Elas podem ter um nome engraçado, mas o riso morre quando você tem a chance de prova-las! Essas batas amassadas têm um sabor próprio que conquista a todos.
Tem prato que parece brincadeira, mas é sério na panela. A batata ao murro é exatamente isso: você cozinha, dá um soco de leve, sim, com a mão, e transforma uma bolinha simples numa superfície irregular que agarra tempero como poucas. Já fiz versões que viraram purê por excesso de entusiasmo, e outras tão duras que pareciam pedra. Hoje, acerto o ponto na fervura e na força do “murro” quase de olhos fechados.
O segredo tá em cozinhar até ficar macia, mas ainda firme, e usar azeite generoso na frigideira. O alho dourado, o açafrão e um toque de alecrim fazem o resto. É um acompanhamento que não pede licença: rouba a cena ao lado de qualquer carne, peixe ou até num prato só dela com um ovo frito por cima.
Daiane, minha esposa, que normalmente ignora acompanhamentos, já pediu pra repetir duas vezes seguidas. Até o Titan, que só se interessa por comida se cair no chão, fica de olho quando o cheiro de alho no azeite sobe.
Se você nunca tentou essa técnica, tá perdendo uma das formas mais simples, e mais saborosas, de elevar uma batata comum. Dá uma conferida no modo de preparo abaixo e me conta: seu murro foi firme na medida ou virou purê?
A favorita: receita de batata ao murro com alecrim super perfumada: veja como fazer
Rendimento
1 kg de batatas
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 8 marcados
Para as batatas:
Para o tempero:
A primeira vez que tentei essa receita, usei batatas grandes e cortei em pedaços. Não deu certo - o murro não funciona do mesmo jeito. As bolinhas são essenciais pra técnica, sério.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 200g (1/5 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
38.2g
13%
Fibra Dietética
4.8g
19%
Açúcares
2.1g
4%
Proteínas
4.2g
8%
Gorduras Totais
13.5g
25%
Saturadas
2g
10%
Trans
0g
0%
Colesterol
0mg
0%
Sódio
480mg
21%
Potássio
890mg
19%
Ferro
1.8mg
10%
Vitamina C
28mg
31%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
Vegano: Totalmente à base de plantas
Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
Alto em Fibras: Boa fonte de fibra alimentar
Alertas & Alérgenos
Atenção ao sódio – Controle o sal durante o cozimento
Moderação no azeite – Rico em gorduras boas, mas calórico
Insight: O açafrão adiciona propriedades anti-inflamatórias; ideal para dietas veganas
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Lava as batatas bem, com aquela escovinha se tiver. Tira toda a terra - já comi com areia sem querer e não é legal.
Numa panela grande, coloca uns 2 litros de água e salga generosamente. Quando ferver, joga as batatas e deixa cozinhar em fogo médio. O ponto é: espetou com garfo e entrou fácil, mas ainda tá firme. Cuidado pra nao virar purê na panela - já aconteceu aqui.
Escorre a água e seca as batatas com um pano limpo. Isso é importante pra não espirrar óleo quente depois.
Agora a parte divertida: coloca cada batatinha na tábua e dá um murro. Mas é de leve, hein? A ideia é só estourar a casca e criar aquelas superfícies irregulares que vão pegar todo o tempero. Não é pra esmagar totalmente - aprendi isso na marra.
Na Frigideira:
Pega uma frigideira grande e esquenta o azeite. Joga os dentes de alho inteiros e deixa dourar até ficar com aquele cheiro que invade a casa toda.
Acrescenta a cebola fatiada e refoga por uns 2 minutos até começar a amaciar. O alho já deve estar douradinho.
Adiciona o açafrão e mexe bem - vai ver o azeite ficando com aquela cor linda de ouro.
Joga as batatas "socadas" na frigideira, tempera com sal, pimenta e mexe pra pegar sabor. O alecrim pode ir agora também.
Finalizando:
Deixa fritar em fogo médio-alto, mexendo de vez em quando. Queremos aquelas pontinhas crocantes e douradas.
Quando estiver no ponto - uns 10-12 minutos normalmente - tá pronto. Dá pra sentir pelo cheiro e pela aparência.
Sirve imediatamente. Eu gosto com um pouco mais de alecrim fresco por cima pra ficar bonito.
Essa técnica do murro parece boba, mas faz uma diferença absurda. As batatas ficam com umas pontas crocantes e o interior macio, e os temperos grudam de um jeito que batata normal nunca consegue. A Daiane, que normalmente nem liga muito pra acompanhamentos, sempre pede pra eu fazer essa quando tem churrasco em casa.
E aí, seu murro foi na medida certa ou você exagerou na força? Me conta como ficou a sua - as vezes a gente aprende com os erros dos outros, né não? Se tiver alguma dica diferente pra dar sabor, compartilha aí nos comentários!
Quanto tempo dura essa delícia? (e como guardar)
Essa batata ao murro é melhor comer na hora, mas se sobrar (difícil, eu sei), dura até 2 dias na geladeira num pote fechado. Só esquenta na frigideira com um fio de azeite pra ficar crocante de novo. Congelar? Nem pense - batata cozida e depois frita vira uma tristeza no freezer.
De olho na conta calórica
Uma porção de 200g tem cerca de 285 calorias, conforme nossa tabela nutricional completa. Mas quem tá contando calorias quando o cheiro de alecrim e alho frito enche a cozinha? Só avisando que é perigoso acabar com o prato sozinho!
Sem batata bolinha? Sem problemas!
Se não achou batata bolinha, corta batata inglesa em pedaços médios. Fica ótimo também! Outras trocas inteligentes:
Açafrão: pode usar curry ou páprica doce (muda o sabor, mas fica lindo)
Alecrim fresco: 1 colher de sopa do seco equivale a 3 raminhos frescos
Azeite: óleo de coco ou manteiga clarificada para um toque diferente
Os 3 pecados capitais da batata ao murro
Já vi gente (e já errei também) cometendo esses crimes culinários:
Cozinhar demais as batatas antes do murro - vira purê na frigideira
Murro com muita força - o segredo é só rachar a casca, não esmagar totalmente
Fritar com pouco azeite - tem que ser generoso, senão gruda tudo
Truque secreto do Rafael
Depois de dar o murro nas batatas, joga um pouco de amido de milho e sacode na peneira. Cria uma crostinha incrível quando frita! A Daiane achou que eu era um gênio quando fiz isso (não conte pra ela que aprendi no YouTube).
O que servir com essa belezinha?
Essa batata é a rainha dos acompanhamentos, mas aqui vão meus favoritos:
Frango assado com limão (o clássico que nunca falha)
Costelinha grelhada com mel (o doce combina demais com o salgado da batata)
Molho de iogurte com pepino pra dar um frescor
Cerveja gelada! Sério, não subestime essa combinação
Quer inovar? Tenta essas versões malucas
Depois de fazer a receita básica mil vezes, comecei a inventar:
Batata ao murro apimentada: coloca pimenta calabresa junto com o açafrão
Versão mediterrânea: finaliza com tomate seco picado e azeitonas
Doce e salgado: joga um pouco de mel na última etapa de fritura
O ponto certo do murro (o segredo está aqui)
Esse é o passo que mais dá medo nos iniciantes. Segura a ansiedade: as batatas devem estar firmes, mas com o garfo entra fácil. Usa a palma da mão - não precisa ser soco de boxeador, é só um tapinha firme. Se quebrar demais, vira bagunça na frigideira. Já aconteceu comigo e tive que transformar em purê de última hora!
Zero desperdício!
Sobrou azeite com sabor de alho e alecrim? Coe e guarda num vidro pra usar em outras receitas. As cascas das batatas (se descascou) podem virar chips assadas no forno com sal. E se sobrar batata (difícil, mas vai que), faz um bolinho no dia seguinte misturando com ovo e farinha.
Modo chef Michelin
Quer impressionar? Finaliza com:
Flor de sal na hora de servir
Raspas de limão siciliano
Um fio de azeite trufado
Alecrim fresco extra pra dar aquele visual de restaurante caro
Perguntas que sempre me fazem
Pode assar no forno em vez de fritar? Pode, mas não fica tão crocante. Se for tentar, passa um pouco de azeite e deixa em forno bem quente (200°C).
Por que não cortar as batatas antes de cozinhar? O murro cria superfícies irregulares que pegam mais tempero e ficam mais crocantes - trust me, faz diferença!
2 coisas que ninguém te conta sobre essa receita
O murro nas batatas alivia o estresse - terapia culinária grátis!
Se você fizer essa receita em primeiro encontro, tem 87% de chance de conseguir um segundo (estatística inventada, mas funciona).
De onde veio essa ideia de bater em batatas?
A receita original é espanhola (patatas a lo pobre), mas os portugueses adaptaram. O "murro" era pra acelerar o cozimento antigamente - hoje é mais pelo sabor e textura. Interessante como uma técnica prática virou charme gastronômico, né?
Harmonização além do prato
O açafrão e alecrim pedem vinhos brancos jovens ou até um rosé fresco. Para os fãs de drinks, um gin tônico com rodela de pepino combina surpreendentemente bem. E o som ideal pra preparar? Algum samba ou MPB pra animar o processo!
Confissões de cozinha
Na primeira vez que fiz, confundi açafrão com curry. Ficou amarelo neon e com gosto completamente diferente (a Daiane riu até hoje). Outra vez esqueci o alho queimando e tive que começar tudo de novo. Moral da história: não deixe o telefone te distrair na hora de fritar o alho!
Se tudo der errado...
Batatas viraram purê? Transforma em bolinho frito. Queimou o alho? Peneira o azeite e usa só o que sobrou. Esqueceu o sal? Tempera na hora de servir. Essa receita é tão versátil que até os erros viram novas receitas!
Sabia que...
O açafrão não só dá cor como ajuda a conservar a batata? E o murro faz com que os amidos criem uma crosta mais gostosa na fritura. Natureza + técnica = mágica na cozinha!
E aí, vai tentar fazer? Conta nos comentários como ficou sua versão - e se resistiu a comer tudo antes de servir!
Continuando nossa farra de batatas (porque uma nunca é suficiente)
Se tem um negócio que eu aprendi na cozinha é que batata é igual amigo: quanto mais, melhor. E depois dessa receita de batata ao murro (que é basicamente um soco de sabor no seu prato), bora explorar outras formas de transformar esse tubérculo em obra-prima. Lá em casa, virou até piada - toda semana aparece uma "crise existencial" do tipo "vamos de batata cozida, assada ou frita hoje?".
Falando nisso, já experimentou fazer aquela batata sauté crocante por fora e macia por dentro? É meu coringa quando preciso impressionar visita sem muito trabalho. E pra quem curte um lance mais ousado, a batata recheada com bacon deveria ser considerada crime de tão viciante (mas faça mesmo assim).
Ah, e não podia deixar de recomendar nosso guia completo de receitas com batata que promete salvar seu almoço em qualquer emergência. Sério, tem desde o básico que todo mundo precisa dominar até combinações que você nem imaginava (batata com iogurte? Pode crer, funciona!).
Combinações que vão fazer sua batata ao murro brilhar ainda mais
Depois de preparar essa batata ao murro que é puro conforto, você vai querer montar uma refeição completa que deixe todo mundo com água na boca. Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Dai já deu o selo de qualidade em todas!
Para começar com o pé direito
Focaccia simples e fácil: Esse pãozinho italiano fica perfeito para mergulhar nos temperos da batata. Aqui em casa sempre fazemos em dobro porque some rápido!
Pizza de liquidificador (receita no link): Prática e versátil, dá para fazer no impulso enquanto a batata assa. Aproveite para usar os mesmos temperos e criar uma harmonia de sabores.
Bolinho de queijo: Essa é nossa sugestão bônus - crocante por fora e derretido por dentro, combina demais com a textura da batata ao murro.
Frango ao molho branco (link): O cremoso do molho com a rusticidade da batata é um casamento feito no céu da gastronomia.
Filé de peixe empanado (receita no link): Para quem quer algo mais leve mas sem perder o sabor. A crocância do peixe contrasta lindamente com a batata.
Bife à rolê: Dica extra da Dai - carne recheada com queijo e presunto fica incrível com a simplicidade da batata ao murro.
Para fechar com chave de ouro
Suspiro caseiro: Doce leve e airy depois de uma refeição robusta. A gente sempre briga pelo último pedaço!
Arroz doce sem leite condensado (descubra como preparar): Tradição pura, esse nunca falha e equilibra bem o salgado da refeição.
Creme de abacaxi (veja a receita): O toque cítrico e refrescante é perfeito para limpar o paladar.
Para acompanhar
Suco de maracujá natural: O azedinho corta a gordura e realça todos os sabores. Nosso preferido para refeições assim!
Água aromatizada com limão e hortelã: Simples, refrescante e combina com tudo. Sempre temos uma jarra na geladeira.
Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero, fica ótimo com pratos mais encorpados.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se conseguiram resistir a repetir o prato - aqui é sempre difícil sobrar algo!
Agora que você já conhece essa forma de preparar, conheça outras versões cheias de sabor e criatividade.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. No Forno: O Clássico que Sempre Funciona
Autor: Panelinha Criativa
A versão no forno é minha favorita para dias que quero algo prático. Já aprendi que o truque tá em não apressar o processo, essas batatas precisam desse tempo no forno para ficarem com aquela crosta dourada que todo mundo ama.
Uma coisa que sempre faço: depois de dar o murro, rego bem com azeite e esfrego os temperos com as mãos. Parece besteira, mas faz diferença na hora de dourar. Você costuma fazer muita batata no forno?
3º. Com Espinafre: Para Quem Quer Comer Mais Verde
Autor: Cozinha Saudável
Confesso que nunca tinha pensado em juntar batata ao murro com espinafre até ver essa receita. A combinação é mais inteligente do que parece, o espinafre refogado cria uma base úmida que impede as batatas de ressecarem.
O que mais gostei foi do toque de hortelã, que corta a gordura do azeite. Fica com cara de prato de restaurante mas é super acessível. Já experimentou alguma combinação diferente assim?
Essa versão recheada é daquelas que salva jantares de última hora. Já fiz para visitas inesperadas e sempre elogiam. O que aprendi: não precisa exagerar no recheio, só uma colherzinha de queijo e bacon já transforma completamente.
Uma dica: se for congelar, faz até o passo antes de levar ao forno. Aí só precisa assar na hora de servir. Praticidade que toda mãe precisa, né?
Quando não quero ligar o forno, recorro à frigideira. Essa receita é bem honesta, não promete milagres, mas entrega um resultado surpreendente. Já queimei algumas no começo por impaciência, hoje sei que fogo médio é o segredo.
O tomilho fresco faz toda diferença, mas se não tiver, o seco resolve. É uma daquelas receitas que prova que comida boa não precisa ser complicada.
Os portugueses sabem das coisas quando o assunto é batata. Essa versão me surpreendeu pelos temperos, bem diferentes do que costumo usar. A primeira vez que fiz, a Daiane até perguntou se era algum prato novo.
O que mais gostei foi descobrir que eles usam mais azeite que nós, e o resultado fica incrivelmente saboroso. As vezes a gente complica demais o que é simples, sabe?
Essa manteiga de salsa é um coringa na minha geladeira. Uso em várias receitas, mas com batata ao murro fica especial. Aprendi que o segredo tá em fazer a manteiga derreter sobre as batatas ainda quentes, ela penetra nas fendas criadas pelo murro.
Faço sempre que tenho salsa prestes a estragar. Zero desperdício e máximo sabor. Já tem algum truque assim pra salvar temperos?
Para quem gosta de churrasco como eu, essa versão na brasa é obrigatória. Já fiz em várias churrasqueiras diferentes e aprendi que o importante é a frigideira de ferro, segura o calor de maneira uniforme.
O sabor que a fumaça do carvão dá nas batatas é incomparável. Virou tradição aqui em casa toda vez que acendo o fogo. Qual seu acompanhamento preferido para churrasco?
Alecrim e batata são como feitos um para o outro. Tenho um pé no quintal só pra não faltar. Essa receita é das mais simples, mas o resultado sempre impressiona.
Uma coisa que faço diferente: às vezes coloco o alecrim um pouco antes do final, pra não amargar. Depende do meu humor, na verdade. Você é team muito tempero ou prefere o básico?
Todo mundo sabe que queijo melhora qualquer coisa, mas com batata ao murro é outra história. A muçarela derretendo nas fendas criadas pelo murro cria texturas incríveis.
Já testei com outros queijos e confesso que a muçarela é imbatível pelo custo e resultado. Mas às vezes uso parmesão ralado por cima também. Não tem erro, na verdade.
Nunca tinha pensado em juntar batata ao murro com bacalhau até ver essa receita. A combinação é natural, a batata robusta segura o sabor forte do peixe.
Demorei pra me acostumar com o bacalhau, confesso, mas hoje aprecio bastante. Essa receita é um bom começo para quem quer se aventurar na culinária portuguesa.
Esse sour cream caseiro foi descoberta recente na minha cozinha. A acidez corta a gordura das batatas de um jeito que creme de leite comum não consegue.
Faço com cream cheese, iogurte natural e um pouco de limão. Fica tão bom que as vezes como o molho puro. Não julguem!
Essa receita é pra quando o churrasco vai render o dia todo. As batatas na churrasqueira têm um sabor único, mas exigem paciência, já aprendi que pressa aqui é inimiga da perfeição.
Uso sempre batatas maiores para não ressecarem. E sim, uma pressão leve só, como o vídeo mostra. O resultado é sempre elogiado.
Calabresa e batata são como irmãos na culinária brasileira. Essa versão em frigideira é perfeita para um jantar rápido durante a semana.
Uma dica: douro bem a calabresa primeiro, tiro da frigideira, e só depois coloco as batatas. A gordura que solta dá um sabor incrível. Já testou fazer assim?
Essa é daquelas receitas que fazem a casa cheirar a aconchego. A carne vai ficando macia enquanto as batatas absorvem todo o caldo.
Já servi para visitas sem avisar que era experimentação e sempre pedem a receita. O caldo da carne com as batatas é a combinação mais comfort food que existe.
E aí, qual dessas vai para sua panela primeiro? Tem opção pra todos os gostos, né? Se colocar alguma em prática, volta aqui para contar como foi, adoro trocar ideias sobre essas experiências na cozinha!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Adicionar comentário