Agora que descobriu como fazer de uma forma especial, veja variações que trazem um toque especial.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Quando o jiló vira protagonista
Autor: Receitas da Josi
Eu sei, jiló é daqueles ingredientes que divide opiniões. Mas nessa versão ele perde totalmente o amargo e ganha uma personalidade incrível. A combinação com hortelã e mel é genial, sério mesmo.
Fiz essa receita numa sexta-feira à noite, meio desconfiado, e nossa, que surpresa. Até a Daiane que normalmente recusa qualquer coisa com jiló comeu e aprovou. O segredo tá em cortar bem fininho e deixar marinar no limão antes de usar.
3º. Versão plant-based que engana qualquer um
Autor: Cozinha sem misterio
Essa aqui é pra quem tá tentando reduzir produtos animais sem abrir mão do sabor. A textura fica incrivelmente parecida com a original, e o tempero é tão bem equilibrado que você nem sente falta de nada.
Uma dica que aprendi fazendo essa versão: deixa a berinjela assar até ficar bem macia, quase desmanchando. E não tenha pressa na hora de temperar, vai provando e ajustando aos poucos. Fica tão bom que virou uma das minhas preferidas.
Essa receita tem um detalhe que faz toda diferença: as raspas de laranja junto com a canela. Parece estranho, mas jura, funciona demais. Dá um toque cítrico e levemente adocicado que complementa perfeitamente o defumado da berinjela.
Eu sempre achei que sabia fazer baba ganoush até testar essa versão. Aprendi que as raspas precisam ser bem fininhas, só a parte colorida da casca mesmo, porque a branca amarga. E a canela é só uma pitadinha, não pode exagerar.
Se você tem grill em casa, essa versão é obrigatória. O sabor que as chamas dão na berinjela é completamente diferente do forno convencional. Fica com aquele defumado marcante que lembra churrasco, sabe?
O cuidado principal é não queimar demais, senão fica amargo. E deixa a berinjela descansar uns 10 minutos depois de assar antes de abrir, isso ajuda a concentrar os sabores. Confesso que desde que testei no grill, dificilmente volto pro forno tradicional.
O que eu gosto nessa receita são as dicas de como chegar na textura ideal. Tem gente que gosta mais grosseira, outros mais lisinha, essa versão mostra como conseguir os dois pontos.
Particularmente, prefiro deixar com alguns pedacinhos da berinjela, dá mais personalidade. Mas se você vai servir pra crianças ou idosos, bate até ficar bem homogêneo. Dica: se ficou muito pastoso, ajusta com um fio de azeite até chegar no ponto que você curte.
Pra ser sincero, eu tinha preconceito com airfryer pra receitas assim. Achava que não ia pegar o mesmo sabor defumado. Que engano, fica surpreendentemente bom e é tão mais prático.
O segredo é furar a berinjela toda antes de colocar na airfryer, e vai virando de vez em quando pra assar por igual. E não enche o cesto, deixa espaço entre elas pro ar circular direito. Fica pronto em menos tempo e suja menos louça, win-win situation.
Essa é daquelas receitas que você precisa ter na manga pra quando vier visita. Simples, autêntica e sempre agrada. Os ingredientes são básicos mas a execução faz toda diferença.
O que eu mudei depois de fazer essa versão: passei a usar alho fresco sempre, nunca aquele de pote. E espremo o limão na hora, não uso o suco pronto. São detalhes, mas mudam completamente o resultado final.
Nem todo mundo tem grill ou airfryer em casa, e essa versão prova que o forno tradicional resolve muito bem. A dica da água saindo da berinjela é genial, é o sinal visual perfeito de que tá no ponto.
Eu gosto de colocar as berinjelas direto na grade do forno, em cima de uma assadeira pra cair os respingos. E deixo em temperatura bem alta, uns 220°C, pra pegar aquele charme na casca. Funciona tão bem que as vezes prefiro assim, mesmo tendo outras opções.
A primeira vez que quis fazer baba ganoush, corri três mercados e não achei tahine. Foi quando descobri que dá pra fazer uma versão muito boa sem ele. Claro que fica diferente, mas ainda assim deliciosa.
O segredo é caprichar no azeite e no limão pra dar cremosidade. E eu gosto de colocar uma colher de pasta de amendoim natural, parece loucura, mas dá um corpo e sabor que lembra um pouco o tahine. Não é a mesma coisa, mas quebra o galho muito bem.
O que eu mais gosto dessa receita é a dica de conservação. Fazer uma quantidade maior e guardar na geladeira pra usar durante a semana é um salva-vidas. Uso como patê no pão, como molho pra salada, até como acompanhamento pra carnes.
Dura mesmo as duas semanas que ele fala, desde que guarde num pote bem fechado com uma camadinha de azeite por cima. Já virou coringue aqui em casa, sempre tem um potinho no fundo da geladeira.
Essa versão síria é bem cremosa e o liquidificador ajuda demais a chegar na textura ideal. O truque de dissolver o tahine com água quente antes é fantástico, evita aqueles gruminhos que as vezes ficam.
Eu costumo bater menos do que a maioria das pessoas, gosto de sentir alguns pedacinhos da berinjela. Mas se você prefere super lisinho, é só bater por mais tempo. O bom é que fica do seu jeito, do seu gosto.
Essa receita me salvou em vários almoços de última hora. Um pão sírio quentinho com uma generosa camada desse baba ganoush vira uma refeição completa e satisfatória. E é tão fácil que até quem não tem prática na cozinha consegue fazer.
Dica: se for servir com pão, faz uma versão um pouquinho mais temperada. Como o pão é mais neutro, o recheio pode ser mais marcante. Eu gosto de colocar uma pitada a mais de cominho e páprica defumada.
Berinjela, tomate e pimentão juntos criam uma profundidade de sabor incrível. Cada um contribui com sua característica, a berinjela com a cremosidade, o tomate com acidez e o pimentão com um toque adocicado.
Assar os três juntos é bem prático, e a combinação fica tão boa que virou minha versão preferida pra quando quero impressionar. Serve bem como acompanhamento ou mesmo como prato principal com uma saladinha.
Quem diria que baba ganoush com cuscuz ficaria tão bem junto? A textura cremosa da pasta contrasta com o cuscuz soltinho de um jeito que funciona demais. É uma daquelas combinações que você experimenta e pensa "por que não fiz antes?".
Fiz esse prato pra um jantar com amigos mês passado e todo mundo pediu a receita. O cuscuz absorve o sabor do baba ganoush e vira quase um risoto, mas mais leve. Perfeito pra dias quentes.
Essa é pra quando você quer fazer uma mesa de petiscos árabes completa. O baba ganoush e o homus se complementam perfeitamente, um mais defumado, outro mais suave, e juntos criam uma experiência sensorial completa.
Quando faço os dois, gosto de servir com pão pita quentinho, azeitonas, pepino em rodelas e queijo feta. Vira uma refeição descontraída que todo mundo adora. E rende bastante, então é ótimo pra receber visitas.
E ai, qual dessas vai ser a primeira a testar na sua cozinha? Tem opção pra todos os gostos e equipamentos, né? Se for preparar alguma, volta aqui pra contar como ficou, adoro saber das experiências de vocês! E se tiver uma variação diferente que você já fez, compartilha nos comentários que eu fico curioso pra experimentar também.
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