Eu achava que pequi era só mais um ingrediente exótico até o dia que um amigo goiano me desafiou a cozinhar com ele. A primeira vez que abri um pequi cru, quase perco um dedo tentando extrair a polpa. Aprendi na marra que esse fruto do cerrado exige respeito, mas entrega um sabor que justifica qualquer esforço.
Depois de fazer cursos de culinária brasileira, entendi a técnica: o pequi precisa ser cozido antes para amaciar e liberar seu aroma único. Minha versão leva frango para equilibrar o sabor marcante, criando um prato que é pura celebração de sabores. A dica de ouro é usar a água do cozimento do pequi no arroz, ela carrega todo o perfume do fruto.
Aqui em casa virou tradição de final de semana. A Daiane, que normalmente torce o nariz para comidas muito intensas, se rendeu ao aroma que toma conta da cozinha. Até o Titan fica agitado quando sente o cheiro do pequi cozinhando, mas claro, frango é proibido para ele por causa da alergia.
Se você nunca experimentou arroz com pequi, esta receita vai te conquistar. Vem comigo que vou te mostrar passo a passo como transformar esses ingredientes simples numa experiência gastronômica memorável.
Tabela de conteúdo:
Receita de Arroz Com Pequi E Frango: Saiba Como Fazer
Ingredientes
O pequi você encontra em feiras livres ou casas de produtos do cerrado. A primeira vez que comprei, quase peguei com a mão sem luva, mas o vendedor me alertou justo na hora. Que sorte, né?
Informação Nutricional
Porção: 200g (1/6 da receita)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 385 kcal | 19% |
| Carboidratos Totais | 42.5g | 14% |
| Fibra Dietética | 2.8g | 10% |
| Açúcares | 1.2g | 2% |
| Proteínas | 18.6g | 37% |
| Gorduras Totais | 15.3g | 28% |
| Saturadas | 4.2g | 19% |
| Trans | 0g | 0% |
| Colesterol | 45mg | 15% |
| Sódio | 480mg | 21% |
| Potássio | 320mg | 7% |
| Ferro | 1.8mg | 10% |
| Cálcio | 45mg | 4% |
| Vitamina A | 280UI | 6% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
- Comece cozinhando o pequi. Coloque os 4 pequis numa panela com água suficiente para cobrir e deixe fercer por uns 15 minutos. Essa água vai ficar com um perfume incrível, então não jogue fora depois.
- Enquanto isso, noutra panela, refogue os cubos de frango com um fio de óleo. Deixe dourar bem dos dois lados, mexendo de vez em quando pra não grudar. Eu gosto de deixar bem douradinho, sabe?
- Jogue o tempero caseiro, o colorau, cominho e pimenta-do-reino. Mexe tudo pra incorporar bem os sabores. O cheiro já fica fantástico nessa parte.
- Acrescente a cebola picada e o alho amassado. Refogue mais um pouquinho até ficarem bem perfumados. Cuidado pra não queimar o alho, isso estraga o sabor todo.
- Adicione o arroz e misture bem, deixando refogar por uns 2 minutos. Isso ajuda o arroz a soltar o amido e ficar soltinho depois.
- Agora a parte mágica: pegue a água do cozimento do pequi (cuidado que está quente) e coloque na panela do arroz, junto com os próprios pequis cozidos. A água deve cobrir o arroz com uns dois dedos a mais.
- Tampe a panela e espere levantar fervura. Quando começar a ferver, acrescente a cebolinha e o coentro picados. Eu gosto de colocar bastante, mas vai do seu gosto.
- Deixe cozinhar em fogo baixo até a água secar completamente. Faço assim: quando vejo que está quase sem água, abro um buraco no meio com a colher pra ver se ainda tem líquido no fundo.
- Desligue o fogo e, se quiser, misture o queijo frescal em cubos. Eu particularmente adoro, mas a Daiane prefere sem, então as vezes faço metade com e metade sem.
- Deixe descansar tampado por 5 minutos antes de servir. Esse tempinho faz toda diferença pro arroz ficar no ponto.
Atenção com os pequis na hora de comer: só coma a polpa, os espinhos são perigosos. Já vi gente com pressa quase se machucando, então cuidado!
Essa receita me surpreendeu demais da primeira vez que fiz. O pequi tem um sabor único, meio adocicado e intenso ao mesmo tempo, que combina perfeitamente com o frango. Confesso que fiquei com medo de não gostar, mas virou um daqueles pratos especiais que faço quando queremos algo diferente.
E você, já experimentou pequi alguma vez? Se sim, conta aqui como foi sua experiência. Se não, me fala se animaria de tentar depois dessa receita. Adoro saber como as pessoas se saem com essas comidas típicas que parecem intimidadoras no começo.
Quanto custa em calorias esse prato?
Uma porção generosa de 200g desse arroz com pequi e frango fica em 385 kcal, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes. Se adicionar queijo frescal, acrescente mais 50 kcal por porção. Mas quem tá pensando em calorias quando o cheiro do pequi toma conta da cozinha, né?
Guarda bem? Dura quanto?
Na geladeira, dura até 3 dias num pote fechado. Mas confesso que aqui em casa nunca sobra por mais de um dia! Se quiser congelar, tira o pequi antes (ele fica com textura estranha) e dura até 2 meses. Pra descongelar, joga direto na frigideira com um fio de óleo.
Sem pequi? Sem problemas!
Se você é do time que não achou pequi ou tá com medo do gosto forte (já aconteceu com a Daiane na primeira vez que fizemos), pode substituir por:
- Pimentão amarelo em tiras - dá um colorido e um docinho parecido
- Manga verde picadinha - combina surpreendentemente bem com frango
- Abóbora cabotiá - cozinha junto com o arroz que fica perfeito
Truque secreto do pequi
Lava o pequi BEM antes de cozinhar, sério! E quando for abrir, usa uma faca velha - o óleo do pequi mancha faca boa. Outra dica: se o pequi estiver muito ácido, coloca uma pitada de açúcar na água do cozimento. Mágica!
Os 3 pecados capitais do arroz com pequi
1. Cozinhar o pequi com o frango - fica borocochô! Sempre cozinhe separado primeiro.
2. Mexer o arroz depois que tampar - deixa ele empapado, resiste à tentação!
3. Exagerar no corante - dois dedinhos de corante já bastam, senão fica artificial.
O ponto do pequi: como não errar
A parte mais chatinha é saber quando o pequi tá no ponto. Ele deve ficar macio, mas não desmanchando. Dica infalível: espeta com um garfo depois de 15 minutos de cozimento. Se entrar fácil como batata cozida, tá pronto. Se resistir, deixa mais 5 minutos e testa de novo.
O que serve junto?
Um prato desses pede:
- Farofa de banana da terra (o contraste doce-salado é perfeito)
- Vinagrete de maxixe pra cortar a gordura
- Uma cerveja bem gelada ou suco de caju geladíssimo
E se for jantar romântico, um vinho branco leve combina demais!
Versões para todo mundo
Low carb: Troca o arroz por couve-flor picada no processador. Cozinha o pequi normalmente e junta no final.
Vegetariano: Substitui o frango por palmito pupunha em pedaços grossos. Fica incrível!
Sem lactose: Tira o queijo ou usa aqueles queijos veganos de castanha.
Modo chef Michelin
Quer impressionar? Faz assim: depois de pronto, finaliza com flores comestíveis e um fio de azeite trufado. Serve numa panela de barro pequena (daquelas de moqueca) e coloca uns cubinhos de queijo coalho grelhado por cima. Arrasa em qualquer jantar!
Fazendo render sem gastar
Peito de frango tá caro? Usa sobrecoxa desossada que fica mais barato e ainda mais saboroso. O pequi pode ser congelado (compra quando tá em época). E o tempero caseiro? Faz um potão com salsinha, cebolinha, alho e sal que dura semanas!
Não joga fora!
A água do cozimento do pequi é cheia de sabor. Se sobrar, usa pra fazer um risoto ou sopa depois. As sementes do pequi? Lava bem e deixa secar pra fazer artesanato ou até bijuterias - o pessoal do Cerrado faz uns colares lindos!
2 segredos que ninguém conta
1. O pequi tem óleos que deixam os dedos amarelos por horas - perfeita desculpa pra não lavar louça depois!
2. Esse prato fica ainda melhor no dia seguinte. Faz um pouco a mais e leva pro trabalho - seus colegas vão morrer de inveja do cheiro.
De onde vem essa combinação?
Essa receita é uma adaptação urbana de um prato tradicional do Cerrado, onde o pequi é rei. Os indígenas já usavam o pequi com caça, e os tropeiros adaptaram com frango. O arroz entrou depois, provavelmente influência mineira. Uma verdadeira fusão de culturas no seu prato!
Perguntas que sempre fazem
"Dá pra tirar os espinhos do pequi?" - Melhor não, cozinha inteiro mesmo e avisa na hora de servir.
"Por que meu arroz fica com gosto amargo?" - Provavelmente o pequi estava verde ou cozinhou demais.
"Posso usar pequi em conserva?" - Pode, mas fica bem diferente. Lave bem antes pra tirar o excesso de conservantes.
Já errei pra caramba
Na primeira vez que fiz, coloquei 6 pequis achando que era pouco. Resultado? Um arroz impossível de comer de tão forte! Outra vez esqueci de avisar a Daiane sobre os espinhos... melhor nem contar o que ouvi depois! Agora sempre aviso: 2-4 pequis bastam, e CUIDADO com os espinhos!
O que mais casa com esse sabor?
O pequi tem um gosto único - meio cítrico, meio almiscarado. Combina bem com:
- Frutas ácidas como caju e maracujá
- Ervas frescas como hortelã e coentro
- Temperos terrosos como cominho e páprica defumada
Experimenta e me conta o que achou!
Quer inovar? Tenta essas versões
Arroz de pequi com linguiça: Troca o frango por linguiça calabresa defumada. Loucura de bom!
Risoto de pequi: Usa arroz arbóreo e finaliza com manteiga. Sofisticou!
Moqueca de pequi: Junta camarão e leite de coco. Pra quando quiser viajar pro Nordeste sem sair de casa.
Sabia que...
O pequi é tão importante no Cerrado que tem até festivais em sua homenagem! E tem uma técnica indígena de cozinhar o pequi em folhas especiais que tira o gosto amargo. Na dúvida, sempre pergunte pra alguém de Goiás - eles são os verdadeiros experts em pequi!
Arroz com pequi pede companhia: montamos o cardápio perfeito pra você
Depois de preparar esse acompanhamento cheio de personalidade, é hora de escolher os parceiros ideais pra fechar a refeição. Aqui em casa a gente testou várias combinações (algumas até por acidente, confesso) e separou as melhores pra vocês. Dai adora quando faço esse menu completo nos domingos!
Para começar com o pé direito
Ragu de carne: Esse molho encorpado é um abraço em forma de entrada, prepara o paladar pro que vem depois.
Ragu de linguiça: Um pouco mais defumado que o de carne, traz aquele sabor marcante que combina demais com pequi.
Pão de queijo mineiro: Clássico que nunca falha, ainda mais quando está saído do forno. A gente sempre faz extra porque some rápido!
Prato principal: o protagonista da noite
Frango ao molho branco (veja aqui): O cremoso do molho faz uma dupla incrível com o arroz amarelinho. Receita coringa aqui de casa.
Receita de Picanha assada super simples: Carne suculenta que pega bem com o sabor único do pequi. Nosso preferido para datas especiais.
Peixe linguado (receita completa): Opção mais leve que equilibra perfeitamente o prato. A Dai sempre pede quando quer "comer sem peso".
Costelinha de porco ao mel: (Dica bônus!) O doce do mel e o sabor forte do pequi criam um contraste surpreendente. Experimentem!
Para finalizar com chave de ouro
Receita de Curau de milho bem simples: Doce tradicional que refresca depois da refeição. A textura cremosa é tudo!
Bolo de fubá com coco (link): Caseiro, fofinho e com aquele toque tropical que fecha bem a combinação.
- Acompanhamento
Molho Bolonhesa Perfeito em 5 Passos
Gelado de abacaxi (cliquei aqui): Opção geladinha pra quem prefere algo mais leve. Na última vez que fiz, sumiu em 10 minutos!
O que beber com essa festa de sabores
Suco de caju: A acidez equilibra o sabor marcante do pequi. Aqui em SP a gente encontra fácil em feiras livres.
Água aromatizada com hortelã e limão: Refrescante e limpa o paladar entre uma garfada e outra. Faço sempre no verão.
Chá gelado de hibisco: Levemente adstringente, combina bem com pratos mais encorpados. Dai adora preparar pra visitas.
E aí, qual combinação vocês vão testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se arroz com pequi virou hit aí na sua casa também! Aqui já virou tradição de domingo, principalmente quando recebemos amigos.
Com o básico na ponta dos dedos, está na hora de explorar essas variações incríveis que testamos?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
2º. Quando a fome é grande: arroz com pequi e carne de sol
autor: RECEITAS DA MEURY.
Confesso que sempre tive medo de paneladas, achava que ia virar uma bagunça sem fim. Mas essa receita me mostrou como a simplicidade às vezes é genial. A carne de sol desfiada se entrelaça com o pequi de um jeito que nem precisa de acompanhamento, sério.
O que aprendi fazendo essa? Que a textura da carne de sol precisa estar no ponto certo: nem muito seca, nem muito molinha. Quando acertei isso, nossa, virou um daqueles pratos que a gente faz no domingo e todo mundo pede bis. Já aconteceu com você de um prato simples virar o queridinho da família?
3º. Salvador da pátria: pequi em conserva pra quem não acha fresco
autor: Malu Visita.
Morando em São Paulo, nem sempre encontro pequi fresco, na verdade, quase nunca. Essa versão em conserva foi minha salvação por anos. A textura fica um pouco diferente, é verdade, mas o sabor característico se mantém surpreendentemente bem.
Dica de ouro: use aquele líquido da conserva no lugar de parte da água do cozimento. Ele carrega muito do sabor do pequi e deixa o arroz ainda mais perfumado. Só cuidado com o sal, porque às vezes a conserva já vem bem temperada.
4º. Linguíça fazendo sua mágica no arroz com pequi
Te contar um segredo: quase desisti do pequi na primeira vez que experimentei, até que testei com linguiça. A gordura que solta da linguiça na panela ajuda a extrair os sabores do pequi de um jeito que… nossa, é outra história completamente.
Fica tão gostoso que aqui em casa virou praticamente um crime fazer sem. A Daiane sempre brinca que é meu "arroz de festa", e ela tem razão, porque nunca sobra nada.
5º. Panela elétrica: pra quando o tempo está curto
Eu era cético sobre panelas elétricas até testar essa receita. A verdade é que funciona melhor do que imaginei, o cozimento lento e uniforme deixa o pequi incrivelmente macio.
É perfeito pra quem chega cansado do trabalho e quer algo prático sem abrir mão do sabor. Só joga tudo lá, liga e vai arrumar a mesa. Já experimentou fazer arroz com pequi na panela elétrica? Se não, tá perdendo tempo!
6º. Carne moída transformando o prato
Essa é daquelas receitas que resolvem quando a geladeira está quase vazia. Carne moída quase sempre tem aqui, e com pequi vira uma combinação surpreendente. O segredo está em fritar bem a carne primeiro, quase tostadinha, pra dar aquele crocante.
Uma vez usei aquela água do cozimento do pequi como a receita manda, nossa, mudou completamente o jogo! O arroz fica com um perfume que invade a casa toda. Até o Titan fica agitado com o cheiro, coitado.
7º. Galinhada com pequi: clássico reinventado
Ao contrário do que as pessoas pensam, galinhada com pequi não é só jogar tudo na panela e rezar. Aprendi que o frango precisa ser dourado separadamente, senão solta água e vira uma sopa. Mas quando dá certo… ah, meu amigo.
O arroz fica tão cremoso e saboroso que dispensa qualquer outro acompanhamento. É um daqueles pratos que parece simples mas tem sua arte, e vale cada minuto de preparo.
8º. Frango caipira dando um toque especial
Frango caipira tem um sabor mais intenso, né? E com pequi então, nossa, é uma combinação que deveria ser lei. A carne mais firme segura bem o cozimento e não desfia fácil, mantendo a textura até o final.
Já testei com frango comum também, funciona, mas não é a mesma coisa. Se encontrar frango caipira por aí, vale o investimento. Sua família vai notar a diferença, pode acreditar.
9º. Ousadia que deu certo: cachaça no arroz com pequi
Eu sei, parece estranho, também achei quando vi pela primeira vez. Mas a cachaça, quando usada na medida certa, realça os sabores do pequi de um jeito surpreendente. E fica tranquilo que o álsome evaporatodo durante o cozimento.
Usei uma cachaça prata suave, nada daquelas muito fortes. O resultado? Um aroma mais complexo e um sabor que ganhou profundidade. As vezes a gente precisa quebrar algumas regras na cozinha, né?
10º. Pequi sem caroço: praticidade sem perder o sabor
Para quem tem criança em casa ou simplesmente quer evitar o trabalho de lidar com os caroços, essa versão é uma mão na roda. A polpa pura do pequi rende bem e o sabor fica concentrado.
Única coisa: presta atenção na quantidade, porque sem o caroço a tendência é colocar mais polpa e o sabor pode ficar muito intenso. Começa com menos e vai provando, melhor isso do que estragar o prato todo.
11º. Açafrão dando cor e saúde ao prato
Além de deixar o arroz com uma cor linda, o açafrão traz todos aqueles benefícios antiinflamatórios que a gente sabe. E combina estranhamente bem com o pequi, os dois sabores fortes se complementam instead de competir.
Dica importante: sempre refogue o açafrão na gordura quente por uns 30 segundos antes de acrescentar outros ingredientes. Isso realça o sabor e a cor, acredite.
12º. Bacon: porque tudo fica melhor com bacon
Nem preciso dizer muito, né? Bacon fritinho, crocante, a gordura perfumando o arroz… é daquelas combinações que nunca falham. O salgadinho do bacon equilibra perfeitamente o sabor único do pequi.
Faço sempre quando tenho visita, é garantia de sucesso. E o melhor: fica pronto em poucos minutos, perfeito pra quando a fome aperita e a paciência está curta.
13º. Carne de porco: para quando queremos algo diferente
A panceta de porco com sua gordura generosa é perfeita para o pequi. Fica suculento, saboroso, e rende bastante, essa receita aqui especialmente é ótima para congelar.
Já fiz para um almoço de família e todo mundo pediu a receita depois. Só toma cuidado com o sal, porque a carne de porco já tem seu tempero natural. Melhor errar pelo menos e ajustar depois.
14º. Cenoura e calabresa: nutritivo e saboroso
Essa combinação me pegou de surpresa. A cenoura dá um toque levemente adocicado que corta a intensidade do pequi, enquanto a calabresa entrega aquele sabor defumado que todo mundo ama.
É nutritivo, colorido e funciona tanto como prato principal quanto acompanhamento. Para quem tem criança em casa que torce o nariz para vegetais, essa é uma ótima estratégia, a cenoura quase desaparece no conjunto.
15º. Companheiro perfeito: feijão tropeiro
Arroz com feijão é nossa combinação clássica, mas assim… com pequi e feijão tropeiro? Nossa, é outro nível completamente. O feijão tropeiro com sua farinha crocante e o arroz com pequi cremoso criam uma textura incrível.
É daqueles pratos que enchem não só a barriga, mas a alma também. Perfect para reunir a família no final de semana sem pressa.
Qual receita merece ser a próxima na sua rotina? Cada prato tem sua própria identidade. Se fizer alguma, volta aqui pra contar como ficou, gosto quando a gente conversa sobre essas descobertas na cozinha.






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