quase uma farofa de carne, é melhor. Eles distribuem o sabor por toda a panela e ficam crocantes por igual. Faz toda a diferença no resultado final.
3º. A companheira ideal para o churrasco
autor: Vera Verinha Barros
Contrariando a opinião geral, a farofa de cuscuz no churrasco não é só para encher linguiça. Ela brilha porque equilibra a gordura das carnes. A acidez do tomate picadinho e a salgadinha da azeitona cortam aquele sabor intenso da picanha, dá uma refrescada na boca. É quase um descanso entre uma costela e outra.
Uma dica não óbvia? Faz uma quantidade maior e deixa numa travessa com uma colher de servir. No calor, todo mundo se serve com a mão na massa, e ela aguenta bem sem ficar mole. Fica perfeito.
4º. A surpresa saborosa com sardinha
Já tentou fazer farofa com peixe? Eu tinha um certo preconceito, achava que ia ficar com cheiro forte. Mas a sardinha enlatada, bem escorrida e desfeita, muda completamente o jogo. Ela dá umami, uma profundidade salgada que o frango ou a carne não dão. E o milho verde acrescenta uma explosão de doçura que combina demais.
É uma adaptação inteligente para dias de dispensa meio vazia. Abre a latinha, tem ovo, tem cuscuz e já era. Rende uma refeição completa e barata, sério. Experimenta e me conta se não ficou viciante.
5º. Leve, completa e com frango desfiado
Essa aqui resolve o problema da sobra de frango cozido. Em vez de fazer só mais um refogado, você transforma numa farofa substanciosa que pode ser a estrela do prato. O frango desfiado bem fininho se integra aos flocos de milho e fica uma textura uniforme, muito gostosa. A Daiane adora fazer uma travessa grande no domingo para a gente comer durante a semana.
O segredo é refogar bem a cebola e o alho antes de jogar o frango. E não tenha pressa na hora de misturar o cuscuz, deixa pegar um pouco de cor no fundo da panela. Isso traz um sabor tostado incrível.
6º. Salsicha e ovo: a combinação infalível
Todo mundo já teve aquela tarde de larica que só um clássico resolve. Salsicha e ovo são como um abraço quente no estômago, e com o cuscuz ficam ainda melhores. A receita evita a armadilha da farofa encharcada, porque o ovo é incorporado soltinho e a salsinha fresca no final dá um frescor que corta a gordura.
Não sei se foi sorte, mas da última vez que fiz, usei uma salsicha tipo vienna bem fritinha e ficou com uma crosta deliciosa. A dica é fritar a salsicha primeiro, tirar, e depois usar a mesma gordura para fazer o ovo. O sabor fica concentrado, acredita.
7º. Autêntico e cheio de cor nordestino
Essa receita traz uma memória afetiva forte de sabores bem definidos. A cenoura ralada cozinha rapidinho e dá um toque adocicado e uma cor linda, enquanto a linguiça calabresa e o coentro fazem a festa. É um prato que parece simples, mas cada ingrediente tem sua hora certa de entrar na panela.
Pra ser sincero, eu costumava jogar tudo junto. Erro grande. Aprendi que a cenoura e a cebola precisam murchar primeiro, a linguiça precisa dourar bem para soltar a gordura, e o coentro só no final, para não murchar demais. São detalhes que elevam o sabor de caseiro para especial.
8º. Bacon: quando o sabor precisa ser marcante
Olha, se tem um ingrediente que rouba a cena é o bacon. E nessa farofa ele não é coadjuvante, é protagonista. A receita é direta: o sabor defumado e salgado impregna cada floco de milho. É a escolha certa para quem gosta de um acompanhamento com personalidade forte, que não passa despercebido ao lado de um feijão tropeiro ou de um arroz simples.
Corta o bacon em cubinhos bem pequenos e frita até ficar bem crocante, quase torrado. E aproveita a gordura que soltou para refogar o resto, não joga fora. É ouro líquido para o sabor. Só cuidado com o sal depois, porque o bacon já salga bastante.
9º. Substancial e cheia de corpo com carne moída
Precisa de uma refeição que sustente? Essa com carne moída é a resposta. Ela evita aquela sensação de que a farofa é só um complemento. Com a carne bem temperada, pimentão e tomate, vira um prato único, nutritivo e que mata a fome de verdade. Perfeita para um jantar rápido em dia de semana.
Aprendi que o caldo de carne em cubo, usado com moderação, ajuda a dar um gosto redondo na carne moída. E refogar o pimentão junto com a cebola deixa ele mais doce e integrado. Fica muito bom, mesmo.
10º. O sabor intenso e tradicional da carne seca
Carne seca desfiada é daquelas coisas que transformam qualquer prato. Na farofa de cuscuz, ela traz uma textura interessante e um sabor salgado que pede um feijãozinho cremoso do lado. É uma combinação clássica que nunca falha, ideal para um almoço de fim de semana que quer parecer festa.
Só atenção na hora de dessalgar e desfiar a carne seca, tem que ficar bem macia. E uma dica: joga um pouco do caldo da carne, coado, na hora de umedecer o cuscuz. O sabor fica ainda mais concentrado, você vai ver.
11º. A doçura e crocância da banana da terra
Essa é uma reação que ela sempre provoca: surpresa. Quem experimenta pela primeira vez estranha, mas depois se rende. A banana da terra frita ou assada, em pedaços, fica doce e macia por dentro, criando um contraste incrível com a farinha de milho. É uma farofa que funciona muito bem sozinha, quase como um petisco.
Frita as fatias de banana até ficarem douradas e com aquela casquinha. Depois é só misturar delicadamente com o cuscuz já pronto. Se misturar muito, a banana desmancha. Melhor deixar alguns pedaços inteiros para a pessoa morder e sentir o sabor.
12º. Uma viagem de sabor com o toque marroquino
Quer sair da zona de conforto sem complicação? Essa versão marroquina é um caminho sem erro. A abobrinha e a cenoura em cubos pequenos cozinham rápido e deixam a farofa úmida e colorida. O uso de temperos como cominho ou páprica doce pode levar o prato para outro patamar, bem diferente do nosso habitual.
É um prato que brilha quando você tem visita e quer mostrar algo diferente, mas acessível. E fica lindo na mesa, cheio de cor. Dá até para servir em porções individuais, fica um charme.
13º. A versão doce tradicional para a sobremesa
Não é todo dia que a gente lembra que o cuscuz pode ser doce, né? Essa receita resolve a vontade de um docinho quentinho e caseiro, sem precisar de forno. O coco ralado junto com o leite condensado cria uma cremosidade que gruda nos flocos de milho, ficando meio úmido por dentro. É comfort food pura.
Já fiz muito assim, mas uma vez tentei com leite condensado caseiro que tinha sobrado e ficou ainda mais especial. A dica é: se for usar o de lata, não precisa de açúcar, só o coco já basta. E serve morno, a textura fica melhor.
14º. Doce de colher com recheio de goiabada
Isso aqui é mais que uma farofa, é uma sobremesa de respeito. A goiabada derretendo no meio do cuscuz quentinho cria uma experiência de textura e sabor incrível. É aquele tipo de prato que você faz para um café da tarde especial e todo mundo pede a receita depois.
Corta a goiabada em cubos não muito pequenos, senão ela some. E vai intercalando camadas de cuscuz com os cubos de goiabada na forma. Na hora de servir, o calor do cuscuz aquece a goiabada e ela fica naquele ponto perfeito, mole mas não líquida. É de lamber os dedos.
15º. Cremoso e tropical com leite de coco
Trocar a água pelo leite de coco na hora de umedecer o flocão de milho é uma jogada de mestre. O sabor fica suave, tropical e levemente adocicado, perfeito para um café da manhã ou lanche da tarde diferente. Fica úmido por dentro, mas ainda soltinho.
Use leite de coco fresco ou de boa qualidade, os muito aguados não dão o mesmo resultado. E não precisa de muito açúcar, só um pouquinho para realçar a doçura natural do coco. Combina demais com uma fruta picada do lado, como manga ou banana.
16º. Para quem gosta de uma pitada de ousadia
Essa receita apimentada é para os corajosos. A pimenta dedo-de-moça, sem as sementes se você quiser controlar o ardido, dá um calor que vem aos poucos e aquece o prato todo. Junto com a linguiça toscana, vira uma farofa robusta, cheia de personalidade, que chama a atenção em qualquer mesa de festa.
A decoração com ovos cozidos e tomates é bonita, mas funcional também. O ovo ameniza a pimenta na boca. Se for servir para muitos, avisa que tem pimenta, é uma educação básica na cozinha que evita sustos.
17º. Praticidade total no micro-ondas
A ocasião onde essa receita brilha? Em qualquer manhã corrida. Em dois minutos e meio você tem um cuscuz quentinho e soltinho para acompanhar o café. É a solução para quando a preguiça é grande mas a fome de um café da manhã decente é maior.
O truque do prato por cima da tigela é genial para criar vapor e cozinhar uniformemente, sem ressecar. E depois, uma generosa camada de manteiga derretendo por cima… hum, não tem erro. Simples e eficaz.
18º. Porção individual rápida na xícara
Morando em apartamento e fazendo comida só para mim algumas vezes, essa técnica da xícara virou meu melhor amigo. É zero sujeira, super rápido e você controla exatamente o tempero que quer. Perfeito para um lanche da tarde ou até uma leve refeição noturna.
Use uma xícara de café maior, aquelas de soup. E na hora de desenformar, bate de leve na boca da xícara contra a borda do prato que ele sai inteirinho, feito um bolinho. Fica tão bonito que até dá pena de comer. Mas a fome sempre vence.
19º. Ultra cremosa com queijo e requeijão
Essa é a definição de conforto em forma de comida. O queijo derretendo e o requeijão cremoso se incorporam ao cuscuz e criam uma textura incrível, meio gratinada por cima, macia por dentro. É a receita que você faz em um dia frio ou quando precisa de um abraço culinário.
Particularmente, gosto de usar um queijo que derreta bem, como mussarela, e colocar o requeijão já no final, só para incorporar. Se colocar muito cedo, pode talhar com o calor. E capricha na pimenta do reino moída na hora por cima, combina demais.
Ufa, deu para ver que o humilde cuscuz é um universo, né? Tem opção para todo momento, desde a pressa do micro-ondas até uma festa com carne seca. Qual dessas você já fez ou tem mais vontade de experimentar? Me conta aqui nos comentários qual foi a sua experiência, adoro trocar ideias sobre essas variações.






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